sábado, 29 de junho de 2013
Queria ter nascido rico ao invés de bonito!
Passei vários dias procurando tempo e disposição para ir resolver dois negócios no Centro da cidade.
Aí, no dia que deu certo pra eu ir, fui surpreendido por essa chuva que está caindo hoje em Fortaleza.
Resultado: quase a manhã inteira enfrentando um ruge-ruge de carros, motos, bicicletas, transeuntes e muitos camelôs, e ainda tendo que me desvencilhar das inúmeras poças de água e lama que tomaram de conta do bairro.
Na volta, uma "bela" surpresa: R$ 10,00 para pagar de estacionamento.
Ainda bem que os dois negócios que fui resolver por lá deram certo.
É por essas e outras que digo e repito:
Ao invés de bonito, eu queria ter nascido era rico!
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Feira livre resiste ao tempo no Rodolfo Teófilo
Muitos moradores de Fortaleza ainda mantêm o antigo costume de fazer compras em feiras livres - aglomerados de barracas que semanalmente ocupam espaços da cidade para oferecer ao público uma grande variedade em cereais, carnes, peixes, frutas, verduras, remédios caseiros, confecções, bijuterias e outros artigos, a preços mais acessíveis, pois os comerciantes e prestadores de serviços ficam isentos do pagamento de impostos municipais.
No Rodolfo Teófilo a feira livre resiste ao tempo nas manhãs das terças-feiras, no quarteirão da rua Frei Marcelino entre Gustavo Braga e Tavares Iracema. Ali, além da busca por produtos fresquinhos, com possibilidades de pechinchar nos preços, ainda é possível se descontrair com as brincadeiras dos feirantes, que de tão antigos no local já conhecem quase todos os clientes.
“Aqui é um verdadeiro shopping a céu aberto, onde temos liberdade para andar de barraca em barraca até encontrar o que estamos procurando. Gosto da feira por causa do estado de conservação das mercadorias, dos preços e das tiradas humorísticas dos vendedores, que às vezes só faltam matar a gente de rir com seus causos e gritos para chamar a atenção do povo para as suas barracas”, contou a aposentada Neuma Alves, que reside no bairro e revelou-se frequentadora antiga e assídua do local. “Passo a semana inteira esperando pela terça-feira para vir aqui fazer compras. A feira já foi mais movimentada. Agora, com essa modernidade dos shoppings e supermercados, a frequência caiu muito. Mas eu ainda prefiro comprar frutas e verduras aqui”, afirma uma freguesa que pediu para omitirmos sua identidade. “Num coloque meu nome no jornal não, senão eles vão ficar frescando comigo”, confidenciou à equipe do JPA, sorrindo e com várias sacolas nas mãos.
As feiras livres são administradas pela Prefeitura de Fortaleza, através das Secretarias Executivas Regionais. Atualmente existem mais de 50 delas, espalhadas por diversos bairros da cidade. Todos os dias da semana os feirantes armam e desarmam suas barracas num local diferente e começam a trabalhar bem cedinho, encerrando o expediente por volta das 11 horas. Numa conversa rápida com alguns vendedores, constatamos que o trabalho é pesado, mas eles gostam da profissão, principalmente por causa da empatia, uma certa cumplicidade e amizade com boa parte dos frequentadores. “Esse é o nosso ganha-pão diário. Tem muita gente aqui que sustenta as famílias e já formou seus filhos trabalhando na feira livre” gritou um feirante, misturando seriedade e gaiatice no tom de voz.
(Matéria de capa da próxima edição do JPA)
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Editorial do JPA de julho
A situação da violência urbana no Parque Araxá, Parquelândia, Rodolfo Teófilo e adjacências já está passando do limite tolerável. Até parece que os marginais escolheram essa região de Fortaleza como seu novo “local de trabalho”. Falamos assim porque nos últimos meses, infelizmente, quase todos os dias tomamos conhecimento de assaltos e pequenos furtos nestes bairros, numa sequência de crimes que aterroriza e traz prejuízos materiais e emocionais para quem tem a infelicidade de ser vitimado.
Sabemos que a violência é desenfreada e generalizada, que está em todo canto, mas o que nos chama mais a atenção é o fato de que há até bem pouco tempo as referidas comunidades eram apontadas como das mais calmas da capital cearense, tanto que muitos moradores ainda cultivavam o saudável hábito de colocar cadeiras nas calçadas de suas residências, nos finais de tarde e início de noites, para ficar conversando com familiares e amigos.
Agora, somos forçados a ficar trancafiados em casas e apartamentos, enquanto a bandidagem toma conta dos espaços públicos, praticando toda sorte de ilicitudes, sem que se tenha um aparelhamento policial capaz de enfrentá-la. Hoje, na verdade, a maioria da população nem procura mais a polícia quando é vítima de algum assalto, pois sabe que não vai dar em nada. A única resignação é comparecer a uma delegacia para registrar o famigerado boletim de ocorrências, como forma de evitar mais dissabores no uso de seus documentos pessoais.
