Quem tem mais de 30 anos, gosta de música de boa qualidade e morava em Fortaleza por volta de 1980, com certeza se lembra da música "Paraíso da Montanha Enfeitiçada", de autoria do cantor e compositor cearense Clarêncio (foto). Ela fez muito sucesso nas emissoras de rádio da cidade.
Sou fã do Clarêncio desde essa época. Anos mais tarde tive a felicidade
de dividir alguns palcos da vida com ele, nascendo daí uma amizade
sólida que a gente conserva até os dias atuais.
Hoje, para minha alegria, recebi de presente a gravação original da música e resolvi colocar o link no blog, esperando que meus outros amigos e amigas possam acessá-la e desfrutar desta canção tão repleta de beleza e
lirismo.
http://www.youtube.com/watch?v=lS8SwTSDq6k&feature=share
domingo, 29 de abril de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
Lançamento do meu livro na boate Meet
Neste sábado (dia 28), a partir das 23 horas, a Editora DIZ estará promovendo o lançamento do meu livro "Onde estava o arco-íris?" na festa de aniversário do jornalista Felipe Palhano (foto),
editor de Cultura do jornal O Estado e do blog Divirta-se. O evento faz
parte da programação da boate Meet Music & Lounge, localizada na rua Coronel
Jucá, 273 - Varjota, com participação dos DJs
Flavio Menzatti, Thiago Costta, David Harry, Roberta Twiggy e o iDJ
Ismael Lopes, tudo isso sob o comando da promoter Monah Monteiro.
Estarei por lá com Marinete e o "staff" da Editora DIZ.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Garota-propaganda
Dona Marinete Mendonça está ficando cada vez mais famosa como garota-propaganda da Prefeitura de Fortaleza, tendo como tema a Lagoa do Porangabussu.
Hoje, por exemplo, ela está "bombando" em anúncio de meia página publicado nos jornais Diário do Nordeste (página 19) e O Povo (página 20).
Meu receio é que a Rede Globo veja isso e queira levá-la para estrelar alguma novela, contracenando com aqueles atores "marombados"!quarta-feira, 25 de abril de 2012
Minha Estrela
Amanheci hoje meio poético, recitando mentalmente esses versos que fiz anos atrás. Por isso, resolvi publicar no blog, pois é uma das raras poesias de minha autoria que tenho coragem de mostrar aos parentes e amigos. Deleitem-se:
Mil motivos pra viver
É você o meu presente
É você meu bem querer
Minha estrela que ilumina
Que me encanta e me seduz
É você, minha menina
É você, raios de luz
Fico assim, nessa agonia
Querendo que chegue o dia
De você vir pra ficar
Torcendo pra que dê certo
Pra você vir pra bem perto
Pra eu poder lhe abraçar
Espero que a moça venha
Que seu recato contenha
E diga que vai me amar
Espero que arrume um jeito
De ficarmos peito a peito
A sós, em algum lugar
segunda-feira, 23 de abril de 2012
E vamos que vamos!
Estou chegando em Fortaleza, depois de passar dois dias (sábado e domingo) trabalhando em Paracuru. Agora é "botar mola" pra fechar a edição do JPA de maio e começar os contatos visando realizar uma grande festa em agosto, para comemorar os 15 anos do nosso jornal, tendo como ponto alto o lançamento do livro "Zé da Diva: 15 anos de presepadas". E vamos que vamos!
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Outro e-mail sobre o livro
E-mail que recebi esta semana e peço licença a vocês para transcrever no blog:
Sr. Juracy Mendonça,
Escrevo-lhe para parabenizá-lo pelo lançamento do seu livro “Onde estava o arco-íris?”. Ganhei o livro de presente de um amigo e quando comecei a ler não conseguir mais parar, louco para chegar ao final da história. Sou homossexual e me identifiquei bastante com o personagem Lulu, vivenciei na prática quase todos os conflitos dele e posso garantir que a sua abordagem, em relação a homossexualidade é muito bacana, corajosa e, acima de tudo, ética. Queria ter o prazer de conhecer o senhor pessoalmente e saber se já existe algum projeto de lançamento de outros livros seus com esse tema.
PS. Seu livro está correndo de mão em mão na empresa onde trabalho. Do porteiro ao gerente, acho que todo mundo já leu, pedindo meu exemplar emprestado. Mas a partir de agora quem quiser ler, que vá comprar nas livrarias.
AbraçoLCMM
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Impressões sobre “Onde estava o arco-íris?”
