Amanheci meio “fulo” da vida hoje, depois que li uma matéria sobre o funcionamento do nosso Congresso Nacional e o pífio resultado dos trabalhos ali apresentados.
Um dos detalhes mais estarrecedores: somente na Câmara Federal, onde os deputados são obrigados a comparecer apenas três dias da semana (de terça a quinta-feira), nos últimos dois anos foram registradas cerca de 10 mil faltas, quase todas abonadas pela direção daquela casa legislativa.
Se o povo brasileiro tivesse consciência cívica, com certeza faria uma campanha maciça na imprensa e nas redes sociais para que, pelo menos a partir da próxima legislatura, houvesse um enxugamento de todas as despesas do Congresso, onde atualmente existem 17 mil funcionários e a média salarial é de R$ 16,5 mil.
Os cerca de R$ 100 mil por mês que se gasta com cada parlamentar, por causa dos altos salários e da enxurrada de mordomias a eles destinada, deveriam ser reduzidos ao máximo possível. Assim, além da economia, só iria ser deputado ou senador quem realmente tivesse interesse em trabalhar pelo povo, e não somente fazer mamatas e ficar rico com o dinheiro público.
Mas, infelizmente, tudo vai continuar como está, ou vai piorar, porque o povo brasileiro não está nem aí para isso. Para nós, o mais importante é curtir futebol, novelas, carnaval, feriados... Não é?
terça-feira, 30 de abril de 2013
sábado, 27 de abril de 2013
ECA: o câncer do Brasil moderno
Nunca fui especialista em Educação, tanto que todos os dias agradeço a Deus, acima de tudo, pela graça de ter criado dois filhos que hoje estão bem encaminhados na vida.
Mas por volta de 1990, quando tomei conhecimento da instalação do atual ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, cheio de direitos e com poucos deveres para as crianças e adolescentes, falei para a minha esposa:
- Isso vai dar em merda. Daqui a 20 anos os meninos e meninas não estarão mais respeitando ninguém, principalmente os pais e professores.
Porra! Infelizmente, como vemos, acertei na mosca.
Quase todas as mazelas sociais que sofremos no momento, notadamente a violência urbana, estão sendo produzidas por indivíduos que possuem entre 10 e 25 anos de idade, exatamente a geração nascida e/ou criada durante a vigência do famigerado ECA.
A maioria deles está vivendo cheia de vontades e pouca obediência aos adultos. Não se pode nem olhar para os "bichinhos" de cara feia, porque, se isso acontecer, correm o risco de virarem adultos "revoltados", "traumatizados".
Taí o resultado: a sociedade virando cada vez mais refém de monstros que cometem crimes hediondos e não podem ser presos e nem castigados porque são menores de idade.
E agora, cadê os educadores "modernos" para consertar a merda que fizeram?
Mas por volta de 1990, quando tomei conhecimento da instalação do atual ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, cheio de direitos e com poucos deveres para as crianças e adolescentes, falei para a minha esposa:
- Isso vai dar em merda. Daqui a 20 anos os meninos e meninas não estarão mais respeitando ninguém, principalmente os pais e professores.
Porra! Infelizmente, como vemos, acertei na mosca.
Quase todas as mazelas sociais que sofremos no momento, notadamente a violência urbana, estão sendo produzidas por indivíduos que possuem entre 10 e 25 anos de idade, exatamente a geração nascida e/ou criada durante a vigência do famigerado ECA.
A maioria deles está vivendo cheia de vontades e pouca obediência aos adultos. Não se pode nem olhar para os "bichinhos" de cara feia, porque, se isso acontecer, correm o risco de virarem adultos "revoltados", "traumatizados".
Taí o resultado: a sociedade virando cada vez mais refém de monstros que cometem crimes hediondos e não podem ser presos e nem castigados porque são menores de idade.
E agora, cadê os educadores "modernos" para consertar a merda que fizeram?