Diante do exposto, devemos aproveitar essa onda de manifestações que estão ocorrendo no país inteiro para também sairmos às ruas e exigir mais segurança pública para Fortaleza, principalmente para a região onde moramos, estudamos e/ou trabalhamos. O governador do Estado, Cid Gomes, e o prefeito Roberto Cláudio precisam receber uma pressão mais forte para cumprir as promessas feitas durante as campanhas eleitorais. Cadê o Ronda do Quarteirão? Por qual motivo esse projeto já completou cinco anos de existência e os casos de criminalidade fizeram foi aumentar nos locais onde ele foi implantado?
Alguma coisa tem que ser feita para que possamos voltar àqueles tempos em que podíamos andar tranquilamente a pé pelas praças, avenidas e ruas destes bairros, a qualquer hora do dia ou da noite, pois nosso único medo era encontrar uma viatura da polícia ou o juizado de menores para nos aconselhar gentilmente a irmos para casa.
Isso é sonhar demais?
Sabemos que a violência é desenfreada e generalizada, que está em todo canto, mas o que nos chama mais a atenção é o fato de que há até bem pouco tempo as referidas comunidades eram apontadas como das mais calmas da capital cearense, tanto que muitos moradores ainda cultivavam o saudável hábito de colocar cadeiras nas calçadas de suas residências, nos finais de tarde e início de noites, para ficar conversando com familiares e amigos.
Agora, somos forçados a ficar trancafiados em casas e apartamentos, enquanto a bandidagem toma conta dos espaços públicos, praticando toda sorte de ilicitudes, sem que se tenha um aparelhamento policial capaz de enfrentá-la. Hoje, na verdade, a maioria da população nem procura mais a polícia quando é vítima de algum assalto, pois sabe que não vai dar em nada. A única resignação é comparecer a uma delegacia para registrar o famigerado boletim de ocorrências, como forma de evitar mais dissabores no uso de seus documentos pessoais.
Diante do exposto, devemos aproveitar essa onda de manifestações que estão ocorrendo no país inteiro para também sairmos às ruas e exigir mais segurança pública para Fortaleza, principalmente para a região onde moramos, estudamos e/ou trabalhamos. O governador do Estado, Cid Gomes, e o prefeito Roberto Cláudio precisam receber uma pressão mais forte para cumprir as promessas feitas durante as campanhas eleitorais. Cadê o Ronda do Quarteirão? Por qual motivo esse projeto já completou cinco anos de existência e os casos de criminalidade fizeram foi aumentar nos locais onde ele foi implantado?
Alguma coisa tem que ser feita para que possamos voltar àqueles tempos em que podíamos andar tranquilamente a pé pelas praças, avenidas e ruas destes bairros, a qualquer hora do dia ou da noite, pois nosso único medo era encontrar uma viatura da polícia ou o juizado de menores para nos aconselhar gentilmente a irmos para casa.
Isso é sonhar demais?
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Parquearaxaense lança campanha para construção do Hospital do Diabético
O vendedor aposentado José Valci Gonçalves (foto), de 65 anos, residente na rua Torres Portugal, 256, no Parque Araxá, é portador de diabetes há 22 anos e sente na pele o massacre que essa doença faz com os seres humanos que a contraem. O sofrimento o levou a encetar uma campanha visando à construção do Hospital do Diabético em Fortaleza, objetivando melhorar as condições de vida principalmente das pessoas mais humildes, que não possuem planos de saúde e encontram sérias dificuldades para serem atendidas por equipes médicas especializadas e adquirir os remédios necessários ao tratamento e controle desse mal que tem sido responsável por mutilações, cegueiras, debilitações e muitas outras seqüelas e, infelizmente, não tem cura.
“Comecei essa campanha praticamente sozinho, conversando com outros portadores da doença, com autoridades ligadas à área da Saúde e participando de programas de rádio. Hoje, graças a Deus, já contamos com apoio de uns 20 diabéticos, bem como de diversos comunicadores, que usam os espaços que possuem na imprensa para difundir a idéia, mostrando a todos a necessidade e a importância de termos um hospital destinado exclusivamente para a diabetes, que é uma doença cruel e não possui muitos profissionais especializados para o atendimento aos pacientes”, afirma Valci.
Segundo ele, a campanha tenta sensibilizar o Governo do Estado e a Prefeitura de Fortaleza, através de suas secretarias de Saúde, para que a unidade hospitalar seja construída, pois muitos diabéticos estão morrendo à míngua por falta de atendimento adequado. “Pelo menos 37,2% da população de Fortaleza sofre de diabetes, não computando-se aí aqueles que ainda não foram identificados, por absoluta falta de conhecimento e de exames especializados. Em média surgem 5 novos casos por dia. E a maioria não tem condições financeiras suficientes para comprar seus remédios e ser atendida adequadamente”, acrescenta.
Quem quiser saber mais detalhes sobre a campanha “Seja um guerreiro de sangue doce - Participe da luta pela construção do Hospital do Diabético”, basta entrar em contato com Valci Gonçalves através do telefone (85) 3223.6411.
(Matéria a ser publicada na próxima edição do JPA)
terça-feira, 25 de junho de 2013
Ditadura esquisita
Estou achando muito esquisita essa ditadura que estão querendo impor à sociedade brasileira em relação à homossexualidade.
Quem é a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo pode falar abertamente.
Mas quem não concorda, e tiver coragem de externar sua opinião, pode se preparar para ser queimado em praça pública.
Não tenho nada contra ou a favor da vida sexual e/ou afetiva de ninguém.
