terça-feira, 21 de julho de 2015
Inaugurada a Creche Escola Aconchego da Vovó
Imagine aí um espaço onde você pode deixar seu filho durante o dia inteiro, ou somente num período (manhã ou tarde), onde ele vai ser bem cuidado, sendo estimulado o tempo todo a ter uma consciência ecológica, familiar, de respeito aos pais, aos idosos, enfim, de um cidadão voltado para a paz, para o bem!
É com esse objetivo que foi inaugurada recentemente em nosso bairro a Creche Escola Aconchego da Vovó, projetada para receber inicialmente crianças de 6 meses a 5 anos de idade (Infantil V), que têm à sua disposição berçário completo, refeitório, salas de reforço escolar, brinquedoteca, espaço para plantação de verduras, legumes etc., jogos educativos, brincadeiras e outras atividades afins.
A Creche Escola Aconchego da Vovó nasceu a partir de um sonho da professora Lenymara Calixto, que há muito tempo sentia vontade de criar um espaço onde as crianças pudessem aprender noções de vida de uma forma diferente do que acontece em outras creches. O projeto está sendo colocado em prática graças às parcerias que ela estabeleceu com suas irmãs, Natália (coordenadora pedagógica) e Mayara (que cuida da parte de marketing e apoio nas atividades diárias), bem como da sua genitora, a Vovó Elenir, que participa ativamente do processo de desenvolvimento da criança, permitindo o vinculo com o seu lar estando ela amparada pelo seu colo, carinho e aconchego.
“Sempre gostei de trabalhar com crianças. Nos últimos anos passei a sentir necessidade de ter um espaço onde pudesse repassar a elas os mesmos ensinamentos que repasso aos meus filhos, para que elas cresçam sabendo de seus direitos e deveres. Respeitamos as particularidades de cada criança, desenvolvendo competências, senso crítico incentivando os questionamentos. Estimulamos as artes, socialização e vários esportes. Estamos ao lado das famílias, vencemos desafios no desenvolvimento motor, cognitivo e até mesmo educando em uma alimentação mais saudável”, afirmou Lenymara.
E aí, você quer fazer uma visita para conhecer mais de perto a Creche Escola Aconchego da Vovó? Ela está com matrículas abertas para o segundo semestre e funciona na rua Padre Cícero, 296, próximo à avenida José Bastos, no Rodolfo Teófilo. Fone: (85) 98519.8617 (WhatsApp), www.facebook.com/crecheescolaaconchegodavovo
(Matéria transcrita do JPA deste mês)
terça-feira, 14 de julho de 2015
Porangabussu, a Lagoa abandonada
Por Cida de Sousa
Doutora em Comunicação e Cultura e Professora da UFC
Lembro com saudade minhas caminhadas pela Lagoa que, carinhosamente eu chamava de minha. Meus olhos se enchiam com aquelas imagens marcadas por lindas garças brancas como algodão. Certa vez contei cinquenta e duas. A população felina também enchia de beleza a Lagoa, embora me deixasse triste por saber como sempre foi crescente o abandono desses animais carinhosos e sedutores. Os peixes, as galinhas d’água, o sol clareando suas águas, enquanto eu e outras tantas pessoas caminhávamos, tentando manter a forma investindo numa vida mais saudável.
Acordar cedinho para caminhar ou caminhar no final da tarde, encontrar nas terças e quintas um grupo de pessoas de diferentes idades fazendo exercícios, comandadas por um profissional de educação física. Observar idosos fazendo uso da academia ao ar livre, mantida cuidadosamente para o usufruto de todos que quisessem. O coqueiral sempre me encheu os olhos de tão belos, e num determinado ponto ele mais parecia um cartão postal.
Eu gostava de sentar num daqueles banquinhos e apreciar o movimento das águas. Às vezes fazia isso da varanda de minha casa. E quando o sol se punha era ainda mais bela a minha, a nossa Lagoa. Porangabussu, a Lagoa, tinha uma estética que me fazia perceber e sentir toda a sua beleza. Uma estética que produzia emoções em mim. Uma estética que se perdeu graças ao descaso de nossos gestores. A saudade que sinto é tristonha e preocupada, pois não deveria ser essa a nova estética da Lagoa, hoje suja, privada de sua beleza, abandonada e cheia de perigos.
Ao tomar posse, a nova administração da cidade logo tratou de retirar da Lagoa a Guarita da Guarda Municipal que atuava de domingo a domingo e nos dava uma certa segurança (isso não se pode negar). E para que não restasse dúvida, a referida guarita foi derrubada, arrancada do chão como para que dúvida não restasse quanto à opção pelo abandono do lugar. O mato cresceu, a quadra de esportes foi sendo sucateada e nossa Lagoa foi sendo tomada por indivíduos que vivem à margem (da Lagoa e da sociedade).
Assaltos, hoje são comuns. A insegurança reina e não há nada que nos indique que a administração da cidade não esqueceu este pedaço importante da nossa Fortaleza. Abre-se, assim, a porta para a ação de pessoas mal educadas e anti-cidadãs que sujam a Lagoa e todo o seu entorno com seu lixo e sua falta de responsabilidade social. Porque quando falham as instituições, quando faltam o olhar e o trabalho de nossos gestores, abre-se espaço para o mau cidadão.
