Rubber Soul no Hits Brasil

A partir de agora, sempre no primeiro domingo de cada mês, tem apresentação especial da Rubber Soul (Cover The Beatles) no Hits Brasil, casa noturna localizada na avenida Jovita Feitosa, 170 (Parque Araxá).

A banda, formada por Armando Gaspar (bateria), Kildare Rios (baixo e vocal), Eduardo Neves (guitarra solo e vocal) e o meu filho Thiago Mendonça (teclados, guitarra base e vocal), estará interpretando sucessos inesquecíveis dos quatro rapazes de Liverpool, como "Michelle", "Let It Be", "Hey Jude", "Twist and Shout", "Oh! Darling", "Help!", "Something" e tantos outros.

A estréia será neste domingo, dia 3 de maio, e eu, como "pai-coruja" incorrigível que sou, estarei por lá!

"As 14 Mais"

Ontem eu comecei a colocar em prática mais um audacioso projeto, intitulado "As 14 Mais". Por enquanto, não posso adiantar os detalhes, pois meu parceiro no projeto pediu "segredo de estado". Mas posso garantir que quem gosta das coisas que faço, com certeza vai adorar a novidade. Aguardem!

JPA é tema de seminário na FAC

O JPA virou tema de um seminário realizado na FAC – Faculdades Cearenses, instituição de ensino superior localizada na avenida João Pessoa (Damas). O evento, enfocando veículos de comunicação alternativa, foi direcionado a alunos do 3º semestre do curso de Jornalismo, dentro da disciplina “Comunicação Comunitária”, que tem à frente a professora Joana D’Arc Dutra.

Como editor do JPA, estive em sala de aula em duas ocasiões, nos dias 6 (noite) e 20 (manhã) deste mês, respondendo a uma série de perguntas formuladas pelos universitários, todas elas versando sobre a trajetória do jornal, desde a sua fundação até os dias atuais, englobando principalmente questões relacionadas à elaboração de matérias, captação de anúncios, distribuição e como fazer para se manter em circulação há quase 12 anos com uma linha editorial independente de interesses de grupos políticos e/ou econômicos.

Vale ressaltar que esta não foi a primeira vez que o JPA serviu como objeto de estudos na FAC. No ano passado, ele esteve entre os temas debatidos num grande seminário realizado no campus II da instituição, com a participação de alunos de todas as turmas de Comunicação Social.

Aqui estou eu na FAC, ao lado da professora Joana D’Arc e alunos que participaram do seminário

Ah! Ladrão!

Hoje à tarde eu fui ao Castelão (foto), juntamente com o meu irmão Lanno, objetivando ver o Fortaleza sagrar-se campeão do segundo turno do campeonato cearense, o que terminou acontecendo. Porém, na entrada do estádio vivenciei uma situação inusitada.

Estávamos numa fila imensa para chegar nas catracas de acesso quando, de repente, um objeto bateu no rosto do Lanno. De repente, olhamos para o chão, para ver o que era o tal objeto. Adivinhem o que era! Simplesmente, a minha carteira de documentos.

Pois é, no meio do ruge-ruge, um ladrão tirou a carteira do meu bolso. Quando viu que na mesma havia apenas a quantia de R$ 7,00 (graças a Deus cultivo o hábito de não levar muito dinheiro para o estádio), ele teve a decência de jogar a carteira entre eu e o Lanno, livrando-me da dor de cabeça de ter que bloquear cartões de crédito e tirar segundas vias dos documentos pessoais.

Ainda bem que existem ladrões assim, não é?

Zé da Diva e o rendendê!

O texto a seguir tem dois objetivos: descontrair o final de semana e aguçar a curiosidade de quem já é curioso por natureza. Deleitem-se:

Por volta de 1960, quando morava numa cidade do interior cearense, Zé da Diva resolveu pedir Gertrudes em casamento. Com o consentimento dos pais dela, alugou uma casa e, faltando um mês para o casamento, levou a noiva para conhecer a futura residência. Depois de mostrar a decoração do imóvel, ele disse:
- Querida, bem que a gente podia aproveitar esse momento, que estamos a sós, para fazer um ensaio da lua-de-mel...
A moça deu dois passos para trás, advertindo:
- Nada disso. Sexo só depois do casamento. Quando a gente casar, se você quiser, eu faço até o rendendê!
Zé ficou encucado com aquele negócio de rendendê. Deixou Gertrudes na casa dos pais dela e foi direto a um cabaré, aproximou-se de uma prostituta e foi logo perguntando:
- Que tal a gente fazer um rendendê?
A mundana deu um tapa violento em seu rosto e ainda o proibiu de voltar àquele recinto. Cada vez mais curioso para saber o que era rendendê, Zé chegou perto de uma bêbada, que estava caída na calçada, e convidou:
- E aí, vamos fazer um rendendê...
Nem terminou de falar. A mulher fez o maior escândalo e ameaçou até chamar a polícia para prendê-lo por assédio sexual explícito. O rapaz quase endoidou, buscando mil e uma maneiras de saber o que era rendendê, mas sem conseguir seu intento.
Até que chegou o dia do casamento. Após a festa, eles foram para a lua-de-mel, ocasião em que Zé falou:
- Até que enfim! Agora eu vou saber o que é rendendê.
Ao que a noiva respondeu:
- Tudo bem. Mas, antes, vou tomar um belo banho.
Dito isso, encaminhou-se ao banheiro, despiu-se, banhou-se e, quando ia pegar a toalha, escorregou e sua cabeça bateu num batente. Morreu na hora.
O resultado dessa tragédia, caros(as) leitores(as), é que até hoje, nem eu, nem vocês, e muito menos o Zé da Diva, sabemos o que diabo é rendendê...