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Trechos de ruas permanecem sendo mão única mesmo tendo pouco movimento de veículos
Motoristas e motociclistas que residem,
estudam, trabalham e/ou simplesmente transitam pela fronteira dos bairros
Parque Araxá, Rodolfo Teófilo, Benfica e Damas estão reivindicando que a AMC –
Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania restabeleça a
circulação normal de veículos nas ruas Padre Cícero e Capitão Francisco Pedro,
nas imediações da avenida José Bastos.
Segundo eles, há cerca de dois anos o trânsito
da José Bastos no sentido norte-sul, entre as ruas Padre Francisco Pinto e
Padre Cícero, foi desviado para a Capitão Francisco Pedro por causa da
construção de um viaduto que faz parte do conjunto de obras do Metrofor no
referido trecho. Transformaram a Capitão Francisco Pedro em mão única, no
sentido norte-sul, o mesmo acontecendo na Padre Cícero, entre Capitão Francisco
Pedro e José Bastos, no sentido oeste-leste.
Acontece que o trânsito na José Bastos voltou a
ser liberado há mais de um ano, depois que construíram uma placa do viaduto,
mas até agora a AMC mantém a sinalização improvisada. Quem vem do Centro pela
José Bastos, por exemplo, não pode entrar à direita na Padre Cícero, que
tem apenas o primeiro quarteirão no sentido oeste-leste, sendo o restante da
rua, até o encontro com a Bernardo Figueiredo, no sentido inverso. Prejuízo
também para quem vem pela Capitão Francisco Pedro, no sentido sul-norte, e não
pode seguir direto até a avenida Jovita Feitosa, pois a partir da Padre Cícero
ela é contramão.
O JPA entrou em contato telefônico com a AMC,
colocando o órgão a par dessa reivindicação, mas recebeu a informação de que o
referido trecho deverá permanecer como está pelo menos até à conclusão do
viaduto, cuja obra encontra-se paralisada, por conta de atraso no processo de
indenização de dezenas de imóveis, não existindo prazo certo para o reinício
dos trabalhos.
Ou seja, por enquanto,
mesmo com pouco movimento de veículos, as ruas Capitão Francisco Pedro (entre Padre
Francisco Pinto e Padre Cícero) e Padre Cícero (entre Capitão Francisco Pedro e
José Bastos) continuarão sendo mão única e muitos motoristas e motociclistas serão
obrigados a fazer desvios desnecessários para realizar seus compromissos
diários.
A foto mostra que quem vem do Centro pela José Bastos, por exemplo, não pode entrar à direita na Padre Cícero, que atualmente tem pouco movimento de veículos
(Matéria de capa da próxima edição do JPA)
(Matéria de capa da próxima edição do JPA)
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Diogo Fontenele lança livro enfocando os sorrisos dos jovens nas periferias da vida
O odontólogo, sociólogo e poeta Diogo Fontenele (foto), residente no Parque Araxá, está colocando mais uma obra literária na praça. Trata-se do livro "Sorrisos de Jovens nas Periferias da Vida", que será lançado no dia 22 de maio, às 19h30, no auditório da Associação Brasileira de Odontologia - Seção Ceará (Rua Gonçalves Ledo, 1630 – Joaquim Távora).
Segundo ele, o livro lançado com o selo da Edições UFC, é fruto da sua tese de doutorado em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará. “Trata-se de uma pesquisa realizada ao longo de seis anos, desde a preparação à conclusão do doutoramento. O tema enfoca a importância do sorriso para a inclusão social dos jovens pobres. Foram estudados 625 jovens de diferentes comunidades fortalezenses. A investigação científica tenta construir uma interface entre a Sociologia e a Saúde Pública, ou seja, uma Sociologia da Saúde Bucal permeada por comoventes histórias de vida juvenis perfumadas por encantos e desencantos”, afirma o autor.
Durante a solenidade, a obra será apresentada pela professora Alba Maria Pinho de Carvalho, contando também com uma participação especial da cantora cearense Aparecida Silvino e tendo, no final, um coquetel oferecido aos convidados.