É bom lembrar que mutirões de limpeza já foram feitos por moradores conscientes de seu papel social. Entretanto, não há como organizar mutirões de segurança, por exemplo. Estamos, todos, cansados de esperar que autoridades e órgãos competentes façam seu trabalho. Não queremos abrir mão de nossas propriedades, nossos imóveis nos são caros e por eles pagamos impostos. Entretanto, nos vemos forçados a conviver com o descaso e a falta de vontade política em todos os setores da vida social desta linda cidade, na qual habita nossa (antes) tão bela Lagoa de Porangabussu. Vizinha dos Cursos da área de saúde da Universidade Federal do Ceará, do restaurante universitário do campus que recebe o mesmo nome da Lagoa. Eu e todos que amamos a natureza e amamos nossa cidade, queremos de volta a nossa Lagoa. Mas, não queremos esperar a próxima eleição para prefeitura, para que possamos tê-la. Então, com a palavra o Prefeito da cidade.
(Artigo publicado na edição deste mês do JPA)
Doutora em Comunicação e Cultura e Professora da UFC
Lembro com saudade minhas caminhadas pela Lagoa que, carinhosamente eu chamava de minha. Meus olhos se enchiam com aquelas imagens marcadas por lindas garças brancas como algodão. Certa vez contei cinquenta e duas. A população felina também enchia de beleza a Lagoa, embora me deixasse triste por saber como sempre foi crescente o abandono desses animais carinhosos e sedutores. Os peixes, as galinhas d’água, o sol clareando suas águas, enquanto eu e outras tantas pessoas caminhávamos, tentando manter a forma investindo numa vida mais saudável.
Acordar cedinho para caminhar ou caminhar no final da tarde, encontrar nas terças e quintas um grupo de pessoas de diferentes idades fazendo exercícios, comandadas por um profissional de educação física. Observar idosos fazendo uso da academia ao ar livre, mantida cuidadosamente para o usufruto de todos que quisessem. O coqueiral sempre me encheu os olhos de tão belos, e num determinado ponto ele mais parecia um cartão postal.
Eu gostava de sentar num daqueles banquinhos e apreciar o movimento das águas. Às vezes fazia isso da varanda de minha casa. E quando o sol se punha era ainda mais bela a minha, a nossa Lagoa. Porangabussu, a Lagoa, tinha uma estética que me fazia perceber e sentir toda a sua beleza. Uma estética que produzia emoções em mim. Uma estética que se perdeu graças ao descaso de nossos gestores. A saudade que sinto é tristonha e preocupada, pois não deveria ser essa a nova estética da Lagoa, hoje suja, privada de sua beleza, abandonada e cheia de perigos.
Ao tomar posse, a nova administração da cidade logo tratou de retirar da Lagoa a Guarita da Guarda Municipal que atuava de domingo a domingo e nos dava uma certa segurança (isso não se pode negar). E para que não restasse dúvida, a referida guarita foi derrubada, arrancada do chão como para que dúvida não restasse quanto à opção pelo abandono do lugar. O mato cresceu, a quadra de esportes foi sendo sucateada e nossa Lagoa foi sendo tomada por indivíduos que vivem à margem (da Lagoa e da sociedade).
Assaltos, hoje são comuns. A insegurança reina e não há nada que nos indique que a administração da cidade não esqueceu este pedaço importante da nossa Fortaleza. Abre-se, assim, a porta para a ação de pessoas mal educadas e anti-cidadãs que sujam a Lagoa e todo o seu entorno com seu lixo e sua falta de responsabilidade social. Porque quando falham as instituições, quando faltam o olhar e o trabalho de nossos gestores, abre-se espaço para o mau cidadão.
É bom lembrar que mutirões de limpeza já foram feitos por moradores conscientes de seu papel social. Entretanto, não há como organizar mutirões de segurança, por exemplo. Estamos, todos, cansados de esperar que autoridades e órgãos competentes façam seu trabalho. Não queremos abrir mão de nossas propriedades, nossos imóveis nos são caros e por eles pagamos impostos. Entretanto, nos vemos forçados a conviver com o descaso e a falta de vontade política em todos os setores da vida social desta linda cidade, na qual habita nossa (antes) tão bela Lagoa de Porangabussu. Vizinha dos Cursos da área de saúde da Universidade Federal do Ceará, do restaurante universitário do campus que recebe o mesmo nome da Lagoa. Eu e todos que amamos a natureza e amamos nossa cidade, queremos de volta a nossa Lagoa. Mas, não queremos esperar a próxima eleição para prefeitura, para que possamos tê-la. Então, com a palavra o Prefeito da cidade.
