O advogado e professor Clóvis Renato Costa Farias, morador do Parque Araxá (Rua Padre Cícero, 542), recebeu no dia 28 de novembro, na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, em São Paulo, o Prêmio Nacional em Direitos Humanos, outorgado pela Anamatra – Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho. A tradicional entidade fez, assim, um justo reconhecimento ao Projeto Comunidade e Direitos Sociais, do Escritório de Direitos Humanos da Unichristus, desenvolvido em três escolas profissionalizantes de Fortaleza, no caso Onélio Porto (Conjunto José Valter), Júlia Giffoni (Antônio Bezerra) e Joaquim Moreira (Parangaba).
Clóvis Renato é professor da Faculdade de Direito da Unichristus, doutorando em Direito da UFC, membro da Comissão de Direito Sindical da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil (Secção do Ceará), do GRUPE e da ATRACE, além de ser autor do livro “Desjudicialização: conflitos coletivos do trabalho”. Ele elaborou o projeto, selecionou e capacitou centenas de alunos das referidas escolas, tomando como base os direitos do trabalho postados na Constituição de 1988. Em seguida, orientou os discentes de Direito quanto aos temas a serem apresentados.
A solenidade de entrega em São Paulo contou com a presença de diversas autoridades do país inteiro, dentre elas a presidente da Amatra VII, Cristiane Diógenes, que repassou a Clóvis Renato um cheque no valor de R$ 8 mil e o troféu “Cilindro de Ciro”, representando o valor histórico dos direitos humanos. O homenageado esteve acompanhado da irmã Maria da Paz Farias Paiva Soares (servidora do TRT/SP), do cunhado João Salgado Soares e da presidente da Associação dos Magistrados do Trabalho da 7ª Região, Cristiane Diógenes. Ele fez questão de dividir a premiação com os acadêmicos Bianca Rocha, Igor Ian, Jéssica Ximenes, Luma Vidal, Ticyanne Pereira, Stephanie Holanda e Priscila Justa, que o ajudaram a tornar o projeto vitorioso.
Na foto, vemos Clóvis Renato recebendo a premiação das mãos da presidente da Amatra VII, Cristiane Diógenes
(Matéria transcrita do JPA de janeiro/2013 e publicada no portalwww.jornalparquearaxa.com)
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