Recado importante

      Recado importante: os amigos e amigas que compraram o livro "Onde estava o arco-íris?" de forma antecipada deverão levar os bônus para serem trocados por exemplares autografados no coquetel de lançamento que a Editora DIZ vai promover no dia 7 de março, às 19 horas, no Espaço Cultural da ADUFC.

     Só lembrando: o livro já está exposto no site da Editora DIZ (www.editoradiz.com.br) e nas Livrarias Smille, que possuem 8 filiais em Fortaleza, podendo ser adquirido também durante o coquetel de lançamento, ao preço de R$ 25,00.    

CONVITE

Vitória do Leão e exploração dos "flanelinhas"

     Saí do PV hoje morto de alegre com a goleada de 4 x 1 do meu Leão sobre o Ferrim.  É muito legal ver meu time terminar a primeira volta da fase classificatória do campeonato cearense como o único invicto da competição, com 9 vitórias em 11 jogos, 29 pontos ganhos, dos 33 disputados, e líder disparado, a 5 pontos de distância do Horizonte, que é o segundo colocado.
    O único ponto negativo foi que na chegada ao estádio marginais travestidos de "flanelinhas" estavam cobrando R$ 5,00 adiantados para pastorar veículos em vias públicas. Pior é que tinha um bocado de torcedores se submetendo a essa exploração. Se todo mundo tivesse feito como eu, ou seja, se negado a "pagar", queria ver se eles iriam depredar todos os veículos, como estavam ameaçando.

Gavetão: o homem que recupera radiolas!

Você gosta de ouvir música em discos de vinil (os LPs, também conhecidos como “bolachões”), mas não pode mais fazer isso porque sua radiola está encostada há vários anos, à espera de conserto? Então, temos o prazer de informar que a solução pode estar bem pertinho da gente, mais precisamente na avenida José Jatahy (antiga José Bastos), 1594 - Parque Araxá. É lá que funciona a Oficina do Gavetão, onde o senhor Raimundo Nonato da Silva (foto), mais conhecido como Gavetão, dedica-se à tarefa de recuperar todos os modelos de radiolas e até montar uma "do zero", se for preciso. 

“Aqui vem muita gente que busca a maior qualidade sonora possível para ouvir músicas, o que, por incrível que pareça, até hoje só se consegue através do vinil”, afirma o técnico, ressaltando que os aparelhos antigos são melhores que muitos dos fabricados atualmente, especialmente aqueles que funcionam à válvula. "As melhores radiolas foram fabricadas até a década de 1980, como é o caso da ABC Isabela, nos modelos I, II, III. Depois vieram o IV e V, com transistor, mas não tinha a mesma qualidade de som", lembra.

Entre os clientes que estão sempre na oficina ele destaca os audiófilos Cid Carvalho, Nirez, Cristiano Câmara e Leontino, da Botija Discos. Cid Carvalho, que dedicou sua carreira ao rádio, é apaixonado por aparelhos antigos, mantendo um acervo com cerca de 35 mil discos. Para ele, o melhor som é o do vinil. "Aqui no Brasil, nós somos equivocados. Nos Estados Unidos e na Inglaterra nunca deixaram de fabricar vinil e toca-discos. Apesar do avanço da tecnologia, faço questão de continuar ouvindo música na minha velha e boa radiola”, diz o jornalista.

Para entrar em contato com o Gavetão, basta ligar para o fone (85) 3281.1419.

(Texto a ser publicado na edição de março do JPA)

Acabando com a tristeza

Zé da Diva estava na pracinha da Gentilândia, tomando umas e outras com seu amigo Chico Cotoco. Em dado momento, ele falou:

- Rapaz, tô numa tristeza danada. Está com mais de três meses que não transo.

Chico Cotoco, querendo ser solidário, respondeu:

- Rapaz, pois eu, quando tô assim, faço sexo várias vezes com a minha mulher e num instante a tristeza passa.

Ao que Zé rebateu:

            - Ô, rapaz? È mesmo? Será que a tua mulher tá em casa agora, hein?

Se você tiver juízo!

Erismilda, a neta mais nova de Zé da Diva, estava com apenas cinco anos de idade quando, sem querer, entrou no mato e viu o avô urinando. Impressionada ao descobrir um órgão genital diferente do seu, ela, no dia seguinte, chegou perto de Zé da Diva e disse:

- Vovô, ontem eu vi o senhor mijando e fiquei pensando: quando eu crescer, vou ter um “pipiu” igual ao do senhor?

Zé da Diva, assustado com a pergunta, respondeu:

        - Se você tiver juízo, vai ter um. Agora, se você não tiver juízo, vai ter vários!