(Artigo publicado na edição deste mês do JPA)
terça-feira, 2 de junho de 2015
Uma Ética para Viver
O renomado escritor e semiólogo, Umberto Eco, disse um dia: “quando o outro entra em cena, nasce a ética.” E observando o cotidiano do nosso bairro, vejo que talvez nos falte uma tomada de consciência no que tange a postura que assumimos em nosso convívio social. Temos, todos, o dever de sermos pessoas éticas, e o dever de compreender e vivenciar uma ética pública. Em outras palavras, temos o dever da consciência da supremacia do interesse público que prevalece sobre o particular. De compreender que o nosso bem-estar e a nossa liberdade não podem se dar em detrimento do bem-estar e liberdade do outro. A base de sustentação das ações de ética e cidadania está, dentre outros lugares, na organização social, na convivência pacífica e na educação. Estão relacionadas com as atitudes de cada um e com o modo de interagir com os outros. As ruas do nosso bairro refletem essas ações. Quando elas refletem algo que não nos agrada é momento de repensar nossas ações. Exercer a cidadania não significa apenas cobrar direitos, mas, também exercer deveres.
Temos utilizado muitas vezes esse espaço do JPA para essa reflexão, na esperança de transformar algumas realidades. Entretanto, nenhuma mudança se dará sem que façamos cada um a sua parte, todo dia. Com prudência e lucidez, sem deixar que o medo nos domine.
É preciso trazer de volta a paz e tranquilidade que caracterizaram os bairros da região da Parquelândia, como Rodolfo Teófilo, Parque Araxá, Amadeu Furtado e outros. Construir novamente aquele clima que existia e que se pode encontrar nos depoimentos dos mais antigos moradores, nas pesquisas feitas sobre o bairro, por exemplo na internet. É certo que o tempo das cadeiras nas calçadas parece cada vez mais distante e até provoca preocupação ver algumas famílias teimarem a insistir neste hábito. Afinal, o perigo nos ronda (Aliás, essa palavra provoca saudade de um certo programa de governo que passeava no quarteirão, nos dando, ao menos, uma boa ilusão de segurança, e agora está a cada dia mais distante, deixando de ser rotina, transferindo-se para bairros mais nobres, como se nobres não fossem todos os bairros, toda a cidade).
Nossa região abriga áreas cuja valorização por metro quadrado se dá a uma velocidade impar. Os aluguéis estão entre os mais caros e o valor dos imóveis atinge patamares elevadíssimos. Há, no entanto, um crescimento da violência, do desconforto e riscos provocados pelo tráfico de drogas e outros problemas comuns a uma grande metrópole. Mas, nem por isso deve-se cruzar os braços. É chegada a hora de exercermos definitivamente a cidadania que conquistamos.
(Artigo de autoria da renomada Cida de Sousa, Doutora em Comunicação e Cultura
e Professora da Universidade Federal do Ceará - UFC. Publicado na edição deste mês do JPA)
Temos utilizado muitas vezes esse espaço do JPA para essa reflexão, na esperança de transformar algumas realidades. Entretanto, nenhuma mudança se dará sem que façamos cada um a sua parte, todo dia. Com prudência e lucidez, sem deixar que o medo nos domine.
É preciso trazer de volta a paz e tranquilidade que caracterizaram os bairros da região da Parquelândia, como Rodolfo Teófilo, Parque Araxá, Amadeu Furtado e outros. Construir novamente aquele clima que existia e que se pode encontrar nos depoimentos dos mais antigos moradores, nas pesquisas feitas sobre o bairro, por exemplo na internet. É certo que o tempo das cadeiras nas calçadas parece cada vez mais distante e até provoca preocupação ver algumas famílias teimarem a insistir neste hábito. Afinal, o perigo nos ronda (Aliás, essa palavra provoca saudade de um certo programa de governo que passeava no quarteirão, nos dando, ao menos, uma boa ilusão de segurança, e agora está a cada dia mais distante, deixando de ser rotina, transferindo-se para bairros mais nobres, como se nobres não fossem todos os bairros, toda a cidade).
Nossa região abriga áreas cuja valorização por metro quadrado se dá a uma velocidade impar. Os aluguéis estão entre os mais caros e o valor dos imóveis atinge patamares elevadíssimos. Há, no entanto, um crescimento da violência, do desconforto e riscos provocados pelo tráfico de drogas e outros problemas comuns a uma grande metrópole. Mas, nem por isso deve-se cruzar os braços. É chegada a hora de exercermos definitivamente a cidadania que conquistamos.
(Artigo de autoria da renomada Cida de Sousa, Doutora em Comunicação e Cultura
e Professora da Universidade Federal do Ceará - UFC. Publicado na edição deste mês do JPA)
quarta-feira, 29 de abril de 2015
JPA recebe homenagem do jornal O Povo no dia do aniversário de Fortaleza
O JPA - Jornal Parque Araxá recebeu uma significativa homenagem no dia 13 de abril, data em que se comemorou o transcurso dos 289 anos de Fortaleza. O jornal O Povo enfocou nosso trabalho de comunicação alternativa na matéria “Histórias de quem muda a cidade”, de autoria da jornalista Isabel Costa, com foto de Diego Camelo, publicada na página 2.
“Na multiplicidade de Fortaleza, há moradores que criam novos significados na vida dos bairros. Eles ajudam a tornar a existência de outras pessoas mais próspera, mais frutífera e mais humana”, afirma a jornalista, destacando a intenção do JPA de dar voz aos anseios de moradores do Parque Araxá, Parquelândia, Rodolfo Teófilo e adjacências, bem como destacar os valores sócio-culturais e econômicos dos referidos bairros, o que vem sendo feito desde a primeira edição, lançada em agosto de 1997, portanto, há quase 18 anos.