Acho que cada qual deve cuidar da sua.
Mas, nesse caso, onde fica o direito de livre expressão?
Vivemos ou não vivemos num país democrático?
Quem é a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo pode falar abertamente.
Mas quem não concorda, e tiver coragem de externar sua opinião, pode se preparar para ser queimado em praça pública.
Não tenho nada contra ou a favor da vida sexual e/ou afetiva de ninguém.
Acho que cada qual deve cuidar da sua.
Mas, nesse caso, onde fica o direito de livre expressão?
Vivemos ou não vivemos num país democrático?
sábado, 22 de junho de 2013
Vagabundagem!
Quem me conhece mais de perto sabe que sou uma pessoa essencialmente a favor da paz.
A prova maior disso é nunca dei um chute, tapa ou murro em ninguém.
E, graças a Deus, também nunca levei.
Esclareço isso para reafirmar que sou a favor das manifestações que estão sendo feitas pelo país afora. Elas, com certeza, vão servir como pressão para que nossos políticos tomem medidas concretas para proporcionar melhores condições de vida a todos os brasileiros, e não somente a governantes, parlamentares, juízes e representantes de outras categorias profissionais que sempre estiveram "por cima da carne seca", devido aos famosos direitos adquiridos.
Agora, por favor, pelo amor dos meus filhinhos, não venham pedir para eu dizer que concordo com a violência, a baderna, depredação do patrimônio público e desrespeito às pessoas que nós mesmos colocamos no poder.
Isso aí, que está ocorrendo praticamente em todas as manifestações, tem outro nome:
VAGABUNDAGEM!
A prova maior disso é nunca dei um chute, tapa ou murro em ninguém.
E, graças a Deus, também nunca levei.
Esclareço isso para reafirmar que sou a favor das manifestações que estão sendo feitas pelo país afora. Elas, com certeza, vão servir como pressão para que nossos políticos tomem medidas concretas para proporcionar melhores condições de vida a todos os brasileiros, e não somente a governantes, parlamentares, juízes e representantes de outras categorias profissionais que sempre estiveram "por cima da carne seca", devido aos famosos direitos adquiridos.
Agora, por favor, pelo amor dos meus filhinhos, não venham pedir para eu dizer que concordo com a violência, a baderna, depredação do patrimônio público e desrespeito às pessoas que nós mesmos colocamos no poder.
Isso aí, que está ocorrendo praticamente em todas as manifestações, tem outro nome:
VAGABUNDAGEM!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Um show de talentos
Estive ontem à noite no belíssimo teatro do Shopping Via Sul, prestigiando mais um recital da Escola de Música Maninha Motta. Muito legal ver a descoberta de novos talentos (crianças, jovens, adultos e idosos dos 12 aos 76 anos de idade), num repertório por demais eclético, composto por sucessos nacionais e internacionais, abrangendo de Luiz Gonzaga até Frank Sinatra.
Bacana também foi ver meu filho Thiago Mendonça comandando a banda-base, formada por ele nos teclados, Matheus Soares (bateria), Thiago Rodrigues (sax), Ramon Quetelle (baixo), Cainã Cavalcante (guitarra), Hellen Aragão (vocais) e Thiago Rocha (vocais), que tocaram com maestria as 32 músicas interpretadas pelos alunos.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Protesto é uma coisa; molecagem é outra!
Quem acompanha meus escritos sabe que há muitos anos critico o comportamento do povo brasileiro em valorizar acima de tudo os resultados de futebol, carnaval, novelas e outras futilidades, enquanto os políticos fazem o que bem entendem contra os nossos bolsos, sem sofrerem pressão alguma.
Diante do exposto, claro que sou a favor das manifestações que estão acontecendo em várias cidades brasileiras, pois se houver um direcionamento específico, e tiverem continuidade, elas vão influir significativamente nas futuras decisões a serem tomadas pelos nossos governantes e parlamentares.
O que não concordo é com a invasão e depredação do patrimônio público; a queima de veículos públicos e particulares; a humilhação a policiais que estão cumprindo ordens superiores; dentre outras aberrações que estão acontecendo durante os referidos eventos.
Protestar faz parte da democracia e terá sempre o meu apoio.
Agora, molecagem, é outra coisa.
Diante do exposto, claro que sou a favor das manifestações que estão acontecendo em várias cidades brasileiras, pois se houver um direcionamento específico, e tiverem continuidade, elas vão influir significativamente nas futuras decisões a serem tomadas pelos nossos governantes e parlamentares.
O que não concordo é com a invasão e depredação do patrimônio público; a queima de veículos públicos e particulares; a humilhação a policiais que estão cumprindo ordens superiores; dentre outras aberrações que estão acontecendo durante os referidos eventos.
Protestar faz parte da democracia e terá sempre o meu apoio.
Agora, molecagem, é outra coisa.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
JPA lança campanha para criação de espaço cultural no Parque Araxá
O JORNAL PARQUE ARAXÁ lançou ontem, oficialmente, uma campanha junto a seus leitores e amigos visando à criação de um espaço cultural no Parque Araxá. Se tudo ocorrer conforme o previsto, estaremos fazendo a inauguração em agosto vindouro, dentro das comemorações alusivas aos 16 anos de fundação do JPA.