(Matéria a ser publicada no JPA de maio)
Uma parada estratégica
Perguntam-me pelo VIA SHOWS, escritório que montei para agenciar shows de bandas de vários estilos musicais em festas de casamentos, aniversários, formaturas e confraternizações em geral.
E eu respondo:
Tive que dar uma parada estratégica no projeto pois surgiu a oportunidade de um "up-grade", um suporte financeiro que pode ampliar de modo significativo o seu raio de atuação.
Aguardem cartas!
sábado, 20 de abril de 2013
Um gostoso banho de chuva!
Dei uma de menino na virada da noite...
Passei mais de meia hora tomando um gostoso banho de chuva, sozinho, nas dependências do Condomínio Rosa de Saron, pedindo a Deus para aquela água que caía do céu lavar minha alma e me mostrar os caminhos por onde devo seguir.
Acordei mais leve e animado para enfrentar os percalços da vida.
Vamos que vamos, negrada!
Passei mais de meia hora tomando um gostoso banho de chuva, sozinho, nas dependências do Condomínio Rosa de Saron, pedindo a Deus para aquela água que caía do céu lavar minha alma e me mostrar os caminhos por onde devo seguir.
Acordei mais leve e animado para enfrentar os percalços da vida.
Vamos que vamos, negrada!
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Alô, AMC!
Muitos motoristas, motoqueiros, ciclistas e pedestres que transitam pelo Parque Araxá se perguntam por qual motivo a rua Raimundo Arruda não é preferencial quando cruza com a Azevedo Bolão (foto). Realmente, a Raimundo Arruda tem um tráfego intenso, composto por veículos que vêm da avenida Bezerra de Menezes no sentido norte/sul. Como são obrigados a parar na Azevedo Bolão, formam congestionamentos que deixam um bocado de gente irritada ao volante, notadamente nos horários de “pico”. E a Azevedo Bolão nem tem tráfego tão intenso que justifique ser preferencial na referida esquina.
Alô, AMC!
(Transcrito do JPA deste mês)
terça-feira, 16 de abril de 2013
Artista do Parque Araxá nas páginas do jornal “O Povo”
Tarcísio Sardinha (foto), um dos músicos mais renomados de Fortaleza e, que para nossa alegria, mora no Parque Araxá desde a infância, teve sua trajetória artística enfocada na edição do dia 22 de março passado do jornal “O Povo”. A matéria, de página inteira, intitulada “Violão absoluto”, destaca o autoditada que domina com perícia impar praticamente todos os instrumentos de cordas, como guitarra, violão, bandolim, cavaquinho e banjo, e ainda incursiona por piano e teclados, fato que o levou a ser “figurinha carimbada” em estúdios de gravação, clubes de bailes, casas noturnas, festivais e shows realizados nos últimos anos na capital cearense, acompanhando uma infinidade de cantores, dos quais podemos assinalar Raimundo Fagner, Belchior, Ednardo, Evaldo Gouveia, Nelson Gonçalves, Silvio Caldas, Clementina de Jesus, Vanusa, Sílvio Brito e até Patrick Dimon (é o novo!). “O esforço de Tarcísio Sardinha para aprender a tocar violão sozinho rendeu-lhe um ouvido refinado, comparado ao de gênios da música. Sua virtuose hoje é referência nacional”, escreveu a jornalista Naara Vale, autora do texto. Quem quiser ver o conteúdo na íntegra, basta acessar o seguinte link: http://www.opovo.com.br/app/
(Matéria transcrita do JPA deste mês)
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Falta de educação é osso!
Seria até cômico, se não fosse tão trágico.