Nós, que fazemos o JPA, recebemos essa homenagem prestada pelo jornal O Povo como mais um incentivo, mais uma força para continuarmos na luta pelo engrandecimento dos bairros onde o jornal circula, contando sempre com a força dos nossos anunciantes, assinantes e leitores cativos.
Quem quiser ler a matéria na internet, aí estão os links:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/cotidiano/2015/04/13/noticiasjornalcotidiano,3421855/historias-de-quem-muda-a-cidade.shtml
http://www.opovo.com.br/app/opovo/cotidiano/2015/04/13/noticiasjornalcotidiano,3421856/o-parque-araxa-retratado-em-jornal.shtml
“Na multiplicidade de Fortaleza, há moradores que criam novos significados na vida dos bairros. Eles ajudam a tornar a existência de outras pessoas mais próspera, mais frutífera e mais humana”, afirma a jornalista, destacando a intenção do JPA de dar voz aos anseios de moradores do Parque Araxá, Parquelândia, Rodolfo Teófilo e adjacências, bem como destacar os valores sócio-culturais e econômicos dos referidos bairros, o que vem sendo feito desde a primeira edição, lançada em agosto de 1997, portanto, há quase 18 anos.
Nós, que fazemos o JPA, recebemos essa homenagem prestada pelo jornal O Povo como mais um incentivo, mais uma força para continuarmos na luta pelo engrandecimento dos bairros onde o jornal circula, contando sempre com a força dos nossos anunciantes, assinantes e leitores cativos.
Quem quiser ler a matéria na internet, aí estão os links:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/cotidiano/2015/04/13/noticiasjornalcotidiano,3421855/historias-de-quem-muda-a-cidade.shtml
http://www.opovo.com.br/app/opovo/cotidiano/2015/04/13/noticiasjornalcotidiano,3421856/o-parque-araxa-retratado-em-jornal.shtml
Auzim Freire lança mais um livro em homenagem a Amanaiara
“Poesia da Vida e História: Amanaiara em seu Tempo de Glória” é o título do livro de autoria do poeta Francisco Erasmo Freire, mais conhecido como Auzim Freire, lançado oficialmente no dia 19 de março, durante os festejos de São José, padroeiro de Amanaiara, sua terra natal, localizada no município de Reriutaba.
O livro é uma coletânea de poesias onde Auzim presta homenagens a diversas personalidades, figuras populares e causos que fazem parte da história de Amanaiara. “Trata-se de um marco na carreira do autor como poeta e historiador lírico das marcas da vida, da natureza, da amizade, da sinceridade e da ternura fincadas em lembranças de um passado alegre e nas constatações de uma existência madura plantada em Amanaiara e disseminada pelo mundo”, afirma Clóvis Renato Costa Farias, organizador da obra.
Auzim Freire reside há várias décadas na Rua Padre Cícero, 542 (esquina com Coronel Nunes de Melo), no Parque Araxá. Foi lavrador no interior e na capital trabalhou como cozinheiro, motorista de táxi, comerciante e panificador, profissão que exerce até hoje. O gosto pela poesia o levou a publicar em 2011 o primeiro livro, intitulado “O Olhar de Sinimbu a Amanaiara – Poesia e Prosa Resgatando a História”.
O lançamento do segundo livro, “Poesia da Vida e História: Amanaiara em seu Tempo de Glória”, aconteceu na Praça da Igreja de São José, em Amanaiara, após a missa, os fogos e antes do tradicional leilão. Contatos com o autor: (85) 3243.3092 / 9681.8561.
O livro é uma coletânea de poesias onde Auzim presta homenagens a diversas personalidades, figuras populares e causos que fazem parte da história de Amanaiara. “Trata-se de um marco na carreira do autor como poeta e historiador lírico das marcas da vida, da natureza, da amizade, da sinceridade e da ternura fincadas em lembranças de um passado alegre e nas constatações de uma existência madura plantada em Amanaiara e disseminada pelo mundo”, afirma Clóvis Renato Costa Farias, organizador da obra.
Auzim Freire reside há várias décadas na Rua Padre Cícero, 542 (esquina com Coronel Nunes de Melo), no Parque Araxá. Foi lavrador no interior e na capital trabalhou como cozinheiro, motorista de táxi, comerciante e panificador, profissão que exerce até hoje. O gosto pela poesia o levou a publicar em 2011 o primeiro livro, intitulado “O Olhar de Sinimbu a Amanaiara – Poesia e Prosa Resgatando a História”.
O lançamento do segundo livro, “Poesia da Vida e História: Amanaiara em seu Tempo de Glória”, aconteceu na Praça da Igreja de São José, em Amanaiara, após a missa, os fogos e antes do tradicional leilão. Contatos com o autor: (85) 3243.3092 / 9681.8561.
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Somos escravos da tecnologia?
Francisco Djacyr Silva de Souza
Professor
A cada dia que passa temos evidência do avanço tecnológico e nas formas de comunicação onde hoje é fácil acessar redes sociais e se comunicar em qualquer lugar do mundo. Essa constatação merece um pouco de reflexão no momento em que sentimos que muitos estão se tornando reféns das maquininhas modernas e ficam totalmente dependente da comunicação que é feita nos aparelhos modernos onde pessoas estão disputando até tomadas nos locais onde vão.