Já está praticamente certo que o espaço cultural será localizado na esquina das ruas Tiradentes e Major Pedro Sampaio. Buscamos construir um local aconchegante, decorado artesanalmente, que ofereça aos seus frequentadores bebidas quentes e geladas, com apetitosos tira-gostos, um verdadeiro ponto de encontro de cantores, músicos, atores, escritores, poetas, professores e outros intelectuais não somente do Parque Araxá, mas vindos também de outros locais de Fortaleza, que possam bater papos longos e agradáveis num ambiente marcado pela execução de músicas de grandes nomes locais e nacionais da legítima Música Popular Brasileira.
O espaço cultural terá sempre um violão à disposição de quem quiser tocar e/ou cantar músicas autorais ou de outros artistas ligados à melhor essência da MPB; exposição permanente de LPs, CDs, DVDs, livros, artes plásticas etc.; wi-fi (acesso grátis à internet); servindo também para lançamentos musicais e literários, recitais de poesias, comemorações de aniversários, dentre outros eventos afins, tudo isso com ampla divulgação no JPA e nas redes sociais (facebook, twitter, blogs, sites).
A campanha que lançamos ontem sugere o apoio de amigos e leitores através da aquisição de exemplares do livro “As Presepadas do Zé da Diva” (que contém todas as piadas já publicadas no JPA), para que eles possam dar de presente a seus parentes e amigos. Cada exemplar custa R$ 10,00 e estamos aceitando apoio a partir da aquisição de 5 exemplares. Os apoiadores que adquirirem 10 ou mais exemplares terão seus nomes e fotos incluídos num quadro alusivo à fundação que vai ser afixado para a posteridade nas paredes do espaço cultural. Os recursos da campanha serão destinados para a parte física e jurídica do projeto.
O cantor e compositor cearense Paulo Renato Costa (foto) entrou para a história como o primeiro a concretizar sua participação na campanha, adquirindo 5 exemplares do livro. E já existem várias adesões confirmadas para serem concretizadas nos próximos dias. Os amigos e leitores que também quiserem participar da campanha, basta entrar em contato com nosso editor Juracy Mendonça no facebook ou através dos fones (85) 3243.4779 / 8734.5573 / 9954.1017.
(Transcrito do portal www.jornalparquearaxa.com)
Já está praticamente certo que o espaço cultural será localizado na esquina das ruas Tiradentes e Major Pedro Sampaio. Buscamos construir um local aconchegante, decorado artesanalmente, que ofereça aos seus frequentadores bebidas quentes e geladas, com apetitosos tira-gostos, um verdadeiro ponto de encontro de cantores, músicos, atores, escritores, poetas, professores e outros intelectuais não somente do Parque Araxá, mas vindos também de outros locais de Fortaleza, que possam bater papos longos e agradáveis num ambiente marcado pela execução de músicas de grandes nomes locais e nacionais da legítima Música Popular Brasileira.
O espaço cultural terá sempre um violão à disposição de quem quiser tocar e/ou cantar músicas autorais ou de outros artistas ligados à melhor essência da MPB; exposição permanente de LPs, CDs, DVDs, livros, artes plásticas etc.; wi-fi (acesso grátis à internet); servindo também para lançamentos musicais e literários, recitais de poesias, comemorações de aniversários, dentre outros eventos afins, tudo isso com ampla divulgação no JPA e nas redes sociais (facebook, twitter, blogs, sites).
A campanha que lançamos ontem sugere o apoio de amigos e leitores através da aquisição de exemplares do livro “As Presepadas do Zé da Diva” (que contém todas as piadas já publicadas no JPA), para que eles possam dar de presente a seus parentes e amigos. Cada exemplar custa R$ 10,00 e estamos aceitando apoio a partir da aquisição de 5 exemplares. Os apoiadores que adquirirem 10 ou mais exemplares terão seus nomes e fotos incluídos num quadro alusivo à fundação que vai ser afixado para a posteridade nas paredes do espaço cultural. Os recursos da campanha serão destinados para a parte física e jurídica do projeto.
O cantor e compositor cearense Paulo Renato Costa (foto) entrou para a história como o primeiro a concretizar sua participação na campanha, adquirindo 5 exemplares do livro. E já existem várias adesões confirmadas para serem concretizadas nos próximos dias. Os amigos e leitores que também quiserem participar da campanha, basta entrar em contato com nosso editor Juracy Mendonça no facebook ou através dos fones (85) 3243.4779 / 8734.5573 / 9954.1017.
(Transcrito do portal www.jornalparquearaxa.com)
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Prefeitura promove manhã de lazer contra trabalho infantil no Parque Araxá
Neste sábado, dia 15 de junho, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate à Fome (Setra), da Coordenadoria Especial de Políticas Públicas de Juventude e da Secretaria Regional III, realiza, a partir das 8 horas, uma manhã de lazer para crianças e adolescentes na Praça Ari de Sá, no Parque Araxá. A atividade faz parte da programação da Campanha Municipal de Enfrentamento ao Trabalho Infantil 2013, cujo tema é Trabalho Infantil Doméstico.
