O homem vem pela estrada
Não sabe ao certo qual rumo
Anda assim desde menino
Sem encontrar o seu prumo
Na vida já fez de tudo
Tentando vencer com decência
Mas vê sonhos se esvaindo
O vigor em decadência
O homem tem fé, acredita
Que será bem sucedido
Trabalha, pensando, “um dia
Inda serei reconhecido”(Poesia de minha autoria, feita em homenagem ao transcurso deste dia 27 de novembro de 2012)
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