Vemos com tristeza que a tecnologia é avançada, mas as relações estão se tornando frias e ao invés de aproximar as pessoas está é afastando. Há uma analogia onde as pessoas ao acionarem seus aparelhos parecem está sós, alheias ao mundo que lhes cerca e das belezas que a vida lhes pode proporcionar. Desprezar a tecnologia? Talvez não, mas é preciso que haja discernimento nas informações e nas ideias que são transmitidas a partir dos modos de comunicação que são proporcionadas pelos aparelhos eletrônicos da modernidade.
É vital que estes instrumentos tão avançados sejam utilizados para melhorar as relações entre os seres humanos e que haja aprendizado no uso destes para gerar mais fraternidade, amor ao próximo e construção da cidadania. Vemos com preocupação pessoas a acionar estes aparelhos dentro das salas de aula, nas apresentações teatrais e musicais e até na condução de veículos, o que proporciona desatenção, desrespeito e, sobretudo, perigos proporcionados pela falta de responsabilidade, como é o caso do trânsito. Tecnologia avançada significa desenvolvimento, mas poderia significar também construção de valores e fortalecimento da vida como um todo.
Vale a pena refletir sobre a vida com e sem aparelhos eletrônicos e buscar uma nova forma de entender onde estamos e como merecemos viver...
(Publicado no JPA - Edição Nº 183)
Professor
A cada dia que passa temos evidência do avanço tecnológico e nas formas de comunicação onde hoje é fácil acessar redes sociais e se comunicar em qualquer lugar do mundo. Essa constatação merece um pouco de reflexão no momento em que sentimos que muitos estão se tornando reféns das maquininhas modernas e ficam totalmente dependente da comunicação que é feita nos aparelhos modernos onde pessoas estão disputando até tomadas nos locais onde vão.
Vemos com tristeza que a tecnologia é avançada, mas as relações estão se tornando frias e ao invés de aproximar as pessoas está é afastando. Há uma analogia onde as pessoas ao acionarem seus aparelhos parecem está sós, alheias ao mundo que lhes cerca e das belezas que a vida lhes pode proporcionar. Desprezar a tecnologia? Talvez não, mas é preciso que haja discernimento nas informações e nas ideias que são transmitidas a partir dos modos de comunicação que são proporcionadas pelos aparelhos eletrônicos da modernidade.
É vital que estes instrumentos tão avançados sejam utilizados para melhorar as relações entre os seres humanos e que haja aprendizado no uso destes para gerar mais fraternidade, amor ao próximo e construção da cidadania. Vemos com preocupação pessoas a acionar estes aparelhos dentro das salas de aula, nas apresentações teatrais e musicais e até na condução de veículos, o que proporciona desatenção, desrespeito e, sobretudo, perigos proporcionados pela falta de responsabilidade, como é o caso do trânsito. Tecnologia avançada significa desenvolvimento, mas poderia significar também construção de valores e fortalecimento da vida como um todo.
Vale a pena refletir sobre a vida com e sem aparelhos eletrônicos e buscar uma nova forma de entender onde estamos e como merecemos viver...
(Publicado no JPA - Edição Nº 183)
terça-feira, 14 de abril de 2015
Editorial do JPA deste mês
Até que enfim. Demorou, mas o Congresso Nacional tomou uma iniciativa para corrigir uma das maiores aberrações do sistema político brasileiro, no caso o fim de coligações partidárias para eleições proporcionais (deputados federais, estaduais e vereadores).
Como se sabe, pelo sistema vigente, onde quem dita as regras é um tal de “quociente eleitoral”, muitos candidatos são eleitos com votações bem inferiores a outros que recebem votações expressivas. Isso, além de valorizar partidos de aluguel, mais conhecidos como “nanicos”, ainda desvirtua a intenção de voto dos eleitores. E estimula aquelas candidaturas folclóricas, onde figuras populares, como o palhaço Tiririca, por exemplo, são usadas como “puxadoras” de votos e garantem a eleição de outros candidatos com votação medíocre.
A iniciativa dos senadores e deputados, caso seja sancionada pela presidente Dilma Rousseff, vai fazer justiça a quem tiver a preferência da maioria do eleitorado, acabando, assim, com essa lógica perversa onde um candidato faz uma campanha longa e árdua com objetivo de conquistar votos e na hora da apuração é obrigado a se submeter a uma verdadeira “loteria” para saber se será eleito ou não.
E nós (a sociedade como um todo) precisamos continuar pressionando as autoridades para acabarem com outras distorções do sistema político brasileiro, entre os quais podemos destacar um dos mais nocivos, que é a influência do poder econômico, onde empresas multimilionárias doam grandes somas em dinheiro para determinadas candidaturas com o claro objetivo de obter facilidades dos governantes e dos parlamentares em caso de vitória. Vamos em frente!
