O Festival de Quadrilhas do Cumpadre Rogério, um dos mais tradicionais eventos juninos do Ceará, chega à sua 16ª edição com uma grande novidade para os seus milhares de freqüentadores. Este ano ele está fazendo parte do projeto “Vila São João”, da empresa D&E Entretenimento, e terá uma divulgação maciça em diversos veículos de comunicação da cidade. O Festival será realizado de 12 de junho a 5 de julho, na Praça Ari de Sá Cavalcante (por trás do Colégio Antônio Sales), contando com a presença de cerca de 90 quadrilhas (infantis e adultas) de Fortaleza e cidades do interior cearense.
Segundo o líder comunitário Rogério Pinto de Castro, a parceria com a D&E é mais um passo dado no sentido de consolidar cada vez mais o evento no calendário cultural do Parque Araxá. “A estrutura do “Vila São João” será colocada em apenas três bairros: Parque Araxá, Conjunto Ceará e Messejana. Isso demonstra a credibilidade que o Festival do Cumpadre Rogério desfruta por aí afora, sendo reconhecido pela sua autenticidade em prestigiar o forró pé-de-serra, dando ênfase à sanfona, triângulo e zabumba, enquanto outros festivais preferem divulgar o chamado forró eletrônico”, diz Rogério, acrescentando que este ano as barracas com bebidas e comidas típicas serão todas padronizadas e que os barraqueiros estão até participando de um curso de capacitação para melhorar o atendimento a seus clientes durante o evento.
“Estamos trabalhando desde o início do ano, preparando toda a documentação e garantindo o apoio de órgãos públicos como Polícia Militar, Guarda Municipal, Samu etc. E, repetindo a tradição dos anos anteriores, teremos premiação em dinheiro e troféus para os melhores colocados, a serem escolhidos por um júri de alto nível.” Rogério garantiu também que a praça vai ganhar uma decoração toda especial e que haverá muitas surpresas agradáveis para o público presente. Maiores informações sobre a 16ª edição do Festival de Quadrilhas do Cumpadre Rogério podem ser obtidas através dos telefones (85) 3214-6229 e 8659-6422.
Rogério promete muitas novidades para a 16ª edição do seu Festival de Quadrilhas
quinta-feira, 28 de maio de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
Herança de família
Não é por acaso que a minha filha Thaís canta tão bem! Como se pode observar nesta foto, desde pequena ela foi estimulada a fazer uso da herança musical que recebeu da parte do pai (olha a humildade!). Thaís é muito tímida, só canta em missas e outros eventos religiosos. Mas se quisesse, com certeza estaria faturando uma boa grana com música, assim como faz atualmente seu mano Thiago.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
JRC promove mini-curso
O grupo JRC (Jesus Renova Corações) programou mais um mini-curso direcionado aos moradores do Parque Araxá e bairros vizinhos. O evento, a ser realizado durante quatro segundas-feiras seguidas, dias 8, 15, 22 e 29 de junho, às 19h30m, no Salão Paroquial São José (Rua Major Pedro Sampaio, 300), abordará temas como “A presença e influência de Maria na origem e na vida da Igreja”; “A importância de Maria para a nossa vida de fé”; “A beleza que há em Maria nos faz desejar o céu”; “Com Maria nós aprendemos a gerar e formar Cristo em nós” e “Estrela da Nova Evangelização”, tendo como palestrantes os professores Raimundo Soares e Luís Gustavo. As palestras serão ministradas com data-show, haverá entrega de certificados e a inscrição custa apenas R$ 5,00, a serem pagos no local, no dia do mini-curso. Atenção, jovens! A partir deste mês de maio, todos os sábados, das 14h30m às 16h30m, está havendo reuniões do sacramento da Crisma no Salão Paroquial São José com os catequistas Raimundo Soares, Maria das Graças e Carla Soares. Inscrições na secretaria da Igreja Nossa Senhora dos Remédios.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Hilária e gaiata!
Esta fotografia é simplesmente hilária. Resolvi colocar aqui para descontrair o final de semana. Foi tirada durante uma visita que eu e minha esposa Marinete fizemos no ano passado ao Centro Histórico de São Luís, a bela capital do Maranhão. Quando entramos num museu, ela resolveu pegar nas "vergonhas" do índio. Será que é gaiata, a mulher?!?
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Emoção e choro!