Ontem à tarde gravamos este pequeno vídeo na esquina das ruas Padre Cícero e Major Pedro Sampaio, no Parque Araxá, onde o presidente do Projeto Bem Fazer, César Filho, mostra a falta de educação, civilidade e cidadania de alguns moradores do bairro ao colocar lixo numa calçada, bem em frente a uma placa onde está escrito: “Proibido colocar lixo neste local”. Quem quiser ver o vídeo, aí está o link:
https://www.facebook.com/
Projeto Bem Fazer nas redes sociais
O Projeto Bem Fazer, que tem à frente o nosso amigo César Filho, está começando hoje sua atuação nas redes sociais, com a inauguração de páginas no Facebook e Twitter, cujos endereços são, respectivamente, https://www.facebook.com/ pages/Projeto-Bem-Fazer/ 452246764855440?fref=ts e @projetobemfazer. Agora, o Projeto Bem Fazer precisa da ajuda de todos: curtindo, acompanhando e comentando. Vamos que vamos!
sábado, 13 de abril de 2013
Parabéns, Fortaleza!
Minha cidade querida, a quem sempre dediquei meus escritos, versos e cantos, completa hoje 287 anos de fundação.
Confesso que ando meio entristecido com o seu presente, onde a marca maior é o aprisionamento dos moradores em casas e apartamentos por medo da violência que cresce a cada dia em suas ruas, praças e avenidas.
Mesmo assim, utilizo-me desta bela canção dos amigos Raimundo Fagner e Fausto Nilo para externar parabéns à minha Fortaleza, na esperança de que os homens que se metem a dirigi-la consigam sair dos discursos e nos proporcionem viver na cidade bela e segura que tanto almejamos.
Para ouvir a música:
http://www.youtube.com/
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Bufo!!!
A cena foi inusitada. Aconteceu agora há pouco. Resolvi contar aqui só para a gente avaliar como "cada cabeça é uma sentença", como os seres humanos têm maneiras diferentes de encarar a vida.
Eu estava numa agência dos correios, aguardando a vez de ser atendido. Na fila estavam apenas três pessoas: eu e duas senhoras.
De repente entrou no recinto uma dondoca toda cheia de colares, brincos, pulseiras e outros penduricalhos. Ela olhou para um dos caixas e perguntou:
- Qual é o caixa do atendimento prioritário?
A mulher que estava na minha frente, na fila, perguntou:
- A senhora quer ser atendida na frente de todo mundo por quê? É por causa da idade? Quantos anos a senhora tem?
E a dondoca:
- Tenho 61.
E a mulher:
- Pois eu tenho 63 anos. Mas acho que tem tão pouca gente na fila, que nem lembrei de atendimento prioritário.
E a dondoca:
- A vida da gente é tão agitada que eu aproveito todos os meus direitos.
Aí, a mulher soltou essa:
- É... Mas eu duvido que a senhora se sinta idosa para bater perna nos shoppings para comprar esses colares, brincos, pulseiras e outras bugingangas.
Bufo!!!
Nesse momento a dondoca ficou com tanta raiva, ou então tão envergonhada, que deu meia volta e saiu da agência resmungando não sei o quê.
Ficou um clima meio constrangedor no ar. A mulher continuou falando, justificando o que havia acabado de fazer.
E eu, calado, só pensando:
- Já pensou, se todo mundo tivesse coragem assim para falar a verdade?
Eu estava numa agência dos correios, aguardando a vez de ser atendido. Na fila estavam apenas três pessoas: eu e duas senhoras.
De repente entrou no recinto uma dondoca toda cheia de colares, brincos, pulseiras e outros penduricalhos. Ela olhou para um dos caixas e perguntou:
- Qual é o caixa do atendimento prioritário?
A mulher que estava na minha frente, na fila, perguntou:
- A senhora quer ser atendida na frente de todo mundo por quê? É por causa da idade? Quantos anos a senhora tem?
E a dondoca:
- Tenho 61.
E a mulher:
- Pois eu tenho 63 anos. Mas acho que tem tão pouca gente na fila, que nem lembrei de atendimento prioritário.
E a dondoca:
- A vida da gente é tão agitada que eu aproveito todos os meus direitos.
Aí, a mulher soltou essa:
- É... Mas eu duvido que a senhora se sinta idosa para bater perna nos shoppings para comprar esses colares, brincos, pulseiras e outras bugingangas.