Como se sabe, pelo sistema vigente, onde quem dita as regras é um tal de “quociente eleitoral”, muitos candidatos são eleitos com votações bem inferiores a outros que recebem votações expressivas. Isso, além de valorizar partidos de aluguel, mais conhecidos como “nanicos”, ainda desvirtua a intenção de voto dos eleitores. E estimula aquelas candidaturas folclóricas, onde figuras populares, como o palhaço Tiririca, por exemplo, são usadas como “puxadoras” de votos e garantem a eleição de outros candidatos com votação medíocre.
A iniciativa dos senadores e deputados, caso seja sancionada pela presidente Dilma Rousseff, vai fazer justiça a quem tiver a preferência da maioria do eleitorado, acabando, assim, com essa lógica perversa onde um candidato faz uma campanha longa e árdua com objetivo de conquistar votos e na hora da apuração é obrigado a se submeter a uma verdadeira “loteria” para saber se será eleito ou não.
E nós (a sociedade como um todo) precisamos continuar pressionando as autoridades para acabarem com outras distorções do sistema político brasileiro, entre os quais podemos destacar um dos mais nocivos, que é a influência do poder econômico, onde empresas multimilionárias doam grandes somas em dinheiro para determinadas candidaturas com o claro objetivo de obter facilidades dos governantes e dos parlamentares em caso de vitória. Vamos em frente!
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Bar do Zé Bezerra comemora 45 anos
O Bar do Zé Bezerra, um dos estabelecimentos comerciais mais antigos do Parque Araxá, localizado na rua Dom Manuel de Medeiros, 71, completou 45 anos de existência no dia 19 de março. Para festejar a data em grande estilo, a comerciante Célia Bezerra, seu irmão Ricardo e o sobrinho Marcos Paulo receberam amigos e frequentadores para o tradicional “parabéns”, com muito samba e forró pé-de-serra ao vivo, bebidas quentes e geladas e uma variedade de tira-gostos, tudo isso em clima de muita alegria e descontração.
O evento contou com apoio dos amigos Luciana Castelo Branco, Maia, Neneto, Bessa, Eduardo Poty e Robervan, bem como do casal Miguel Alexandre e Socorro Muniz, na preparação das comidas; e da Beth Brasil, que fez o caprichado bolo comemorativo.
Marcaram presença também vários amigos “das antigas” e outros mais novos, como Régio Guimarães, Bento, Carlão, Adriana, Juraci Moreno, Anamyrian, Eduardo Raulino, Franklin, Daniel Setecordas, Arlindo, Edilane, Jean, Mauro, Junior, Sulamita, Ribamar, Ana Gomes, Pepe, Miguel Nascimento, Junior do Samba, Simplicio, Bruno Soares, Katarina Amorim, Vera Muniz, Orleans Castro, Kelson Prudêncio, Salles Cell, Pedrina de Deus, Francisco Carneiro, Sheridan Vieira, Yuri Santos, Roni Contec e Vicente Barros, todos eles apreciadores do samba de primeira qualidade que é a marca registrada no Bar do Zé Bezerra.
O evento contou com apoio dos amigos Luciana Castelo Branco, Maia, Neneto, Bessa, Eduardo Poty e Robervan, bem como do casal Miguel Alexandre e Socorro Muniz, na preparação das comidas; e da Beth Brasil, que fez o caprichado bolo comemorativo.
Marcaram presença também vários amigos “das antigas” e outros mais novos, como Régio Guimarães, Bento, Carlão, Adriana, Juraci Moreno, Anamyrian, Eduardo Raulino, Franklin, Daniel Setecordas, Arlindo, Edilane, Jean, Mauro, Junior, Sulamita, Ribamar, Ana Gomes, Pepe, Miguel Nascimento, Junior do Samba, Simplicio, Bruno Soares, Katarina Amorim, Vera Muniz, Orleans Castro, Kelson Prudêncio, Salles Cell, Pedrina de Deus, Francisco Carneiro, Sheridan Vieira, Yuri Santos, Roni Contec e Vicente Barros, todos eles apreciadores do samba de primeira qualidade que é a marca registrada no Bar do Zé Bezerra.
terça-feira, 7 de abril de 2015
Terço dos Homens da Capela de Nossa Senhora das Graças completa 4 anos
O Terço dos Homens da Capela de Nossa Senhora das Graças
(Parque Araxá) completou recentemente 4 anos de fundação.
Para marcar esse
aniversário, seus coordenadores promoveram no dia 30 de março um terço em ação
de graças, evento que contou com um expressivo número de frequentadores
habituais, alguns deles acompanhados de familiares e amigos, além da presença
do padre Francisco Sérgio (titular da Paróquia de Nossa Senhora dos Remédios),
que parabenizou os integrantes do Terço dos Homens pela persistência nas
orações, ressaltando também a importância da mulher, representada por Nossa
Senhora, em todas as etapas das vidas dos homens.
O referido grupo de orações
se reúne todas as segundas-feiras, às 20 horas, na Capela de Nossa Senhora das
Graças, localizada na Rua Major Pedro Sampaio, N° 300, vizinho à Panificadora
Pamil.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Equipe de handebol do Deoclécio Ferro participa do Campeonato Cearense 2015
A conquista do último mundial adulto feminino coloca o Brasil no lugar de destaque que todos os adeptos da modalidade esperavam. Hoje podemos dizer: o Brasil é o país do handebol.