Por César Filho
Li e reli, com muito prazer, o livro “Onde estava o arco-íris?”, lançado pelo meu dileto amigo Juracy Mendonça, obra que tem um enorme saber coletivo e relata experiências que em muitas vezes nos servem de espelho ao refletir o cotidiano e suas especificidades.
Estou certo de que Lulu, personagem central do livro, trará às nossas vidas lembranças, talvez de experiências não tão semelhantes, ou não. Mas referências a lugares, vida social e preconceitos.
Juracy nos traz uma literatura de entretenimento, a qual nos serve para atestar que nesse novo cenário editorial – da alta literatura e os livros de entretenimento, a comunicação se entrelaça. Num jogo aberto, e sem desfaçatez, somos convidados a um belo passeio por uma cidade jovial e ainda não cosmopolita, mas que nos arremata com sua beleza, simplicidade, alegria.
A obra não se esvanece como num namoro em que os pares não têm mais o que descobrir. Pelo contrário, a cada instante as surpresas advindas na trama nos interrompem como num susto. Um livro de escrita linear e objetiva.
A figura de Lulu encanta pela natureza simples de como se encara as adversidades; seus anseios juvenis assombram a sociedade que não consegue enxergar o outro lado da moeda. Sim, ela tem dois lados. E nesses lados não está somente uma simples opção. Na outra ponta temos uma personagem homossexual, não multifacetado, mas satisfeito com suas descobertas. Fazendo-se entender.
Convém-nos perceber que a abordagem utilizada pelo escritor compreende o mister de construir identidades e suas relações com o seu meio. Longe de apologias. Enfim, é um livro para se ler de uma sentada, sem paradas. Um livro para sua cabeceira.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Chorando de barriga cheia...
Gostaria de pedir desculpas aos parentes e amigos pelo desabafo que fiz aqui no domingo passado.
Depois de levar uns "puxões de orelha" de alguns conselheiros, reconheço que, realmente, eu estava chorando de barriga cheia, pois a vendagem do livro "Onde estava o arco-íris?" vem melhorando a cada dia, o que pode ser comprovado através de e-mails e telefonemas que tenho recebido, quase todos de pessoas até então desconhecidas, elogiando a forma como a homossexualidade é tratada na obra, a partir do comportamento de Lulu, personagem principal.
Por falar nisso, a Editora DIZ me informou ontem que o livro "Onde estava o arco-íris?", que já está sendo vendido na Smile, a partir da próxima semana estará à disposição do público também em quase todas as livrarias de Fortaleza, bem como no site www.editoradiz.com.br.
Aproveito para reiterar minhas descupas a todos vocês e... Bola pra frente, que atrás vem gente!
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Flagrantes do evento realizado no Casa Nossa Show
O Casa Nossa Show, que funciona no antigo Clube Tiradentes (Parque Araxá), abriu suas portas no sábado passado, dia 14, para uma programação cultural que teve como atrações os lançamentos dos livros “Onde estava o arco-íris?”, de Juracy Mendonça; e “O olhar de Sinimbu a Amanaiara - Poesia e prosa resgatando a história”, do poeta Auzim Freire, além de uma palestra tendo como tema a importância da leitura, proferida pelo historiador Antônio Falcão. Vejam, a seguir, alguns flagrantes do evento:
Só vou gostar de quem gosta de mim
Querem saber de uma coisa: vou deixar de ser tão besta.
Vou deixar de fazer o possível e o impossível para agradar a certas pessoas que já me mostraram várias vezes que não gostam de mim.
Ou seja, vou colocar em prática alguns versos daquela música antiga cantada pelo Roberto Carlos, que diz:
"De hoje em diante, só vou gostar de quem gosta de mim..."
Agindo assim, talvez eu sofra menos e seja mais feliz!
Vou deixar de fazer o possível e o impossível para agradar a certas pessoas que já me mostraram várias vezes que não gostam de mim.
Ou seja, vou colocar em prática alguns versos daquela música antiga cantada pelo Roberto Carlos, que diz:
"De hoje em diante, só vou gostar de quem gosta de mim..."
Agindo assim, talvez eu sofra menos e seja mais feliz!
domingo, 15 de abril de 2012
É melhor rir, porque não adianta chorar
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Acordei hoje, mais uma vez, sorrindo, levando tudo na esportiva, na certeza de que não adianta chorar.