Bufo!!!
Nesse momento a dondoca ficou com tanta raiva, ou então tão envergonhada, que deu meia volta e saiu da agência resmungando não sei o quê.
Ficou um clima meio constrangedor no ar. A mulher continuou falando, justificando o que havia acabado de fazer.
E eu, calado, só pensando:
- Já pensou, se todo mundo tivesse coragem assim para falar a verdade?
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Fortaleza já foi assim!
A foto acima, tirada em 1974, pertence ao Arquivo Nirez e foi publicada recentemente no blog Fortaleza Nobre (www.fortalezanobre.blogspot.co
(Transcrito do JPA - edição de abril/2013)
terça-feira, 9 de abril de 2013
Futebol agora é coisa de rico!
A diretoria do Fortaleza Esporte Clube, ao assinar contrato para realizar seus jogos como mandante exclusivamente na Arena Castelão, e estipular os preços dos ingressos em R$ 30,00 (cadeiras superiores) e R$ 50,00 (cadeiras inferiores), praticamente inviabilizou o acesso para a maioria dos seus torcedores, principalmente para aqueles menos abastados, como eu, que costumava ir a todos os jogos, com minha esposa, e agora vou ter que me contentar em acompanhar pelo rádio ou TV.
A partir de agora, os torcedores comuns que quiserem ver o Fortaleza jogando ao vivo, além dos ingressos caros, serão forçados a enfrentar uma série de dificuldades, tais como, distância, trânsito complicado, insegurança nos arredores do estádio, mais dinheiro para gasolina ou passagens de ônibus, pagar caro pelo estacionamento (para quem tem carro), lanches e outras despesas eventuais.
Na prática, essa parceria deve ter sido muita vantajosa para a administração da Arena Castelão, a direção do clube e a imprensa esportiva (que não fala nada sobre o assunto), mas vai ser prejudicial ao torcedor. Já tivemos o primeiro exemplo no sábado passado, no jogo contra o Tiradentes, que não decidia nada, registrando-se um público pagante decepcionante: apenas 1.841 pessoas. Quando os jogos eram no PV e no Alcides Santos colocavam os ingressos a R$ 30,00 alegando que os estádios eram pequenos, não cabiam muitos torcedores. E agora, na Arena Castelão, com mais de 60 mil lugares, qual é a justificativa para preços tão altos?
Eu, de minha parte, como não sou rico, vou esperar que esse povo se toque e baixe pelo menos os preços dos ingressos, adequando-os à nossa realidade financeira. Caso contrário, só vou ao estádio agora quando for um jogo muito importante para o futuro deste que é o único clube de futebol do mundo pelo qual torço.
A partir de agora, os torcedores comuns que quiserem ver o Fortaleza jogando ao vivo, além dos ingressos caros, serão forçados a enfrentar uma série de dificuldades, tais como, distância, trânsito complicado, insegurança nos arredores do estádio, mais dinheiro para gasolina ou passagens de ônibus, pagar caro pelo estacionamento (para quem tem carro), lanches e outras despesas eventuais.
Na prática, essa parceria deve ter sido muita vantajosa para a administração da Arena Castelão, a direção do clube e a imprensa esportiva (que não fala nada sobre o assunto), mas vai ser prejudicial ao torcedor. Já tivemos o primeiro exemplo no sábado passado, no jogo contra o Tiradentes, que não decidia nada, registrando-se um público pagante decepcionante: apenas 1.841 pessoas. Quando os jogos eram no PV e no Alcides Santos colocavam os ingressos a R$ 30,00 alegando que os estádios eram pequenos, não cabiam muitos torcedores. E agora, na Arena Castelão, com mais de 60 mil lugares, qual é a justificativa para preços tão altos?
Eu, de minha parte, como não sou rico, vou esperar que esse povo se toque e baixe pelo menos os preços dos ingressos, adequando-os à nossa realidade financeira. Caso contrário, só vou ao estádio agora quando for um jogo muito importante para o futuro deste que é o único clube de futebol do mundo pelo qual torço.