O sucesso alcançado pelo handebol cearense nos últimos anos mostra que nossos atletas adaptaram-se rapidamente a esta modalidade e que hoje tem bons resultados a nível nacional e internacional, justifica todo e qualquer investimento em prol do seu desenvolvimento. Baseado nesse fato é que o professor Alberto Júnior, coordenador de Esportes do Colégio Deoclécio Ferro, criou uma equipe feminina adulta neste tradicional estabelecimento de ensino localizado no Parque Araxá.
O objetivo, segundo ele, é participar da primeira divisão do Campeonato Cearense e algumas copas no Nordeste, dentro de um esquema de organização e planejamento, fazendo com que haja uma contribuição decisiva para a melhoria do nível técnico do handebol dentro do nosso estado.
O elenco atual conta com a participação de seis ex-alunas, além do apoio total da direção, haja vista que três membros da família foram atletas de handebol.
A equipe continua se preparando para a estreia no campeonato cearense 2015, marcada para ocorrer na primeira semana de abril e tendo seu final em dezembro.
O sucesso alcançado pelo handebol cearense nos últimos anos mostra que nossos atletas adaptaram-se rapidamente a esta modalidade e que hoje tem bons resultados a nível nacional e internacional, justifica todo e qualquer investimento em prol do seu desenvolvimento. Baseado nesse fato é que o professor Alberto Júnior, coordenador de Esportes do Colégio Deoclécio Ferro, criou uma equipe feminina adulta neste tradicional estabelecimento de ensino localizado no Parque Araxá.
O objetivo, segundo ele, é participar da primeira divisão do Campeonato Cearense e algumas copas no Nordeste, dentro de um esquema de organização e planejamento, fazendo com que haja uma contribuição decisiva para a melhoria do nível técnico do handebol dentro do nosso estado.
O elenco atual conta com a participação de seis ex-alunas, além do apoio total da direção, haja vista que três membros da família foram atletas de handebol.
A equipe continua se preparando para a estreia no campeonato cearense 2015, marcada para ocorrer na primeira semana de abril e tendo seu final em dezembro.
Falta de incentivo à leitura
A cada
dia que passa mais fico revoltado com o descaso dos órgãos de comunicação da
chamada “grande imprensa” deste país em relação ao incentivo à prática de ler e
escrever. Nossa sociedade está ficando cada vez mais imbecilizada, valorizando
vulgaridades, e não se vê quase ninguém disposto a reverter esse quadro
dantesco, promovendo campanhas de incentivo à leitura, principalmente para as
crianças e adolescentes, que serão os futuros dirigentes da nação.
Me expresso assim, enfatizando a atualidade, mas todos nós sabemos que esse problema é antigo, vem se arrastando ao longo dos tempos. Anos atrás eu mesmo percorri o país inteiro, visitando veículos de comunicação, ministérios, escolas e outros órgãos públicos, gabinetes de senadores, deputados e vereadores, tentando convencer nossas autoridades a lançarem uma gigantesca campanha para que as pessoas tivessem mais apego aos livros, mas desde o início percebi que elas (as autoridades) e o próprio povo (este vencido pela lavagem cerebral que lhe é imposta pela mídia) não têm interesse nenhum nessa empreitada.
É deverasmente lamentável que um país tão rico em belezas naturais esteja condenado a viver nesse estado crescente de semi-analfabetismo. Interessante é ver todo mundo procurando explicações para a violência urbana que cresce de forma assustadora em todos os recantos do país, sem perceber que tudo isso decorre da falta de educação em que estamos mergulhados.
(Texto de autoria do nosso leitor Antônio Falcão, residente no Monte Castelo, a ser publicado na coluna Opinião do Leitor deste mês de abril)
Me expresso assim, enfatizando a atualidade, mas todos nós sabemos que esse problema é antigo, vem se arrastando ao longo dos tempos. Anos atrás eu mesmo percorri o país inteiro, visitando veículos de comunicação, ministérios, escolas e outros órgãos públicos, gabinetes de senadores, deputados e vereadores, tentando convencer nossas autoridades a lançarem uma gigantesca campanha para que as pessoas tivessem mais apego aos livros, mas desde o início percebi que elas (as autoridades) e o próprio povo (este vencido pela lavagem cerebral que lhe é imposta pela mídia) não têm interesse nenhum nessa empreitada.
É deverasmente lamentável que um país tão rico em belezas naturais esteja condenado a viver nesse estado crescente de semi-analfabetismo. Interessante é ver todo mundo procurando explicações para a violência urbana que cresce de forma assustadora em todos os recantos do país, sem perceber que tudo isso decorre da falta de educação em que estamos mergulhados.