Passei a semana inteira convidando parentes, amigos e amigas, principalmente os moradores do Parque Araxá e adjacências, para uma noite de autógrafos do meu livro ontem no Casa Nossa Show, tendo como atrações também o lançamento do livro do poeta Auzim Freire e uma palestra com o historiador Antônio Falcão, sobre a importância da leitura.
Acho que convidei umas 600 pessoas, pessoalmente, através de convites impressos, por telefone, matéria no Jornal Parque Araxá, bem como em vários canais da internet (blog, facebook, twitter, msn e e-mail).
Sabem quantas compareceram? Vou nem citar aqui, pois não vale a pena.
Algumas pessoas fizeram questão de justificar suas ausências, dizendo que haviam ido para o lançamento oficial na Adufc, outras que já haviam adquirido o livro, outras alegando que estariam trabalhando, viajando, adoentadas ou então já haviam assumido outros compromissos no horário marcado para o evento. A maioria, porém, fez questão de ignorar solenemente o convite.
Ontem fui dormir meio chateado. Mas hoje, já relevei e resolvi encarar tudo isso numa boa.
Afinal de contas, a programação não tinha muita importância: era apenas o lançamento de dois livros e uma palestra sobre leitura. Se fosse para ver futilidades, jogadores de futebol, artistas globais ou alguma mulher-fruta, com certeza o Casa Nossa Show teria ficado pequeno para comportar tanta gente.
Passo o domingo inteiro rindo, na certeza de que o bom cabrito não berra, e que, se Deus quiser, continuarei por muito tempo nesta luta, promovendo eventos onde a principal atração será a divulgação da arte e da cultura do nosso bairro.
Acordei hoje, mais uma vez, sorrindo, levando tudo na esportiva, na certeza de que não adianta chorar.
Passei a semana inteira convidando parentes, amigos e amigas, principalmente os moradores do Parque Araxá e adjacências, para uma noite de autógrafos do meu livro ontem no Casa Nossa Show, tendo como atrações também o lançamento do livro do poeta Auzim Freire e uma palestra com o historiador Antônio Falcão, sobre a importância da leitura.
Acho que convidei umas 600 pessoas, pessoalmente, através de convites impressos, por telefone, matéria no Jornal Parque Araxá, bem como em vários canais da internet (blog, facebook, twitter, msn e e-mail).
Sabem quantas compareceram? Vou nem citar aqui, pois não vale a pena.
Algumas pessoas fizeram questão de justificar suas ausências, dizendo que haviam ido para o lançamento oficial na Adufc, outras que já haviam adquirido o livro, outras alegando que estariam trabalhando, viajando, adoentadas ou então já haviam assumido outros compromissos no horário marcado para o evento. A maioria, porém, fez questão de ignorar solenemente o convite.
Ontem fui dormir meio chateado. Mas hoje, já relevei e resolvi encarar tudo isso numa boa.
Afinal de contas, a programação não tinha muita importância: era apenas o lançamento de dois livros e uma palestra sobre leitura. Se fosse para ver futilidades, jogadores de futebol, artistas globais ou alguma mulher-fruta, com certeza o Casa Nossa Show teria ficado pequeno para comportar tanta gente.
Passo o domingo inteiro rindo, na certeza de que o bom cabrito não berra, e que, se Deus quiser, continuarei por muito tempo nesta luta, promovendo eventos onde a principal atração será a divulgação da arte e da cultura do nosso bairro.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Parabéns, minha "loira"
Fortaleza é a minha cidade querida, onde nasci, cresci e aprendi a batalhar pela vida, sempre propagando a paz em todas as ações e projetos. Por isso, faço questão de cumprimentar a todos os meus parentes e amigos pelo transcurso dos 286 anos da capital cearense, que transcorre neste dia 13 de abril, parabenizando especialmente aqueles que, no dia a dia, trabalham para que nossa Fortaleza seja cada vez mais bela!
quinta-feira, 12 de abril de 2012
JPA de abril começa a circular
A edição de abril do JPA começou a circular ontem, com um certo atraso. Mas o importante é que os exemplares já estão sendo distribuídos.
O destaque principal é o trabalho realizado pelo Fórum de Justiça Arbitral, que funciona na avenida Bezerra de Menezes, 560, como uma solução prática para quem busca resolver conflitos jurídicos através da mediação e da conciliação. Temos também várias fotos de dois importantes eventos realizados no mês passado, no caso o coquetel de lançamento do meu livro “Onde estava o arco-íris?” (dia 7, no Espaço Cultural da ADUFC); e o show beneficente da Fundação Restaurart, com os sanfoneiros Waldonys e Iago Gouveia (dia 22, no Clube Náutico).