Para que crianças e adolescentes exerçam o direito de brincar, praticar esportes e se divertir, conforme prevê Artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), serão realizadas apresentações cover da Galinha Pintadinha e da cantora Ivete Sangalo, do palhaço Geleia e de teatro de fantoches. O evento contará ainda com grafitagem, brinquedos infláveis, torneio de futsal, mágico, pinturas e brincadeiras educativas. Pipoca e algodão doce serão distribuídos para os participantes. Além disso, os educadores da Setra realizarão blitz educativa com a população da área sobre a importância de combater e denunciar a prática do trabalho precoce.
Mais informações com Michel Lins no fone (85) 8784.1313.
(Transcrito do portal www.jornalparquearaxa.com)
terça-feira, 11 de junho de 2013
Edição de junho do JPA no portal
A edição de junho do JPA já está em nosso portal, possibilitando que você leia como se estivesse folheando a versão impressa.
O jornal, como sempre, vem recheado de novidades sobre o Parque Araxá e adjacências, com destaque para o Centro de Negócios Casa e Renda, inaugurado em março deste ano na rua Viriato Ribeiro, 1927, esquina com avenida Jovita Feitosa (Bela Vista); a entrevista exclusiva com a cantora e instrumentista cearense Luzirene do Cavaquinho (foto); e a movimentação de moradores e amigos para a criação de um espaço cultural no Parque Araxá.
O endereço do portal é: www.jornalparquearaxa.com
O jornal, como sempre, vem recheado de novidades sobre o Parque Araxá e adjacências, com destaque para o Centro de Negócios Casa e Renda, inaugurado em março deste ano na rua Viriato Ribeiro, 1927, esquina com avenida Jovita Feitosa (Bela Vista); a entrevista exclusiva com a cantora e instrumentista cearense Luzirene do Cavaquinho (foto); e a movimentação de moradores e amigos para a criação de um espaço cultural no Parque Araxá.
O endereço do portal é: www.jornalparquearaxa.com
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Projeto do espaço cultural está avançando
Hoje está fazendo uma semana que externei no facebook o sonho de ver no Parque Araxá um espaço cultural bacana, aconchegante, decorado artesanalmente, que tenha cerveja bem gelada e outros tipos de bebidas, com apetitosos tira-gostos, um verdadeiro ponto de encontro onde músicos, escritores, poetas e outros intelectuais não somente do Parque Araxá, mas vindos também de outros bairros de Fortaleza, possam bater papos longos e agradáveis enquanto no som ambiente só rolam músicas de grandes nomes da MPB.
Muitos amigos e amigas começaram a sonhar comigo, me dando força para tornar esse sonho realidade. Por isso, passei a semana inteira me reunindo com o Ray Nunes, que tem muita experiência no ramo de barzinhos culturais. Chegamos à conclusão de que o espaço cultural deve ter também um violão sempre à disposição de quem quiser cantar músicas autorais ou de outros artistas do gênero e pode servir para lançamentos de CDs e livros, recitais de músicas e poesias, comemorações de aniversários, dentre outros eventos afins.
Já visitamos vários pontos do bairro, buscando o local ideal, e tudo indica que até quarta-feira estaremos definindo onde vai ser mesmo o espaço cultural. Depois daí marcaremos uma reunião para mostrar o projeto para os amigos e amigas que se mostraram interessados em apoiá-lo.
Aguardem as novidades!
Muitos amigos e amigas começaram a sonhar comigo, me dando força para tornar esse sonho realidade. Por isso, passei a semana inteira me reunindo com o Ray Nunes, que tem muita experiência no ramo de barzinhos culturais. Chegamos à conclusão de que o espaço cultural deve ter também um violão sempre à disposição de quem quiser cantar músicas autorais ou de outros artistas do gênero e pode servir para lançamentos de CDs e livros, recitais de músicas e poesias, comemorações de aniversários, dentre outros eventos afins.
Já visitamos vários pontos do bairro, buscando o local ideal, e tudo indica que até quarta-feira estaremos definindo onde vai ser mesmo o espaço cultural. Depois daí marcaremos uma reunião para mostrar o projeto para os amigos e amigas que se mostraram interessados em apoiá-lo.
Aguardem as novidades!
domingo, 9 de junho de 2013
Parabéns pra você...
O cara era é um executivo bem sucedido, comandava uma empresa com mais de 100 funcionários, tinha um casamento perfeito e um vasto círculo de parentes, amigos e colegas de trabalho.
A data do seu aniversário era uma verdadeira festa. Passava o dia inteiro recebendo homenagens.
Porém, naquele ano o negócio estava esquisito. Em casa, no trabalho, nos contatos com parentes, amigos e colegas de trabalho, ninguém falou no seu aniversário. No final do expediente, quando ia saindo, meio frustrado, sua secretária o chamou e disse:
- Seu Arnaldo, hoje é seu aniversário, não é? Pois eu preparei uma surpresa para o senhor. Só que, para ganhar a surpresa, o senhor tem que ir comigo lá no meu apartamento.
O homem ficou radiante de alegria com aquele convite inesperado. Nem se lembrou mais da tristeza que sentiu o dia inteiro. Seus olhos se fixaram na secretária. Ela era toda gostosona, mas ele nunca havia tentado nada com ela, com medo de ser acusado de assédio sexual. Mas agora ela estava ali, como a única pessoa a se lembrar do seu aniversário e lhe prometendo uma surpresa.
Por isso, não contou pipocas... Acompanhou a secretária ao apartamento dela.
