Modernidade fuleira!
Por
volta de 1990, quando meus dois filhos ainda eram pivetes, eu dizia
para minha esposa que no futuro, quando eles já estivessem criados, nós
dois (eu e ela) iríamos curtir mais a vida com familiares e amigos,
tomando umas “loiras geladas”, comendo peixe frito, cantando e tocando
violão por aí afora, até dizer chega!
O que eu não imaginava é que nesse futuro (que é hoje) nossa querida Fortaleza estivesse tão violenta.
Resultado: os meninos cresceram, já têm suas independências, mas eu e
Marinete somos praticamente obrigados a ficar presos em casa, pois não
se pode nem sair às ruas, estar tranquilamente num restaurante ou na
calçada da casa de um amigo, por exemplo, devido aos riscos constantes
de assaltos, arrastões e outros tipos de crimes que acontecem
diariamente em toda a cidade.
Morro e não me acostumo com essa modernidade!
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