Ressaltamos também os artigos "Gentileza torna a vida melhor" e "Lagoa de Porangabussu", de autoria dos professores Cida de Sousa e Nabor Bruno, respectivamente; as notas sociais da coluna "Circulando"; duas presepadas inéditas do Zé Diva, dentre outras novidades.
Entrevista com o Dr. Antônio Esmeraldo, diretor-executivo do Fórum de Justiça Arbitral, é o destaque principal do JPA deste mês
O destaque principal é o trabalho realizado pelo Fórum de Justiça Arbitral, que funciona na avenida Bezerra de Menezes, 560, como uma solução prática para quem busca resolver conflitos jurídicos através da mediação e da conciliação. Temos também várias fotos de dois importantes eventos realizados no mês passado, no caso o coquetel de lançamento do meu livro “Onde estava o arco-íris?” (dia 7, no Espaço Cultural da ADUFC); e o show beneficente da Fundação Restaurart, com os sanfoneiros Waldonys e Iago Gouveia (dia 22, no Clube Náutico).
Ressaltamos também os artigos "Gentileza torna a vida melhor" e "Lagoa de Porangabussu", de autoria dos professores Cida de Sousa e Nabor Bruno, respectivamente; as notas sociais da coluna "Circulando"; duas presepadas inéditas do Zé Diva, dentre outras novidades.
Entrevista com o Dr. Antônio Esmeraldo, diretor-executivo do Fórum de Justiça Arbitral, é o destaque principal do JPA deste mês
terça-feira, 10 de abril de 2012
Renovando o convite
Só lembrando aos parentes, amigos, fãs e “correligionários”:
Neste sábado (dia 14), às 18 horas, estarei autografando exemplares do meu livro “Onde estava o arco-íris?” no Casa Nossa Show (Clube Tiradentes), que funciona na Rua Tiradentes, 851 (Parque Araxá), durante uma programação cultural que terá como atrações também o lançamento do livro “O olhar de Sinimbu a Amanaiara - Poesia e prosa resgatando a história”, do poeta Auzim Freire; e uma palestra tendo como tema “a importância da leitura na vida de cada ser humano”, a ser proferida pelo historiador Antônio Falcão. A entrada é franca e o serviço de bar do Casa Nossa Show estará funcionando normalmente.
Tem outra novidade: durante o evento, quem adquirir o livro “Onde estava o arco-íris?” vai receber como presente uma cópia do CD “As 14 Mais”, que lancei em 2009.
Encontro vocês por lá!segunda-feira, 9 de abril de 2012
29 anos: juntos e misturados!
Este 9 de abril de 2012 é mais uma data marcante para mim, pois assinala o transcurso de 29 anos de casamento com a Marinete - essa pode ser chamada de santa, por me aguentar há tanto tempo. No próximo ano, se ainda estivermos vivos, vamos realizar uma grande festa para comemorar os 30 anos desta união.
Hoje é um dia especial também porque a nossa filha Thaís Brito Mendonça (foto) está fazendo sua estreia como estagiária no Sistema O Povo de Comunicação, trabalhando inicialmente na TV O Povo, como produtora, iniciando, assim, uma carreira no Jornalismo, que, se Deus quiser, será coroada de êxito.
E vamos que vamos!
Hoje é um dia especial também porque a nossa filha Thaís Brito Mendonça (foto) está fazendo sua estreia como estagiária no Sistema O Povo de Comunicação, trabalhando inicialmente na TV O Povo, como produtora, iniciando, assim, uma carreira no Jornalismo, que, se Deus quiser, será coroada de êxito.
E vamos que vamos!
sábado, 7 de abril de 2012
O guarda-roupa
No mês passado, Zé da Diva estava circulando por alguns bares do Parque Araxá, na companhia do seu inseparável amigo Chico Cotoco. Em dado momento, já meio “chumbado”, ele falou:
- Chico, fiquei sabendo recentemente que minha mulher andava me chifrando com vários vizinhos. Dizem que o negócio rolava na minha casa mesmo. E quando eu chegava de surpresa, os caras se escondiam no meu guarda-roupa. Mas eu tomei uma decisão radical para acabar com essa pouca vergonha.
Chico Cotoco, curioso, quis saber:
- Vixe, doido! E o que foi que tu fez?
Resposta de Zé da Diva.