Quando chegaram na sala, a moça disse:
- O senhor fica aqui, que vou apagar a luz e vou lá no quarto buscar seu presente.
Ele, que já não via a hora de transar com a secretária, resolveu tirar logo a roupa e ficou só de cueca, para facilitar o serviço.
Quando menos esperou, alguém acendeu a luz e apareceram na sala seus pais, a esposa, os filhos, cunhados e outros parentes, amigos e colegas de trabalho, batendo palmas e cantando:
- Parabéns pra você, nesta data querida...
Moral da estória: quando a esmola for grande demais, desconfie!
A data do seu aniversário era uma verdadeira festa. Passava o dia inteiro recebendo homenagens.
Porém, naquele ano o negócio estava esquisito. Em casa, no trabalho, nos contatos com parentes, amigos e colegas de trabalho, ninguém falou no seu aniversário. No final do expediente, quando ia saindo, meio frustrado, sua secretária o chamou e disse:
- Seu Arnaldo, hoje é seu aniversário, não é? Pois eu preparei uma surpresa para o senhor. Só que, para ganhar a surpresa, o senhor tem que ir comigo lá no meu apartamento.
O homem ficou radiante de alegria com aquele convite inesperado. Nem se lembrou mais da tristeza que sentiu o dia inteiro. Seus olhos se fixaram na secretária. Ela era toda gostosona, mas ele nunca havia tentado nada com ela, com medo de ser acusado de assédio sexual. Mas agora ela estava ali, como a única pessoa a se lembrar do seu aniversário e lhe prometendo uma surpresa.
Por isso, não contou pipocas... Acompanhou a secretária ao apartamento dela.
Quando chegaram na sala, a moça disse:
- O senhor fica aqui, que vou apagar a luz e vou lá no quarto buscar seu presente.
Ele, que já não via a hora de transar com a secretária, resolveu tirar logo a roupa e ficou só de cueca, para facilitar o serviço.
Quando menos esperou, alguém acendeu a luz e apareceram na sala seus pais, a esposa, os filhos, cunhados e outros parentes, amigos e colegas de trabalho, batendo palmas e cantando:
- Parabéns pra você, nesta data querida...
Moral da estória: quando a esmola for grande demais, desconfie!
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Um sonho que pode virar realidade II
Meninos, estou impressionado com a quantidade de mensagens positivas que tenho recebido em relação àquela minha ideia de criar um espaço cultural no Parque Araxá.
Pelo telefone, por e-mail ou no inbox do facebook, vários amigos do Parque Araxá, e até moradores de outros bairros de Fortaleza, estão se prontificando a ajudar no que for possível para que essa ideia vire realidade.
Já sugeriram até nomes para o projeto, como Recanto dos Poetas ou Espaço Cultural JPA.
Um dos mais entusiasmados é o nosso amigo Ray Nunes, que por muitos anos comandou um espaço cultural no Benfica, um verdadeiro ponto de encontro de artistas e intelectuais e que recebia visitas de figuras conhecidas internacionalmente, como o poeta Patativa do Assaré, com quem o Ray aparece nessa foto.
Desse jeito, parece que o espaço cultural vai virar realidade mesmo.
terça-feira, 4 de junho de 2013
Um sonho que pode virar realidade
“Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só. Mas sonho que se sonha junto, pode virar realidade.”
Fiquei pensando nessa frase do Raul Seixas ontem, depois que externei na minha página no Facebook o sonho de ver no Parque Araxá um espaço cultural bacana, aconchegante, decorado artesanalmente, que tivesse cerveja bem gelada e outros tipos de bebidas, com apetitosos tira-gostos, um verdadeiro ponto de encontro de músicos, escritores, poetas e outros intelectuais não somente do Parque Araxá, mas vindos também de outros bairros de Fortaleza, que podiam bater papos longos e agradáveis enquanto no som ambiente só rolavam músicas de Geraldo Azevedo, Alceu, Fagner, Belchior, Ednardo, Zé Ramalho, Caetano, Gil, Chico, Milton, Amelinha, Zizi Possi, Elba, Simone, Gal, Bethânia e outros grandes nomes da Música Popular Brasileira.
O espaço seria localizado numa rua bucólica do Parque Araxá, teria um violão sempre à disposição de quem quisesse cantar músicas autorais ou de outros artistas do gênero e poderia servir também para lançamentos de CDs e livros, recitais de músicas e poesias, comemorações de aniversários, dentre outros eventos afins, sendo gentilmente “proibidas” execuções de forró eletrônico, pagode, música sertaneja, “axé music” e funk. Não seriam permitidas também transmissões de jogos de futebol em aparelhos de televisão.
Pois bem, vários amigos e amigas começaram a sonhar junto comigo e o resultado é que já estou começando a elaborar um plano de ação para que isso vire realidade através do estabelecimento de parcerias e apoio de empresas, entidades e pessoas que se identifiquem com a proposta do espaço cultural, que é, acima de tudo, promover encontros constantes de novos e velhos amigos espalhados pela cidade inteira, tendo o Parque Araxá como referência, e valorizar a melhor essência da nossa MPB, tudo isso contando com a ajuda da divulgação boca a boca, do JPA – Jornal Parque Araxá e das redes sociais (facebook, twitter, sites, blogs etc.).
