Zé da Diva foi realizar um serviço em Sobral e, na volta, decidiu trazer o amigo Anacleto para passar o final de semana com ele em Fortaleza. Quando chegaram na “rodoviária dos pobres”, já no final da tarde, ele olhou para o amigo e disse:
- Hoje, a noite é uma criança. Vamos sair bebendo pelos bares da Barra do Ceará e vamos terminar nossa farra num cabaré.
Dito isso, os dois saíram tomando umas e outras por vários bares da Barra. Mas, antes da meia-noite, Anacleto ficou tão embriagado que “apagou”.
Diante do imprevisto, Zé desistiu de continuar a farra e resolveu levar o amigo para ir dormir na varanda da sua residência.
No dia seguinte, por volta das 8 horas da manhã, ele acordou com Anacleto ao seu lado, todo cheio de ressaca e dizendo:
- Cara, tu me trouxe para um cabaré que só tem uma rapariga, uma cunhã gorda, feia de dar dó, que está ali no quarto. Tive que me arranjar com ela.
De repente, Gertrudes, esposa de Zé da Diva, gorda que só ela, saiu do quarto toda satisfeita, perguntando:
- Alguém aí quer café?
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