- Vendi o guarda-roupa. Quero ver agora onde é que esses baitolas vão se esconder.
(Transcrita do JPA de abril/2012)
- Chico, fiquei sabendo recentemente que minha mulher andava me chifrando com vários vizinhos. Dizem que o negócio rolava na minha casa mesmo. E quando eu chegava de surpresa, os caras se escondiam no meu guarda-roupa. Mas eu tomei uma decisão radical para acabar com essa pouca vergonha.
Chico Cotoco, curioso, quis saber:
- Vixe, doido! E o que foi que tu fez?
Resposta de Zé da Diva.
- Vendi o guarda-roupa. Quero ver agora onde é que esses baitolas vão se esconder.
(Transcrita do JPA de abril/2012)
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Sonhos, ações, projetos...
A Semana Santa está sendo meio complicada e, ao mesmo tempo, cheia de novidades para este "locutor que vos fala".
- Meu "pombo branco" encontra-se na oficina desde segunda-feira para limpeza do cabeçote, radiador e outros detalhes. Ainda bem que o mecânico prometeu me entregar amanhã;
- A edição do JPA de abril, que era pra já estar circulando, teve problemas na impressão e a gráfica só pode entregar os exemplares na próxima terça-feira;
- Ontem passei o dia inteiro "apanhando" de um smartphone da Samsung que acabei de adquirir. Acho que vai demorar um pouco para eu conseguir explorar tantos recursos só na base do "touch", ao invés das teclas tradicionais dos outros aparelhos digitais;
- Hoje (Sexta-Feira da Paixão) é dia de muita reflexão, almoço especial com Marinete, Thiago e Thaís e, mais tarde, dar uma passada na casa da minha "velha" Madalena;
- Amanhã vai ser um dia histórico, pois vou começar a distribuir convites para o lançamento do livro "Onde estava o arco-íris?", que vai acontecer no dia 14 deste mês no Casa Nossa Show (Clube Tiradentes);
- Na segunda-feira começo a selecionar os textos que irão fazer parte do livro "Zé da Diva: 15 Anos de Presepadas", para ser lançado em julho vindouro, dentro das comemorações alusivas ao transcurso dos 15 anos de circulação do JPA.
E assim caminha esta vida, sempre repleta de sonhos, ações e projetos...
Boa Páscoa para todos vocês!
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Do tempo do "jejum"
Todos os anos, quando chega a Sexta-Feira da Paixão, fico recordando um pouco da minha infância no Pirambu, quando a "velha" Madalena mandava os filhos irem deixar o "jejum" nas casas das irmãs, comadres e amigas dela. Era uma festa para nós, sair às ruas com tapioca, bolo, grude, pé-de-moleque, pão de côco e outras guloseimas, pensando que a cada residência que a gente chegasse o peso das sacolas iria diminuir, mas acontecia era o contrário, pois quem recebia o "jejum" sempre agradecia nos dando alguma coisa em troca. Isso tudo era uma forma de as pessoas demonstrarem seu sentimento de partilha e solidariedade pelo sofrimento de Jesus Cristo na cruz. Hoje,
com certeza, a maioria das pessoas que está na faixa dos 20 anos de idade abaixo não sabe nem do que eu estou falando.
com certeza, a maioria das pessoas que está na faixa dos 20 anos de idade abaixo não sabe nem do que eu estou falando.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Gentileza torna a vida melhor
Artigo de autoria de Cida de Sousa (Doutora em Comunicação e Cultura e Professora do Cursos de Jornalismo e Publicidade da UFC), a ser publicado no JPA de abril/2012
É possível que cada um de nós um dia já tenha tido a sensação de que viver não é tão difícil, difícil mesmo é conviver. Pois é, e do jeito como as pessoas foram se tornando individualistas, a convivência em sociedade não tem sido muito fácil.
Conviver implica no inter-relacionamento entre as pessoas. A convivência se dá ainda que não haja uma aproximação física muito constante. Assim, o simples fato de termos vizinhos significa que convivemos em sociedade. Isso implica em direitos e deveres dos quais não podemos esquecer.
Podemos pensar em alguns exemplos interessantes dessa convivência social. Temos o direito de ouvir nossa música favorita, mas nosso vizinho tem o direito de não ter que ouvi-la também (pelo menos não em tão alto volume). Temos o direito de limpar nossa calçada, mas temos o dever de não sujar a calçada do vizinho. Temos o direito de passear com nosso cão e o dever de apanhar suas fezes (basta levar um saquinho quando sair pra caminhar). Temos o direito de colocar nosso lixo fora, mas o dever de fazê-lo na hora e dia certos, pois se os sacos forem abertos, nosso lixo vai sujar a calçada do vizinho e, talvez, todo o quarteirão. Temos o direito de cobrar da prefeitura a limpeza da nossa rua, mas também temos o dever de não sujá-la.
