Raimundo Fagner Cândido Lopes é o único artista do mundo inteiro do qual eu sou um autêntico tiete. Acompanho a trajetória musical dele desde o final da década de 70. Tenho sua coleção quase completa, misturando LPs, CDs e DVDs. Nas minhas apresentações que faço por aí afora, boa parte do repertório é composta de músicas como "Canteiros", "Deslizes", "Revelação", "Noturno", "Eternas Ondas", "Fumo", "As rosas não falam", "Riacho do Navio", "Último pau-de-arara", "Pedras que cantam" e tantas outras gravadas por este "cabra da peste" que é bom não apenas por ser cearense, mas por reunir diversas qualidades como intérprete, músico e compositor. Por tudo isso, estarei hoje à noite na praça José de Alencar, para prestigiá-lo mais uma vez, como tenho feito nestes últimos 30 anos. Quem quiser me encontrar por lá, pode me procurar nas primeiras filas, próximo ao palco.
Eu e o Fagner durante um encontro no Estúdio Ararena, em Fortaleza
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