30 anos
Hoje, dia 9 de abril, eu e Marinete estamos completando 30
anos de casados.
Até pensei em matar um porco, para celebrar a data, mas ela foi contra, dizendo que o coitado do porco não tem culpa disso!
Mandou apenas celebrar uma missa em ação de graças às 19 horas na Capela de São José Operário (Parque Araxá), tendo à frente o padre Hermano Mestrom, o mesmo que comandou a cerimônia do nosso casamento, em 1983.
Marinete, parabéns por me aguentar por tanto tempo!
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Editorial do JPA de abril
Um leitor cativo do JPA, morador do Parque Araxá, nos provocou a abordar neste espaço a questão da violência que nos últimos anos está tomando conta do futebol no mundo inteiro. Diz o cidadão que até pouco tempo atrás costumava ir e voltar a pé para o Estádio Presidente Vargas, no Benfica, com a esposa, filhos e outros parentes e amigos, para assistir aos jogos do clube do seu coração, e que atualmente nem sonha mais em fazer isso, pois agora em cada esquina há o risco constante de serem vítimas de bandidos travestidos de torcedores.
Primeiramente, lamentamos reconhecer que realmente esse fenômeno não é um “privilégio” de Fortaleza. Em quase todos os estados brasileiros, e mesmo em países cujos habitantes se consideram mais civilizados, acontecem diariamente casos de violência dentro e fora dos estádios, especialmente após o surgimento das famigeradas torcidas organizadas, cujos integrantes, sem dúvida, proporcionam belos espetáculos nas arquibancadas, mas, em contrapartida, muitos deles promovem assaltos e agressões físicas contra jogadores, treinadores, diretores, torcedores de clubes adversários e outras pessoas que não têm nada a ver com futebol.
Na capital cearense, particularmente nas avenidas 13 de Maio e Jovita Feitosa, bem como nos terminais de ônibus, a situação está ficando insuportável em dias de jogos no “PV”. Esses e outros locais viram verdadeiras praças de guerra, com pancadarias, pedradas, tiros, assaltos e outras ocorrências injustificáveis, que resultam até em mortes, sem que as autoridades policiais, na maioria das vezes, consigam identificar e prender os autores.
Sinceramente, ficamos sem resposta quando o leitor nos pergunta o que pode ser feito para dar um basta em tantas sandices. Claro que a solução passa pela educação das nossas atuais crianças e adolescentes, o que levaria muito tempo para alcançar os resultados necessários. Mas alguma coisa precisa ser feita com urgência. Uma grande campanha de conscientização envolvendo os meios de comunicação, diretores de clubes e das próprias torcidas organizadas, e a sociedade como um todo, já seria um bom começo.
Primeiramente, lamentamos reconhecer que realmente esse fenômeno não é um “privilégio” de Fortaleza. Em quase todos os estados brasileiros, e mesmo em países cujos habitantes se consideram mais civilizados, acontecem diariamente casos de violência dentro e fora dos estádios, especialmente após o surgimento das famigeradas torcidas organizadas, cujos integrantes, sem dúvida, proporcionam belos espetáculos nas arquibancadas, mas, em contrapartida, muitos deles promovem assaltos e agressões físicas contra jogadores, treinadores, diretores, torcedores de clubes adversários e outras pessoas que não têm nada a ver com futebol.
Na capital cearense, particularmente nas avenidas 13 de Maio e Jovita Feitosa, bem como nos terminais de ônibus, a situação está ficando insuportável em dias de jogos no “PV”. Esses e outros locais viram verdadeiras praças de guerra, com pancadarias, pedradas, tiros, assaltos e outras ocorrências injustificáveis, que resultam até em mortes, sem que as autoridades policiais, na maioria das vezes, consigam identificar e prender os autores.