“O lixo Big Brother”

          Queria convidar vocês, amigo(as) leitores(as), para darem uma olhada no artigo intitulado “O lixo Big Brother”, escrito por Dom Henrique Soares, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Aracaju (Sergipe). Nele, o referido sacerdote manifesta sua preocupação com a situação em que se encontra a programação da televisão brasileira, que não tem nenhum controle ético por parte da sociedade e, com precisão satânica, está destruindo valores como a sacralidade da família, a fidelidade conjugal, o respeito e veneração dos filhos para com os pais, o sentido de saber valorizar e acolher as experiências das gerações passadas, a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pela religião etc..

Ele afirma, dentre outras verdades, que na telinha, principalmente nas novelas e em programas como o famigerado “Big Brother Brasil”, tudo é permitido: trair, mentir, explorar, desvalorizar a família… A consequência dessas “aulas diárias” é que, na realidade, temos adolescentes ficando grávidas cada vez mais cedo, jovens com uma visão superficial da vida, gerando a violência urbana que hoje, em todo o país, já é quase incontrolável. E quando se questiona tudo isso, os responsáveis pelos meios de comunicação respondem com argumentos ainda mais fúteis, como: 1) Assiste quem quer e quem gosta; 2) A programação é espelho da vida real; (3) Controlar a informação é antidemocrático e ditatorial.

           Dom Henrique conclui seu artigo ressaltando: “Ninguém é feliz na vida fazendo tudo que quer. Ninguém amadurece se não conhece limites. Ninguém é verdadeiramente humano se não edifica a vida sobre valores sólidos… E ninguém terá valores sólidos se não aprende desde cedo a escolher, selecionar, buscar o que é belo e bom.” Quem quiser ler o artigo na íntegra, basta acessar o seguinte endereço: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/28414-o-lixo-big-brother-bispo-da-igreja-se-manifesta-sobre-programa

Duas novidades sobre o livro!

     Em pleno Carnaval, externo duas novidades sobre o livro "Onde estava o arco-íris?", a ser lançado no dia 7 de março, às 19 horas, no Espaço Cultural da ADUFC.

     1ª) A apresentação do autor e obra será feita pela minha amiga Cida de Sousa (foto), doutora em Comunicação e Cultura e professora dos Cursos de Jornalismo e Publicidade da UFC.

     2ª) O livro já está disponibilizado para venda no site da Editora DIZ, ao preço de R$ 25,00. O endereço do site é www.editoradiz.com.br.

Eu e Marinete fazendo sucesso na TV

     Nestes últimos dias a Prefeitura de Fortaleza tem intensificado a veiculação do vídeo institucional onde eu e minha esposa Marinete aparecemos na televisão falando sobre a nossa relação diária com a lagoa do Porangabussu. Por onde passamos, encontramos pessoas tecendo comentários elogiosos sobre a nossa participação.
     Se, por acaso, você, caro(a) leitor(a), ainda não viu o vídeo, e quiser ver, taí o link:
     http://www.youtube.com/watch?v=Hgrxy14sKLc

A vida continua...

     E já estamos vivenciando mais um Carnaval!
     É uma pena que, infelizmente, no período momino muitas pessoas saiam por aí afora, brincando como se esses fossem os
últimos dias de suas vidas, bebendo em excesso, provocando
confusão e envolvendo-se em acidentes de trânsito, dentre
outras bestialidades, sem lembrar que no calendário existe a
quarta-feira de cinzas.
     Tudo isso é deverasmente lamentável e reflete diretamente
nas estatísticas da violência que os veículos de comunicação alardeiam após a folia, bem como nos gastos absurdos que os governos municipais, estaduais e federal têm para dar assistência aos que escapam com vida desta autêntica “guerra".

     Espero e desejo, sinceramente, que vocês, amigos e amigas, curtam o Carnaval de forma consciente e tranquila, contribuindo para que a paz reine onde vocês estiverem.
     Podem brincar à vontade, se for o caso, mas sem esquecer
que, depois da festa, a vida continua...

Sobre o lançamento do livro

     Antes de caírem na folia, não esqueçam:
     A Editora DIZ estará promovendo o coquetel de lançamento do livro "Onde estava o arco-íris?", de minha autoria, no dia 7 de março (quarta-feira), às 19 horas, no Espaço Cultural da Adufc, na Avenida da Universidade, 2346 (Benfica). 
     Como se sabe, é a primeira vez que um livro meu será lançado por uma editora. Por isso, quero ver quem são os amigos do peito que estarão prestigiando este momento tão especial em minha carreira literária.

Madalena navegando na internet

Agora eu acredito que o mundo está mesmo perto de acabar. Pegaram a minha mãe ontem, toda faceira, navegando na internet!

