A redação do JPA recebeu diversos telefonemas e e-mails nos últimos dias por conta da denúncia que estampamos na capa da edição passada, destacando a enxurrada de lixo, entulho, restos de animais mortos, galhos de árvores e demais detritos que são despejados diariamente na esquina das ruas Minervino de Castro e Coronel Nunes de Melo, próximo ao muro do campo do Tigrão, transformando o local num verdadeiro foco de doenças. Muitos leitores aprovaram a nossa iniciativa e reafirmaram que, realmente, isso acontece com frequência em outros pontos do Parque Araxá, Parquelândia e Rodolfo Teófilo, numa prova evidente de que boa parte dos moradores dos três bairros não está nem aí para a sua saúde, e muito menos para a saúde dos vizinhos. Outro bom exemplo disso é a esquina das ruas Tiradentes e Frei Marcelino (foto), a poucos metros da lagoa do Porangabussu. Lá, também, fiscais da Prefeitura já afixaram várias placas informando sobre a proibição de se colocar lixo no local, mas elas somem de forma misteriosa. E, como já era de se esperar, apareceu gente para afirmar que essa sujeira é normal, que quem não estiver satifeito com a nossa triste realidade se mude para outras cidades, estados ou países que são elogiados pela limpeza de seus logradouros públicos. Aí fica a pergunta: até quando seremos condenados a conviver com lixo, entulho, restos de animais mortos, galhos de árvores e outros detritos devido ao mau comportamento de pessoas que não tem o mínimo de consciência coletiva?
(Matéria de capa do JPA a ser lançado no início de outubro)
Um comentário:
Juracy, o título do teu email me fez recordar essa reportagem da Globo sobre a provável impugnação da candidatura(esculhambação) do palhaço Tiririca. Isso se deve por ele ser supostamente analfabeto. olha nesse link e espalha.
Postar um comentário