Tantos direitos, tantos deveres. Será que já perdemos a noção de que uma boa convivência nos ajuda a ser felizes? Será que já não acreditamos que uma convivência saudável é uma janela para a felicidade? Todos somos unânimes em reconhecer que um mau vizinho torna nossa vida um inferno, mas será que temos sido bons vizinhos para os outros?
Uma boa convivência exige ações nobres, posturas amistosas, gestos de gentileza. Ser gentil é carregar consigo toda a nobreza, generosidade e alegria de ser feliz com a felicidade do outro. Pessoas felizes não falam mal dos outros, pelo contrário, compartilham sua felicidade. São pessoas que fazem uso da tolerância, respeitam as diferenças, conhecem o perdão, sabem criticar respeitosamente, evitando conflitos e garantindo um clima saudável na sociedade.
A gentileza pode ser uma atitude revolucionária, capaz de transformar o mundo num lugar melhor para nós, para nossos filhos, para todos. E, não custa lembrar: amanhã, quando abrir a porta, diga e deseje um bom dia a quem passar. Ser gentil não custa nada e vale muito.
É possível que cada um de nós um dia já tenha tido a sensação de que viver não é tão difícil, difícil mesmo é conviver. Pois é, e do jeito como as pessoas foram se tornando individualistas, a convivência em sociedade não tem sido muito fácil.
Conviver implica no inter-relacionamento entre as pessoas. A convivência se dá ainda que não haja uma aproximação física muito constante. Assim, o simples fato de termos vizinhos significa que convivemos em sociedade. Isso implica em direitos e deveres dos quais não podemos esquecer.
Podemos pensar em alguns exemplos interessantes dessa convivência social. Temos o direito de ouvir nossa música favorita, mas nosso vizinho tem o direito de não ter que ouvi-la também (pelo menos não em tão alto volume). Temos o direito de limpar nossa calçada, mas temos o dever de não sujar a calçada do vizinho. Temos o direito de passear com nosso cão e o dever de apanhar suas fezes (basta levar um saquinho quando sair pra caminhar). Temos o direito de colocar nosso lixo fora, mas o dever de fazê-lo na hora e dia certos, pois se os sacos forem abertos, nosso lixo vai sujar a calçada do vizinho e, talvez, todo o quarteirão. Temos o direito de cobrar da prefeitura a limpeza da nossa rua, mas também temos o dever de não sujá-la.
Tantos direitos, tantos deveres. Será que já perdemos a noção de que uma boa convivência nos ajuda a ser felizes? Será que já não acreditamos que uma convivência saudável é uma janela para a felicidade? Todos somos unânimes em reconhecer que um mau vizinho torna nossa vida um inferno, mas será que temos sido bons vizinhos para os outros?
Uma boa convivência exige ações nobres, posturas amistosas, gestos de gentileza. Ser gentil é carregar consigo toda a nobreza, generosidade e alegria de ser feliz com a felicidade do outro. Pessoas felizes não falam mal dos outros, pelo contrário, compartilham sua felicidade. São pessoas que fazem uso da tolerância, respeitam as diferenças, conhecem o perdão, sabem criticar respeitosamente, evitando conflitos e garantindo um clima saudável na sociedade.
A gentileza pode ser uma atitude revolucionária, capaz de transformar o mundo num lugar melhor para nós, para nossos filhos, para todos. E, não custa lembrar: amanhã, quando abrir a porta, diga e deseje um bom dia a quem passar. Ser gentil não custa nada e vale muito.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
Milho para o pinto!
Certa vez, Zé da Diva tomava umas e outras na pracinha da Jovita (Parque Araxá) e, já meio truviscado, resolveu usar o banheiro público que havia ali até bem pouco tempo. Quando começou a urinar, uma “bichinha”, toda saltitante, olhou para o órgão sexual dele e, demonstrando admiração, perguntou:
- Menino, o que é isso???
Zé, irritado, respondeu:
- Tá cego? Num tá vendo que isso aqui é um pinto?
Aí a “bichinha”, cheia de pose, rebateu:
- Pois então dá milho pra ele, pra ver se ele cresce!
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