         Dizem que, antes de ser flagrada, a “velha” já havia conversado com um bocado de gente no Facebook, mandou avisos para os parentes e amigos de Trairi pelo Twitter e MSN, atualizou sua lista de e-mails e não quis nem saber do Orkut, que considerou como “coisa do passado”.

         É ou não é danada, essa Madalena?

Parabéns, Thiagão!

     Por volta de 1983/84, quando eu soube que iria ser pai pela primeira vez, senti um negócio estranho, uma sensação de pânico em ter que influir diretamente na formação do caráter de um ser humano.

     Lembro que nessa época, assistindo a uma missa, pedi a Deus que tivesse compaixão de mim por estar colocando um filho no mundo sem ter a mínima idéia de como encaminhá-lo para os caminhos do bem, em meio a tantas novidades que aparecem no dia a dia para destruir as famílias.  

     Hoje, aliviado, olho para trás e constato que só tenho é que agradecer, e muito, por Deus ter me ajudado a criar meu filho de forma digna. Tanto que, aos 28 anos, ele pode ser apontado como um homem sério, trabalhador, bem sucedido na vida, um cara que não bebe, não fuma, não gosta de farras e nem de brincadeiras que atentem contra a moral alheia.

 
     Thiago, parabéns pelo aniversário. Sei que você não é perfeito, não é um santo, mas sou feliz em perceber que você é um filho que todo pai gostaria de ter!

A capa do livro

Taí pra vocês, em primeira mão, a capa do livro "Onde estava o arco-íris?", a ser lançado depois do Carnaval. Aguardem, porque ele vai "bombar", principalmente nas redes sociais...

Lançamento do livro vai ser na Adufc

       Anotem aí nas suas agendas:
     O lançamento do livro "Onde estava o arco-íris?" vai ser no dia 7 de março (quarta-feira), às 19 horas, no Espaço Cultural da Adufc, na Avenida da Universidade, 2346 (Benfica). 
     O livro já está pronto (recebi um exemplar hoje da DIZ Editora) e mais tarde vou colocar a capa no blog para vocês verem como ficou bonita!

Um sonho virando realidade

       O grande Raul Seixas afirmou e reafirmou várias vezes, na música "Prelúdio" (1974), a seguinte frase:

     "Sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só. Mas sonho que se sonha junto é realidade."

     Lembrei de Raulzito ontem, quando vi, pela primeira vez, a capa do meu livro "Onde estava o arco-íris?" fazendo parte do catálogo de uma editora.

     Já faz um bom tempo que eu sonhava em lançar a referida obra. Porém, como eu sonhava só, era só um sonho que eu sonhava só. Mas, depois que a DIZ Editora passou a sonhar junto comigo, o sonho está virando realidade.

     O lançamento deve acontecer no começo de março.

Respeite a pose!

Esta mulher aí da foto foi flagrada ontem, num pesque-pague localizado lá pras bandas de Itaitinga. Ela jogou uma isca no lago e ficou com o caniço na mão, esperando pacientemente que aparecesse algum peixe. Quero nem saber se a pescaria foi proveitosa ou não. Quero saber é o seguinte: quem é essa mulher?

Quem foi Antônio Sales?

     Uma das personalidades cearenses mais badaladas de todos os tempos é, sem dúvida alguma, o poeta e escritor Antônio Sales (foto), que nasceu em Paracuru no dia 13 de junho de 1868, veio para Fortaleza com apenas 13 anos de idade, trabalhando inicialmente no comércio e, em seguida, ocupou várias funções como funcionário público, político e jornalista, indo parar no Rio de Janeiro, onde  entrou para a história por ter sido um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, ao lado de seu contemporâneo Machado de Assis.  
     Só para se ter uma ideia da importância de Antônio Sales, basta dizer que ele foi homenageado emprestando seu nome para diversas obras públicas espalhadas pelo Ceará inteiro, das quais destacamos, no Parque Araxá, a Escola Municipal Antônio Sales (Rua Professor Anacleto, 630); e, no Rodolfo Teófilo, a Escola Estadual Antônio Sales (Rua Tavares Iracema, 675).
     Vale a pena ressaltar também a Avenida Antônio Sales, uma das artérias mais importantes da capital cearense, que atravessa vários bairros, começa na Aguanambi e termina no Parque do Cocó; e a Avenida Antônio Sales de Paracuru, que é a principal via de trânsito em sua terra natal.    
     Antônio Sales publicou vários trabalhos literários, sendo o mais conhecido o livro “Aves de Arribação”, romance de estética realista regional, com traços também naturalistas. Participou ainda da fundação do tradicional movimento intitulado Padaria Espiritual. Faleceu em Fortaleza no dia 14 de novembro de 1940.
    (Transcito do JPA de fevereiro, que começa a circular na próxima semana)

Um "colírio" para ouvidos sensíveis

 

E aí, está a fim de ouvir uma música bonita, um verdadeiro "colírio" para ouvidos sensíveis?

