No tempo em que trabalhava como motorista de caminhão, Zé da Diva foi contratado para transportar uns bodes de Canindé para Fortaleza. Tentando burlar a fiscalização na estrada, Zé teve a bela idéia de colocar chapéus de palha nas cabeças dos animais, para deixá-los parecidos com romeiros, e cobriu a carroceria com uma lona.
Quando chegou no primeiro posto rodoviário, um fiscal fez sinal para ele parar e em seguida perguntou que carga estava sendo levada. Zé respondeu:
- Meu patrão mandou eu ir deixar uns romeiros na capital. E, como o tempo está chuvoso, pus essa lona para o pessoal não se molhar.
O policial resolveu dar uma olhada na carga. Como estava com muita preguiça, só fez levantar um pouco a lona, ocasião em que avistou os olhos de alguns bodes, cobertos pelos chapéus. Depois disso, chegou perto de Zé da Diva e disse:
- Pode passar, meu amigo. Mas vou lhe dizer uma coisa, viu? Ô povo feio!
Quando chegou no primeiro posto rodoviário, um fiscal fez sinal para ele parar e em seguida perguntou que carga estava sendo levada. Zé respondeu:
- Meu patrão mandou eu ir deixar uns romeiros na capital. E, como o tempo está chuvoso, pus essa lona para o pessoal não se molhar.
O policial resolveu dar uma olhada na carga. Como estava com muita preguiça, só fez levantar um pouco a lona, ocasião em que avistou os olhos de alguns bodes, cobertos pelos chapéus. Depois disso, chegou perto de Zé da Diva e disse:
- Pode passar, meu amigo. Mas vou lhe dizer uma coisa, viu? Ô povo feio!
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