(Texto de autoria do nosso leitor Antônio Falcão, residente no Monte Castelo, a ser publicado na coluna Opinião do Leitor deste mês de abril)
terça-feira, 31 de março de 2015
JPA MIX! vai ser lançado em novembro vindouro
Quando novembro deste ano chegar, o Parque Araxá, Parquelândia, Rodolfo
Teófilo e bairros adjacentes passarão a contar com mais uma moderna e eficiente
ferramenta de publicidade. Estamos nos referindo ao JPA MIX!, um guia de compras e serviços que será lançado pela
Editora Textu@l, empresa que há quase 18 anos edita mensalmente o JPA – Jornal
Parque Ar
O JPA MIX! terá 40 páginas em
cores, no formato revista (24 cm de altura x 18 cm de largura), com 10.000
exemplares a serem distribuídos gratuitamente entre os anunciantes e outras
empresas e residências dos referidos bairros, e todo o seu conteúdo será
publicado também no site www.jpamix.com.br (a ser construído) e na
fanpage do JPA - www.facebook.com/jornaldoparquearaxa.
Será,
sem dúvida, uma excelente alternativa de divulgação para um público especial que
durante o ano inteiro está sempre em busca de informações na hora de adquirir
produtos e serviços nesta região de Fortaleza.
O JPA no jornal O Povo
O escritório do JPA recebeu ontem à tarde a visita de uma equipe de reportagem do jornal O Povo, composta pelo fotógrafo Diego e a jornalista Isabel Costa (foto).
Eles vieram conhecer de perto o trabalho de comunicação alternativa que há quase 18 anos presta relevantes serviços ao desenvolvimento sócio-cultural e econômico do Parque Araxá, Parquelândia, Rodolfo Teófilo e comunidades vizinhas.
Daqui a alguns dias, ao que tudo indica, o JPA será destaque nas páginas do O Povo!
Eles vieram conhecer de perto o trabalho de comunicação alternativa que há quase 18 anos presta relevantes serviços ao desenvolvimento sócio-cultural e econômico do Parque Araxá, Parquelândia, Rodolfo Teófilo e comunidades vizinhas.
Daqui a alguns dias, ao que tudo indica, o JPA será destaque nas páginas do O Povo!
segunda-feira, 30 de março de 2015
Um presente valioso
Nosso amigo Ferreirinha, que é um dos mais renomados produtores artísticos do Brasil, acaba de dar ao JPA um presente de inestimável riqueza cultural: 10 exemplares do livro "Gonzagão & Gonzaguinha - Encontros e Desencontros", de autoria dos escritores Jonas Vieira e Simon Khoury.
A obra, de 240 páginas, narra os encontros e desencontros que marcaram as trajetórias de dois grande nomes da MPB, no caso o sanfoneiro Luiz Gonzaga e seu filho Luiz Gonzaga Jr.
E quem vai sair ganhando nessa história são os nossos leitores e amigos.
Quem quiser ganhar um exemplar do referido livro, basta fazer uma visita ao novo escritório do JPA, localizado na rua Padre Cícero,720, Casa 8, esquina com Major Pedro Sampaio (Parque Araxá).
Atenção:
Não é sorteio. Os livros serão entregues às 10 primeiras pessoas que nos visitarem e solicitarem o brinde.
Quem quiser ganhar um exemplar do referido livro, basta fazer uma visita ao novo escritório do JPA, localizado na rua Padre Cícero,720, Casa 8, esquina com Major Pedro Sampaio (Parque Araxá).
Atenção:
Não é sorteio. Os livros serão entregues às 10 primeiras pessoas que nos visitarem e solicitarem o brinde.
Parque Araxá ganha primeira estação do projeto Bicicletar
O Parque Araxá ganhou neste final de semana a sua primeira estação do Bicicletar - sistema de bicicletas compartilhadas que a Prefeitura está implantando em Fortaleza.
A estação está localizada na esquina da avenida Bezerra de Menezes com a rua Ribeiro da Silva, nas proximidades do antigo CPOR.
O projeto já possui outras estações em funcionamento em nossa região. Elas se encontram na pracinha da Gentilândia, no Shopping Benfica, na praça do Otávio Bonfim, no Instituto dos Cegos, na praça do Monte Castelo e na esquina da avenida Sargento Hermínio com a rua Padre Anchieta.
A Prefeitura promete que brevemente o Bicicletar será estendido para todas as regiões da capital cearense.
A estação está localizada na esquina da avenida Bezerra de Menezes com a rua Ribeiro da Silva, nas proximidades do antigo CPOR.
O projeto já possui outras estações em funcionamento em nossa região. Elas se encontram na pracinha da Gentilândia, no Shopping Benfica, na praça do Otávio Bonfim, no Instituto dos Cegos, na praça do Monte Castelo e na esquina da avenida Sargento Hermínio com a rua Padre Anchieta.
A Prefeitura promete que brevemente o Bicicletar será estendido para todas as regiões da capital cearense.
domingo, 29 de março de 2015
O sucesso do projeto Bicicletar
O projeto Bicicletar, que está sendo implantado pela Prefeitura de Fortaleza, já começa a apresentar sinais de grande aceitação por parte dos moradores e pessoas que visitam a capital cearense.
Uma prova disso é que na manhã deste domingo na estação inaugurada recentemente ao lado do Shopping Benfica havia apenas uma bicicleta (foto) - a estação comporta até 12 bicicletas.
Vamos torcer para que o Bicicletar continue crescendo e chegue a outros locais da cidade, notadamente bairros da periferia, para que cada vez mais fortalezenses tenha acesso a essa maneira fácil e eficiente de usar esse meio de transporte para ir ao trabalho, ao estudo ou simplesmente passear.
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