Já estou me preparando psicologicamente para vivenciar a maior convulsão social da história deste país.
As informações na imprensa e nas redes sociais dão conta de que ela vai acontecer nos meses de junho e julho deste ano, durante a realização da Copa do Mundo.
De um lado estará um governo que teve quase oito anos para construir e/ou reconstruir estádios, aeroportos, avenidas e outras obras necessárias ao evento, sem esquecer de dar a devida atenção a hospitais, postos de saúde, escolas, creches, estradas etc., mas mostrou-se ineficiente para a missão que dele esperávamos.
Do outro lado teremos a parte da população que promete sair às ruas protestando contra a roubalheira, a corrupção e o superfaturamento de obras para a Copa do Mundo, sendo que boa parte dos protestantes, infelizmente, vai se aproveitar da ocasião para promover tumultos, interdição de ruas, praças e avenidas, depredações de imóveis, incêndios de veículos públicos e particulares, dentre outras ações mais apropriadas para vândalos do que para cidadãos de bem.
E, no meio disso tudo, teremos policiais atordoados, mais perdidos do que cego em tiroteio, sem saber a quem devem atender, se às ordens dos seus superiores, para conter a balbúrdia; ou à vontade dos adeptos da filosofia do “quanto pior, melhor”.
Desde já, fico rogando a Deus que tenha piedade do nosso Brasil.
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