Trecho da coluna "Vale Tudo", do jornalista Alan Neto, publicada na edição de hoje do jornal "O Povo":
"Implacável a voragem do tempo. Fortal 2009, com pouca atração global, o público caiu bastante, 15 blocos reduzidos a apenas cinco, justamente no ano em que atinge sua maioridade. Traduzindo: o Fortal cansou, ficou demodé, está se esvaindo. Só os chicleteiros, alguns já de bengalinhas e óculos fundo de garrafa, não querem ver."
Aí, no espaço para comentários da referida coluna, o leitor Michael Noronha escreveu:
"O fortal foi idealizado para tolos, pois ouvir música baiana é terrível. Não é a toa que o instrumento mais importante e simbólico da Bahia é um berimbau. E deve ser difícil tocar um instumento de uma só corda. Pior, um de seus poetas mais influentes é um tal de Carlinhos Browm, autor de pérolas contendo só palavras toscas e arremedos; Nossa juventude cresceu, só ficaram os incautos e tolos para dar vez a tanta baboseira de som e cores propagandistas; Fiquem por lá mesmo, tolos eufóricos."
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