Portanto, aguardem, pois os amigos e amigas que curtiram e/ou comentaram favoravelmente, bem como outros que ainda estão por vir, serão convidados brevemente para uma reunião onde discutiremos os caminhos a serem traçados para termos o espaço cultural que estamos sonhando.
Fiquei pensando nessa frase do Raul Seixas ontem, depois que externei na minha página no Facebook o sonho de ver no Parque Araxá um espaço cultural bacana, aconchegante, decorado artesanalmente, que tivesse cerveja bem gelada e outros tipos de bebidas, com apetitosos tira-gostos, um verdadeiro ponto de encontro de músicos, escritores, poetas e outros intelectuais não somente do Parque Araxá, mas vindos também de outros bairros de Fortaleza, que podiam bater papos longos e agradáveis enquanto no som ambiente só rolavam músicas de Geraldo Azevedo, Alceu, Fagner, Belchior, Ednardo, Zé Ramalho, Caetano, Gil, Chico, Milton, Amelinha, Zizi Possi, Elba, Simone, Gal, Bethânia e outros grandes nomes da Música Popular Brasileira.
O espaço seria localizado numa rua bucólica do Parque Araxá, teria um violão sempre à disposição de quem quisesse cantar músicas autorais ou de outros artistas do gênero e poderia servir também para lançamentos de CDs e livros, recitais de músicas e poesias, comemorações de aniversários, dentre outros eventos afins, sendo gentilmente “proibidas” execuções de forró eletrônico, pagode, música sertaneja, “axé music” e funk. Não seriam permitidas também transmissões de jogos de futebol em aparelhos de televisão.
Pois bem, vários amigos e amigas começaram a sonhar junto comigo e o resultado é que já estou começando a elaborar um plano de ação para que isso vire realidade através do estabelecimento de parcerias e apoio de empresas, entidades e pessoas que se identifiquem com a proposta do espaço cultural, que é, acima de tudo, promover encontros constantes de novos e velhos amigos espalhados pela cidade inteira, tendo o Parque Araxá como referência, e valorizar a melhor essência da nossa MPB, tudo isso contando com a ajuda da divulgação boca a boca, do JPA – Jornal Parque Araxá e das redes sociais (facebook, twitter, sites, blogs etc.).
Portanto, aguardem, pois os amigos e amigas que curtiram e/ou comentaram favoravelmente, bem como outros que ainda estão por vir, serão convidados brevemente para uma reunião onde discutiremos os caminhos a serem traçados para termos o espaço cultural que estamos sonhando.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Editorial do JPA deste mês
Entristece-nos perceber que a sociedade brasileira como um todo está ficando cada vez mais cruel, mais embrutecida, menos fraterna, menos solidária. E é curioso constatar que uma das culpadas por esse quadro estarrecedor, por incrível que pareça, é a extraordinária revolução tecnológica que vivenciamos nas últimas duas décadas, representada por carros, eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos ultra modernos (computadores, celulares, câmeras digitais etc.), que permitem que a maioria das nossas atividades sejam realizadas apenas através de teclas, relegando a segundo plano o contato, o calor humano com nossos familiares, vizinhos, amigos e colegas de trabalho.
Sabemos perfeitamente, claro, que seres humanos perversos, frios e calculistas, existem desde os primórdios do universo. Mas a velocidade do mundo atual, marcado também pela violência urbana e outros sérios problemas estruturais, está levando as pessoas a serem cada vez mais individualistas, egoístas, como se estivéssemos numa selva onde cada um de nós é obrigado a viver na base do “salve-se quem puder”.
É por conta disso que hoje estamos ficando até sem jeito para elogiar as virtudes de pessoas com quem convivemos diariamente em casa, na escola, no trabalho etc. Até conseguimos enxergar as qualidades negativas e positivas delas, mas temos mais facilidade para apontar e propagar apenas os defeitos. Já imaginaram como seria o mundo se todos nós chegássemos perto de um irmão, um vizinho ou colega de trabalho e ressaltássemos as qualidades dele, mostrando admiração pelo que ele tem de bom. Com certeza, ele iria se sentir estimulado para externar mais as suas qualidades do que os seus defeitos.
Não... Pelo amor de Deus! Ninguém aqui é contra o progresso. Coisas novas, e boas, serão sempre bem vindas. Porém, o ideal é que possamos desfrutar de toda essa parafernália tecnológica sem perder a ternura que marcava a relação entre as pessoas até bem pouco tempo atrás. A sociedade está crua, digamos assim, mas cada um de nós pode fazer com que, pelo menos ao nosso redor, o mundo fique mais gostoso de ser habitado. Basta elogiar mais do que criticar.
(Transcrito do portal www.jornalparquearaxa.com)
Sabemos perfeitamente, claro, que seres humanos perversos, frios e calculistas, existem desde os primórdios do universo. Mas a velocidade do mundo atual, marcado também pela violência urbana e outros sérios problemas estruturais, está levando as pessoas a serem cada vez mais individualistas, egoístas, como se estivéssemos numa selva onde cada um de nós é obrigado a viver na base do “salve-se quem puder”.