Sinceramente, ficamos sem resposta quando o leitor nos pergunta o que pode ser feito para dar um basta em tantas sandices. Claro que a solução passa pela educação das nossas atuais crianças e adolescentes, o que levaria muito tempo para alcançar os resultados necessários. Mas alguma coisa precisa ser feita com urgência. Uma grande campanha de conscientização envolvendo os meios de comunicação, diretores de clubes e das próprias torcidas organizadas, e a sociedade como um todo, já seria um bom começo.
Presepada inédita do Zé da Diva
Zé
da Diva voltava de uma festa, de madrugada, altamente embriagado, dirigindo seu
fusquinha pela BR-222. Quando vinha se aproximando de Fortaleza, foi parado por
uma viatura da Polícia Rodoviária.
Os
guardas pediram para ele descer do veículo, a fim de fazer o teste de
bafômetro. Nessa hora, um caminhão capotou do outro lado da estrada e os
policiais correram para registrar a ocorrência.
Zé da Diva aproveitou o ensejo e fugiu do local. Acordou
horas mais tarde, em casa, com sua mulher perguntando:
-
Zé, cadê teu fusquinha? E por que é que essa viatura da Polícia Rodoviária está
na garagem da nossa casa?
sexta-feira, 5 de abril de 2013
JM Surf inaugura nova loja no Parque Araxá
A JM Surf é uma empresa genuinamente do Parque Araxá. Ela foi fundada há cerca de três anos pelo jovem Antônio Rafael da Cunha de Oliveira (mais conhecido como Rafael Preá), que nasceu e mora até hoje no bairro, e é especializada na venda e revenda de produtos de surf e skate de marcas renomadas, nacionais e importadas, como Quiksilver, Rip Curl, Billabong, Hurley, Volcom, Oakley, dentre outras. Agora, para melhorar o atendimento à sua clientela, a JM Surf acaba de inaugurar uma nova loja, localizada na Rua Professor João Bosco, 197, Loja 2 (foto), resultado da garra e determinação de Rafael em vencer através do trabalho e gerar emprego e renda para os seus amigos e vizinhos.
“Isso tudo começou quase numa brincadeira. Eu trabalhava na loja da TUF (Torcida Uniformizada do Fortaleza) do Shopping Benfica e fiz umas economias para ir ver um jogo do Fortaleza em São Paulo. Aproveitei a viagem para adquirir algumas peças de surf, como camisas e bonés, a fim de revender para alguns amigos aqui. Como o negócio deu certo, conheci um bocado de gente ligada a esse esporte, além de representantes de várias empresas famosas, e resolvi inaugurar uma loja no Parque Araxá, mas precisamente na rua Papi Junior, 58, que agora, três anos depois, estamos transferindo para este novo endereço”, afirma Rafael. Além das vendas a varejo, ele repassa as peças com preços especiais para os amigos revenderem em diversos bairros de Fortaleza e marca presença também na feira da Parangaba, nos domingos pela manhã.
Para divulgar a JM Surf por aí afora, Rafael patrocina eventos sócio-culturais e esportivos e atletas de várias modalidades, principalmente alguns residentes no Parque Araxá, como Rafael Kong, Felipe Demolidor, Sapeca, Raspinha e outros. Filho do casal Antônio Evangelista e Dulce Maria da Cunha de Oliveira, Rafael Preá diz que se orgulha em morar no Parque Araxá desde a infância e ter estudado nas escolas Félix de Azevedo e Antônio Sales. Ele faz questão de agradecer o apoio que sempre recebeu dos pais e do amigo Magno Araújo, que é uma espécie de “braço direito”, a quem sempre consulta antes de tomar decisões em relação ao futuro da empresa.
Matéria transcrita do JPA - edição de abril/2013. Para ler o jornal na íntegra, acesse o portal www.jornalparquearaxa.com
quinta-feira, 4 de abril de 2013
A solução para quem sente dificuldades em aprender...
Você conhece alguém que está com dificuldades para aprender? Tem algum parente, vizinho ou amigo precisando de atendimento psicopedagógico para descobrir as causas de certos fracassos na escola? Então, o JPA dá a dica! Procure a doutora Roseanne Fraga (foto).