Chorar não é novidade na vida deste homem. Afinal de contas, desde criança ele chora diante de acontecimentos que o deixam emocionado, como, por exemplo, ao escutar uma música bem antiga. Mas ontem à noite o choro foi muito forte, quase convulsivo, quando ele viu o belo resultado de uma etapa do novo projeto que está executando. Ele chorou porque sabe que sabe fazer bem o que estava fazendo, mas a vida o direcionou para outros rumos. Depois do choro, ele e um amigo (única testemunha do fato) foram tomar cerveja numa churrascaria recentemente inaugurada, na esperança de que daqui a alguns meses as 14 etapas do projeto possam emocionar também a sua imensa legião de parentes, amigos e admiradores.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
O inimigo invisível
A água, como todos sabem, é o bem maior da humanidade. Em todos os recantos do mundo, quando há prenúncio de um bom inverno, o homem renova as esperanças de continuar vivendo dignamente, tirando proveito das inúmeras oportunidades de sua utilização. Porém, em Fortaleza, nos últimos anos, a abundância do precioso líquido, somada à ignorância e/ou irresponsabilidade de boa parte da sociedade, está ampliando o raio de atuação de um inimigo comum a todos nós, no caso o mosquito da dengue, resultando numa situação extremamente perigosa para milhares de crianças, jovens e adultos.
A presença inoportuna do mosquito entre nós gera preocupação há muito tempo. A despeito dos esforços empreendidos por órgãos ligados à saúde, nas esferas municipal, estadual e federal, a verdade é que temos sido incompetentes para barrar o avanço da temível doença, principalmente aquela caracterizada como hemorrágica, quase sempre letal. Os governos, ao longo dos anos, têm feito um grande alarde sobre as medidas que estão sendo tomadas para proteger a população, mas, na prática, os recursos disponibilizados são insuficientes para ações de tal porte. Para piorar, ainda encontramos pessoas que simplesmente não demonstram o menor apreço por suas vidas, e muito menos dos parentes e vizinhos, e por isso negam-se a colaborar para evitar a proliferação do mosquito, o que é deverasmente lamentável.
O resultado de tudo isso está aí. A dengue, que já vinha matando brasileiros em pequena escala, agora multiplicou-se quase infinitamente em tamanho. O inimigo invisível está agindo ferozmente em diversos bairros da cidade. Diariamente temos conhecimento de pessoas que procuram hospitais e postos de saúde apresentando sintomas da doença.
O caso é sério e está a exigir a participação de todos nós. Sem exagero, estamos praticamente entrando numa guerra. Cada cidadão deve tomar para si a iniciativa de fazer o que estiver ao seu alcance para combater o tal mosquito. Seja um fiscal da vida. Em casa, na escola, no trabalho ou em qualquer lugar onde esteja, você pode detectar possíveis focos. Se não puder eliminá-los, denuncie na imprensa ou comunique diretamente aos órgãos encarregados da saúde pública. Apesar de parecer frágil, o inimigo é bastante poderoso. E se ficarmos de braços cruzados, cedo ou tarde, ele estará batendo em nossas portas. Aí, infelizmente, pode ser tarde demais para tomarmos outra atitude.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
O "Seu Lunga" do Parque Araxá
Gilberto Bezerra da Rocha (foto) é um senhor de 52 anos de idade, que reside desde 1969 na rua José Barcelos, 823, no Parque Araxá, onde boa parte dos moradores o chama de “Seu Lunga”, já que ele leva a vida questionando as coisas que considera erradas e adotando tolerância zero para perguntas sem sentido, sem lógica.
Gilberto, que trabalha com pintura, instalação elétrica, hidráulica e sanitária, afirma que sempre agiu desta forma, mesmo antes de ouvir falar no “Seu Lunga” de Juazeiro do Norte, que ficou famoso no mundo inteiro como um homem, digamos assim, bruto. “Muitas acham que sou ignorante, mas posso ficar calado ao ver uma pessoa chegar num depósito e perguntar se tem remédio para baratas? Quando isso acontece, pergunto logo qual é a doença da barata”, afirma. Outra situação que o deixa indignado ocorre sempre nos primeiros dias do mês de janeiro, quando alguns amigos perguntam: Como se foi de ano novo? “Ora, se o ano novo ainda está começando, como é que o cara vem me perguntar isso. Eu respondo sempre baseado na lógica e eles acham que eu é que estou errado.”
Por sinal, tem gente que até evita cumprimentar Gilberto, com medo de levar um fora. Se alguém chegar perto dele e disser “como vão as coisas?”, ele replica: “É da sua conta? Se eu tiver precisando de dinheiro você vai me emprestar?” O “Seu Lunga” é conhecido também porque não aceita calado os argumentos dos vendedores para lhe empurrarem determinados produtos que não estejam de acordo com a sua necessidade. “Eu questiono mesmo, e se tiver com defeito, devolvo na hora. Se todo mundo fizesse como eu faço, as empresas teriam mais responsabilidade com a qualidade das mercadorias que fabricam.”