Indico essa: "Tanto Querer", com Geraldo Azevedo.

Acesse: http://www.youtube.com/watch?v=3jJKuFGfaKA

Meu Deus, a que ponto chegamos!

     Iniciei 2012 pensando que a criatividade desses autores de músicas do tal "forró eletrônico" para inventar letras simplórias havia chegado ao limite. Mas um dia desses eu estava num determinado estabelecimento comercial do Parque Araxá, tomando umas "loiras geladas" com a Marinete, para desopilar, quando chegou um cara e ligou o som do carro em alto volume, onde uma cantora gasguita berrava frases ridículas como "se me odeia, deita na BR" e "sai pra lá, procura uma roupa pra lavar". Saí do local imediatamente, até porque meu ouvido não é penico. Depois fiquei sabendo que essa "pérola" é um verdadeiro sucesso nas festas de forró realizadas por aí afora.
   Meu Deus, a que ponto chegamos!

Gentileza torna a vida melhor

      

     (Texto escrito por Cida de Sousa, Doutora em Comunicação e Cultura e Professora dos Cursos de Jornalismo e Publicidade da UFC, a ser publicado na edição deste mês do JPA)

     Recebi com muita honra e alegria o convite da direção do JPA para participar de uma campanha intitulada "Gentileza torna a vida melhor", em prol da paz e da qualidade de vida. Durante os próximos meses vamos debater e sugerir formas de praticar a gentileza. Mas, o que é a gentileza e para que ela serve?
     Se formos visitar a etimologia da palavra vamos encontrar o adjetivo "gentil", pessoa cuidadosa, delicada, generosa, nobre e amável. Moab Acioli, antropólogo e professor, acredita que sem a gentileza o ser humano está só. E nós sabemos que a natureza humana pede a presença do outro em nossa vida. Mas, como viver bem e ser feliz se essa presença não for, no mínimo, agradável? A gentileza serve para isso. Para tornar nossa convivência algo que nos ajude a viver melhor.
     É por isso que quando falamos em gentileza, automaticamente estamos nos referindo, também, à cidadania. Cada pessoa não é cidadã de si mesma, é cidadã do mundo. O que significa que ser cidadão não é cuidar apenas dos deveres, direitos e interesses pessoais, mas da comunidade em que vive. Um exemplo disso é a participação de cada um na limpeza de sua rua, o que começa por sua calçada e se amplia pelo quarteirão em que vive, e assim por diante.
     Precisamos entender que ser gentil nos ajuda a ser feliz. Que ser gentil não é apenas dizer “bom dia, vizinho”, mas não colocar lixo fora do dia e fora da hora porque o lixo que se espalha pode interferir no bem-estar dele. O fato de alguém não se importar com o lixo espalhado na rua, não significa que os outros também não se importem e não sofram com isso. A qualidade de vida pede uma atitude responsável de todos. Precisamos entender que o ar puro que os outros respiram, nós também respiramos. O ar poluído e mal cheiroso, também. Então, por que espalhar o que é ruim se podemos compartilhar o que é bom?
     O respeito e o amor aos animais é algo digno de nossa admiração. Mas levar nosso cão para passear e não levar junto um saquinho para apanhar seu cocô, não é gentil. Jogar lixo pela janela do carro, não é gentil. Negar um sorriso, também não é gentil. Iludidos são aqueles que acreditam no bem-estar individual separado do bem-estar social.
     O Parque Araxá e toda a região da Parquelândia podem, e devem, ser uma inspiração para a construção de um mundo melhor. E o mundo começa bem pequeno, pois começa na nossa casa, se amplia para o nosso quarteirão, nossa rua, nosso bairro... Nosso mundo. Viver bem é pensar em si e no outro. Então, vamos começar a construir um mundo melhor. Sejamos, todos, construtores desse mundo.
     A primeira ferramenta que iremos usar é a gentileza. Vamos cumprimentar nossos vizinhos, vamos respeitar nossa lagoa, vamos respeitar a fila da padaria, do supermercado, do ponto de ônibus, vamos sorrir e respeitar a vida. Essa é a essência da campanha. E não esqueça, amanhã, quando abrir sua porta, diga e deseje um bom dia a quem passar. Tente sorrir, isso fará bem ao próximo, mas fará mais a você. Afinal, a gentileza torna a vida melhor.