Ela é formada em Psicopedagogia Institucional, Hospitalar e Clínica pela Faculdade Christus (Fortaleza) e há vários anos coloca sua experiência no ramo para ajudar crianças, jovens e adultos nas dificuldades com leitura, escrita, vocabulário, matemática, raciocínio lógico, atenção, concentração, percepção, memória, autoestima, criatividade, autonomia, dislexia, discalculia, disgrafia, disortografia, TDAH, entre outros.
Roseanne Fraga fez estágios e já trabalhou em diversas clínicas da cidade, até que em 2009 resolveu montar seu próprio consultório, atualmente localizado bem pertinho de nós, mais precisamente na Avenida da Universidade, 3239, Sala 14 (entre a Saga e a Reitoria da UFC) – Benfica, onde realiza um atendimento individual, usando as técnicas da sua área de trabalho para cada caso, pois, segundo ela, cada um deles tem suas particularidades.
“Optei pelo atendimento individual para melhorar a qualidade dos serviços prestados. Procuro fazer um trabalho em parceria com a família e a escola, a fim de que o paciente possa apresentar os resultados desejados”, afirma Roseanne, acrescentando que o primeiro passo para contratar seus serviços é agendar uma entrevista onde serão detectados os caminhos a serem seguidos para o êxito das sessões cuja duração vai depender do grau de dificuldades do paciente. Os contatos com ela podem ser feitos através dos telefones (85) 8736.8254, 3214.6535 e 4011.9999.
Matéria transcrita do JPA - edição de abril/2013. Para ler o jornal na íntegra, acesse o portal www.jornalparquearaxa.com
terça-feira, 2 de abril de 2013
JPA de abril vem aí!
O JPA de abril já está na gráfica e deve começar a circular no final desta semana. Mas você, amigo(a) internauta, fique em estado de alerta porque hoje ou amanhã o nosso amigo Serginho Furtado estará disponibilizando o conteúdo (anúncios, textos, fotos, ilustrações etc.) no portal do JPA (www.jornalparquearaxa.com), para você ler como se estivesse folheando a edição impressa.
AGUARDE SÓ UM POUQUINHO!
AGUARDE SÓ UM POUQUINHO!
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Separações e reaproximações...
Estive hoje no aeroporto de Fortaleza recepcionando minha esposa Marinete, que foi passar alguns em São Luís com sua genitora, irmãos e outros parentes.
Enquanto aguardava a chegada dela, fiquei fazendo uma coisa que gosto muito, que é observar as manifestações de carinho que os passageiros recebem de parentes e amigos que vão buscá-los no aeroporto.
Acho muito legal ver crianças, jovens, adultos e idosos de várias raças, crenças e nacionalidades externando alegria ao rever pessoas que são do seu bem-querer e que há algum tempo estavam distantes.
Várias histórias, às vezes envolvendo separações e reaproximações, como se pode ver no curto vídeo que gravei e que pode ser visto no link:
https://www.facebook.com/photo.php?v=595433903802957&set=vb.100000090593509&type=2&theater
Observação:
Marinete chegando de São Luís é sinal de que vou passar um bocado de dias tomando o famoso Guaraná Jesus!
Enquanto aguardava a chegada dela, fiquei fazendo uma coisa que gosto muito, que é observar as manifestações de carinho que os passageiros recebem de parentes e amigos que vão buscá-los no aeroporto.
Acho muito legal ver crianças, jovens, adultos e idosos de várias raças, crenças e nacionalidades externando alegria ao rever pessoas que são do seu bem-querer e que há algum tempo estavam distantes.
Várias histórias, às vezes envolvendo separações e reaproximações, como se pode ver no curto vídeo que gravei e que pode ser visto no link:
https://www.facebook.com/photo.php?v=595433903802957&set=vb.100000090593509&type=2&theater
Observação:
Marinete chegando de São Luís é sinal de que vou passar um bocado de dias tomando o famoso Guaraná Jesus!
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