Apesar de garantir que não se inspirou no “Seu Lunga” original, Gilberto revela-se admirador do homem de Juazeiro, embora reconheça que algumas das histórias são criadas pela mídia. “Ele está certo. Quem está errado é quem faz pergunta besta. Eu também não tolero idiotice”, avisa.
sábado, 16 de maio de 2009
O meu amor chorou
O meu amor chorou, não sei porque razão
O meu amor chorou, não sei porque razão
Também pudera
Eu não estava acostumado à vida de casado
Faço força pra ficar em casa sossegado
Mas amor é tão difícil a gente se conter
Antigamente a minha vida era de bar em bar
Pelas ruas da cidade, a lua quando sai
Saudade vem e a gente vai
E fica pela rua até o amanhecer
Mas te prometo um dia, meu amor
Mudar de vida pra te consolar
E pra fazer seu gosto
Embora morra de desgosto
Trocarei tudo o que tenho
Procê não chorar
(Música de autoria do cantor e compositor piauiense Paulo Diniz, gravada originalmente em 1971. Lirismo puro!)
O meu amor chorou, não sei porque razão
Também pudera
Eu não estava acostumado à vida de casado
Faço força pra ficar em casa sossegado
Mas amor é tão difícil a gente se conter
Antigamente a minha vida era de bar em bar
Pelas ruas da cidade, a lua quando sai
Saudade vem e a gente vai
E fica pela rua até o amanhecer
Mas te prometo um dia, meu amor
Mudar de vida pra te consolar
E pra fazer seu gosto
Embora morra de desgosto
Trocarei tudo o que tenho
Procê não chorar
(Música de autoria do cantor e compositor piauiense Paulo Diniz, gravada originalmente em 1971. Lirismo puro!)
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Vende-se um micro!
A ampliação das minhas atividades no JPA e no site GRANDE PARQUELÂNDIA me forçou a adquirir um computador novo, mais possante. Por este motivo, estou colocando à venda o computador que vinha usando ultimamente. O “bicho” é muito bom para trabalhos domésticos (principalmente digitação de textos) e acesso à internet. Tem HD de 40, memória 512, monitor de 14 p, mouse óptico, teclado moderno e 2 caixas de som. Meu assessor para assuntos de informática avaliou que, do jeito que está, o micro vale uns R$ 400,00, mas quem aparecer primeiro com R$ 350,00 leva. Os interessados podem ligar pra mim nos fones (85) 3243-4779, 9954-1017 ou 8734-5573.
terça-feira, 12 de maio de 2009
JPA de maio nas ruas
Já está circulando a edição nº 112 do JPA, como sempre trazendo novidades sobre a Grande Parquelândia. Neste mês de maio, como não poderia deixar de ser, o maior destaque fica por conta da violência urbana que voltou a preocupar os moradores da região. O negócio está tão sério que várias comunidades vêm buscando soluções, principalmente para conter a onda de assaltos que acontecem a qualquer hora do dia ou da noite.
O JPA de maio traz também uma reclamação contra os inúmeros acidentes de trânsito que acontecem na esquina da avenida Jovita Feitosa com a rua Professor Nogueira (Parque Araxá); o artigo “A Parquelândia e suas origens”, de autoria do historiador Domingos Gomes do Nascimento; entrevistas com o violonista Narcélio Barbosa de Sousa (“tocador oficial” da Igreja de São Raimundo) e Gilberto Bezerra da Rocha (o “Seu Lunga” do Parque Araxá), dentre outras novidades.
O JPA de maio traz também uma reclamação contra os inúmeros acidentes de trânsito que acontecem na esquina da avenida Jovita Feitosa com a rua Professor Nogueira (Parque Araxá); o artigo “A Parquelândia e suas origens”, de autoria do historiador Domingos Gomes do Nascimento; entrevistas com o violonista Narcélio Barbosa de Sousa (“tocador oficial” da Igreja de São Raimundo) e Gilberto Bezerra da Rocha (o “Seu Lunga” do Parque Araxá), dentre outras novidades.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Estou ilhado
Alô, moçada!
Desculpe a ausência de novas mensagens neste blog e no site Grande Parquelândia nos últimos dias. É que meu computador está "surdo e mudo" desde sexta-feira passada. Ou seja, virtualmente, estou ilhado. O amigo Elano Matias, meu assistente técnico para assuntos de informática, prometeu que me entrega o "bicho" nas próximas horas. Quando isso acontecer, se Deus quiser, voltaremos a trabalhar normalmente.
Grande abraço e não esqueça: vem aí "As 14 Mais"...
Desculpe a ausência de novas mensagens neste blog e no site Grande Parquelândia nos últimos dias. É que meu computador está "surdo e mudo" desde sexta-feira passada. Ou seja, virtualmente, estou ilhado. O amigo Elano Matias, meu assistente técnico para assuntos de informática, prometeu que me entrega o "bicho" nas próximas horas. Quando isso acontecer, se Deus quiser, voltaremos a trabalhar normalmente.
Grande abraço e não esqueça: vem aí "As 14 Mais"...
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