terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Boca santa

Zé da Diva retornava para casa meio embriagado, num ônibus da linha Campus do Pici-Unifor, quando passou a prestar atenção num casal todo meloso que estava à sua frente. Dengosa, a mocinha inventava que alguma parte do seu corpo doía, enquanto o namorado dizia:
- Deixa eu beijar o local onde está doendo, que a dor passa.
Eles ficaram um bocado de tempo nessa lenga-lenga. Ela dizia onde doía, e ele beijava. Até que Zé, aporrinhado, perguntou:
- Ei, boca santa, tu também cura hemorróida?

3 comentários:

Elzinha disse...

kkkkkkkkkk,
já pensou se o cara dissesse que cura, hein?

Izaira disse...

Primo, essa é boa demais!!!!!!!!!!!!!!!!!! Quase morro de rir! Hahahahahahahahahahahahahahahaha!!!!!!!!!!!!!
Beijos

Roberto disse...

Eu que me beneficio da lagoa nas minhas corridas diária, lamento esse tipo de violência. A LAGOA ESTÁ AOS POUCOS SENDO DESTRUÍDA SOB OS OLHARES DA GUARDA MUNICIPAL. AFINAL, ELES SERVEM PRA QUE? PRA NÃO DEIXAR A LAGOA FUGIR? INFELIZMENTE ESTAMOS PERDENDO O CALÇADÃO DA LAGOA PRA OS VÂNDALOS