É por conta disso que hoje estamos ficando até sem jeito para elogiar as virtudes de pessoas com quem convivemos diariamente em casa, na escola, no trabalho etc. Até conseguimos enxergar as qualidades negativas e positivas delas, mas temos mais facilidade para apontar e propagar apenas os defeitos. Já imaginaram como seria o mundo se todos nós chegássemos perto de um irmão, um vizinho ou colega de trabalho e ressaltássemos as qualidades dele, mostrando admiração pelo que ele tem de bom. Com certeza, ele iria se sentir estimulado para externar mais as suas qualidades do que os seus defeitos.
Não... Pelo amor de Deus! Ninguém aqui é contra o progresso. Coisas novas, e boas, serão sempre bem vindas. Porém, o ideal é que possamos desfrutar de toda essa parafernália tecnológica sem perder a ternura que marcava a relação entre as pessoas até bem pouco tempo atrás. A sociedade está crua, digamos assim, mas cada um de nós pode fazer com que, pelo menos ao nosso redor, o mundo fique mais gostoso de ser habitado. Basta elogiar mais do que criticar.
(Transcrito do portal www.jornalparquearaxa.com)
domingo, 2 de junho de 2013
Uma mulher invocada
A pessoa mais opiniosa que conheço neste mundo chama-se Maria Madalena de Mendonça (foto). É minha mãe, que mora no velho e querido Pirambu. Pense numa mulher invocada! Com ela não têm meio termo: ou é ou não é. E quem quiser que se lixe. Aliás, foi por causa disso que, ainda na infância, adiei por vários anos o sonho de andar de carro pela primeira vez.
Era um domingo. Eu devia ter uns 4 ou 5 anos de idade, e minha mãe decidiu levar os filhos, no caso eu, Fátima, Juralice, Juari e Lanno, para passarmos o dia na casa dos meus avós, Pai João e Mãe Lula, que residiam na Rua Mossoró, um pouquinho longe para ir a pé.
Meu pai Floriano (de saudosa memória), tinha outro compromisso no mesmo dia e acompanhou a gente até a casa dos meus avós, prometendo que voltaria mais tarde. Quando deu a hora combinada, Madalena arrumou todo mundo e ficou aguardando um bom tempo, até que decidiu não esperar mais.
Quando a gente estava na metade do caminho, quase na esquina das ruas 7 de Setembro e Felicidade, o velho Floriano apareceu num Jipe, dirigido por um amigo, e, todo sorridente (como era de costume!), foi logo dizendo:
- Vumbora, Madalena, traz os meninos que o compadre Raimundo vai deixar a gente em casa.
Meu coração disparou. Pela primeira vez, eu iria entrar num carro de verdade, diferente daqueles de plástico e madeira com os quais costumava brincar. Porém, imediatamente, minha mãe retrucou:
- Vou não. Eu vim foi a pé. E vou voltar a pé.
E não deixou nenhum de nós subir no Jipe. Foi desde esse dia que eu percebi que ela era uma mulher invocada.
sábado, 1 de junho de 2013
Projeto Bem Fazer promove concurso em homenagem ao Dia das Mães
“Minha mãe é minha vida, luz no meu caminhar, um canto de pássaro matutino, sempre a me acalentar... Te Amo, Mãe Chaguinha!”
Foi com essa frase que a senhora Maria das Dores Nunes (Dorinha), residente na rua Padre Cícero, 501, venceu o concurso cultural promovido pelo Projeto Bem Fazer para marcar o transcurso do Dia Mães.
O evento, que contou com apoio do Colégio Deoclécio Ferro, teve distribuição de balões em formato de coração e cartões comemorativos em várias residências do Parque Araxá, estimulando os moradores a escreverem frases direcionadas às mamães na fanpage do Projeto Bem Fazer. O autor ou autora da frase mais bonita seria contemplado com uma ecobag.
César Filho entregando a ecobag à feliz ganhadora
(Matéria a ser publicada no JPA de junho/2013)
Foi com essa frase que a senhora Maria das Dores Nunes (Dorinha), residente na rua Padre Cícero, 501, venceu o concurso cultural promovido pelo Projeto Bem Fazer para marcar o transcurso do Dia Mães.
O evento, que contou com apoio do Colégio Deoclécio Ferro, teve distribuição de balões em formato de coração e cartões comemorativos em várias residências do Parque Araxá, estimulando os moradores a escreverem frases direcionadas às mamães na fanpage do Projeto Bem Fazer. O autor ou autora da frase mais bonita seria contemplado com uma ecobag.
A entrega do prêmio aconteceu
no dia 18 de maio, na sede da entidade, localizada nas dependências do Casa
Nossa Show. “Espero que com essa iniciativa vocês possam tocar os corações de
muita gente. Está faltando amor e doação entre as pessoas”, ressaltou Dorinha,
falando sobre o concurso cultural.
O presidente do Projeto Bem
Fazer, César Filho, enfatizou que outras ações já começaram a ser
desenvolvidas, com destaque para a produção de podcasts,
exibidos na fanpage facebook.com/probemfazer,
onde são enfocados problemas relacionados ao bairro e sugestões para as suas
respectivas soluções. César Filho acrescentou que no dia 25 a entidade ganhou
de presente um lindo netbook, doado por um leitor do JPA, que não quis ter seu
nome divulgado.
César Filho entregando a ecobag à feliz ganhadora
(Matéria a ser publicada no JPA de junho/2013)
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