sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Degradação feminina

Eita, tô ficando velho mesmo. Velho e ultrapassado, pois não consigo me acostumar com determinadas imoralidades que a sociedade atual considera plenamente normais. Neste Carnaval, por exemplo, resolvi fugir da folia em Russas, mas, por um acaso da vida, fui obrigado a passar uns 30 minutos na barragem de Itaiçaba, onde estava rolando a apresentação de uma banda de axé e suingueira.

De repente, avistei um sujeito dançando próximo ao palco, meio embriagado (ou drogado, sei lá), com as mãos para trás. Aí chegou uma menina, também dançando, e abraçou-o por trás. Como ele não mudou de posição, suas mãos ficaram “acariciando” o órgão genital dela. Fui embora logo, por isso não sei se a moça agüentou ficar em pé por muito tempo!

No palco, o “cantor” da banda escolheu três garotas, em trajes de banho, para participarem de um concurso. As meninas ficaram dançando, de costas para o público, enquanto o “cantor” erguia os corpos delas para cima, suspendendo seus biquines, numa cena deplorável, que deixava as partes íntimas das meninas quase totalmente expostas.

O que me deixou mais indignado, em relação a esses dois casos de degradação feminina, é que o local estava repleto de crianças, jovens, adultos e até idosos, e ninguém reprovou, tudo foi visto com absoluta naturalidade. É por isso que digo: estou precisando fazer uma reciclagem!

5 comentários:

Eliane Alves disse...

vc precisa ir mais á festas de axé

JM disse...

Acho que sim! kkkkk

Alan Maia disse...

Não é só voce, é muita gente também, inclusive seu amigo aqui.

Ivaneide Farias disse...

Tá não, amigo...quem tá precisando criar vergonha é esse povo que tá por aí fazendo essas coisas...

José Wemerson disse...

Não penso que estejas precisando de reciclagem, meu jovem (rss).
Depravação sempre existiu na história da raça humana. Se os registros históricos a respeito das orgias vividas em Grécia e Roma antigas forem reais, a degradação feminina e da sociedade é antiiiiiiga. Literalmente.
Forte abraço.
Fraternalmente,