sexta-feira, 23 de maio de 2014
Moradores pedem definição para o caso da avenida José Jatahy
Será que, após a Copa do Mundo, a Prefeitura de Fortaleza vai começar a realizar obras estruturais nesta parte de Fortaleza que compreende os bairros Parque Araxá, Parquelândia, Rodolfo Teófilo, Benfica e adjacências? Essa é a pergunta que leitores do JPA têm nos feito nos últimos meses, demonstrando, assim, inquietação pela ausência de intervenções do poder público em locais estratégicos da região, como a avenida José Jatahy (antiga José Bastos), a praça Ari de Sá Cavalcante e a lagoa do Porangabussu.
“Já faz um bocado de tempo que a gente ouve dizer que essa avenida vai ser construída para facilitar o trânsito. Porém, infelizmente, enquanto isso não acontece, a gente fica aqui comendo poeira, convivendo com insetos e a insegurança pública que reina no local. E, o que é pior, sem ter a mínima ideia de quando a Prefeitura vai se dignar a olhar para esse lado da cidade”, afirma a dona-de-casa Salete Sousa, que diz residir há vários anos nas proximidades da avenida José Jatahy.
Outros moradores e transeuntes acham que ainda vai demorar muito tempo para o projeto virar realidade, pois eles ouviram falar que os trabalhos dependem das construções de uma estação do metrô e do viaduto que vai passar por cima da rua Padre Cícero, iniciadas pelo Governo do Estado e Governo Federal e ainda sem conclusões definidas. “Já que não sabem quando vão construir a avenida, deveriam pelo menos colocar um asfalto provisório para facilitar o tráfego”, enfatiza o motoqueiro Jefferson Souto, que passa diariamente pelo local.
Quanto à praça Ari de Sá Cavalcante, infelizmente ainda não se tem notícia de quando vão começar as obras de recuperação. A população espera por uma solução há vários anos, desde a gestão da ex-prefeita Luizianne Lins. O mesmo acontece em relação à lagoa do Porangabussu, que carece de melhorias para também voltar a ser bem frequentada para a prática de esportes, lazer e entretenimento em clima de segurança, como ocorria há até bem pouco tempo.
(Transcrita da próxima edição do JPA)
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Um comentário:
moro a 30 anos nessa avenida, ou seja desde que nasci. Essa conversa é antiga escuto desde pequeno;
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