A questão da insegurança pública

José Fontaine Tavares

Sr. Juracy, resido no Rodolfo Teófilo há mais de 6 anos. Todo mês leio o JPA e fico feliz em dizer-lhe que a cada edição a melhora é significativa. Creio que logo, logo este jornal alçará vôos bem mais altos, principalmente agora, após a parceria estabelecida com o site GRANDE PARQUELÂNDIA. Aprecio todas as matérias do JPA e nesse último número (111) foram abordados muitos assuntos, inclusive a questão da buraqueira que, de fato, está um caso sério. Porém, creio que logo que o inverno der uma parada, ou mesmo termine de vez, a operação Tapa Buraco da Prefeitura terá início.

Agora, o ponto também muito sério, ou talvez seja bem mais sério, que eu gostaria de sugerir, seria uma matéria sobre a questão da segurança no Rodolfo Teófilo e bairros vizinhos, sobretudo na área circunvizinha da Lagoa de Porangabussu. É notório que a presença do Ronda do Quarteirão minimizou este problema, mas se faz necessária uma parceria com a Guarda Municipal no desenvolvimento deste trabalho.

E a situação mais crítica, a meu ver, é com relação a segurança das pessoas que usam a estrutura feita no calçadão da lagoa para caminhadas, passeios com as crianças, com os idosos, em vista da presença de maconheiros e bandidos recém saídos dos presídios, pondo pânico a todos os usuários daquela área de lazer. É incrível como não se vê nenhum guarda municipal fazendo se não a nossa segurança, mas a segurança do patrimônio público, pois já é visível a destruição de bancos, pisos e lixeiras naquela área.

Tenho certeza que esta situação será denunciada no JPA e no site GRANDE PARQUELÂNDIA, para que as autoridades venham a tomar as providências cabíveis. Minhas cordiais saudações e que Deus proteja a todos nós!!!

Hum, que chique!

Recebi vários e-mails e telefonemas onde parentes, amigos e leitores afirmam que estou ficando “famoso” (em tom de gozação, claro) porque na edição de hoje do jornal “O Povo”, na página 8, tem uma foto gigante (quase meia página) mostrando a fachada do Condomínio Rosa de Saron, onde resido há quase dois anos.

Na verdade, a matéria é sobre a reurbanização da lagoa do Porangabussu, que foi concluída, mas já está sendo alvo de depredações por parte dos próprios moradores. O texto, assinado pelo jornalista Diego Laje, aborda vários aspectos relacionados ao nosso tradicional logradouro, dando ênfase principalmente à sua beleza natural, ao trabalho realizado pela Prefeitura Municipal de Fortaleza e a falta de segurança para quem pretende desfrutar do calçadão para caminhadas, das quadras esportivas, da quadra de skate, dos aparelhos para exercícios físicos, do anfiteatro etc.

E o fotógrafo Mauri Melo foi bastante feliz ao emoldurar a matéria, clicando sua câmara exatamente num dos pontos mais bonitos da lagoa, tendo ao fundo os condomínios Rosa de Saron e Lírio dos Vales, como se pode ver abaixo.

Parabéns, minha loura!

Nem sei bem há quanto tempo sou apaixonado por essa “loura”!

Só sei que desde a mais tenra idade me encanto com as suas belezas naturais e o aconchego de um verdadeiro caleidoscópio de raças e idéias que a deixa cada vez mais alegre… E bonita!

É bem verdade que décadas atrás ela já foi mais mansa, lugar propício para luaradas, tertúlias, saraus e outros babados descontraídos, onde o mais importante era fazer amigos e curtir a vida sem a atual preocupação com a violência urbana.

Mesmo assim, em meio a tantos defeitos resultantes do seu crescimento desproporcional, ainda consigo enxergar mais as virtudes, que são incontáveis, a começar pelo espírito moleque de um povo que costuma rir até de suas próprias desventuras.

É por isso que sinto orgulho em fazer parte do exército de homens e mulheres de boa vontade que, de uma forma ou de outra, lutam pelo seu desenvolvimento sócio-cultural e econômico.

Fortaleza, parabéns pelos 283 anos de sua fundação!

Site registra visita número 1.000

Ontem, dia 8 de abril, completou um mês que o site GRANDE PARQUELÂNDIA entrou no ar. E, por uma feliz coincidência, foi exatamente ontem que o site recebeu a sua visita de número 1.000, significando uma média de 34,1 acessos por dia.

Claro que estes números estão longe, mas muito longe mesmo, do objetivo que pretendo atingir, que é transformar a referida página eletrônica em leitura diária obrigatória para a maioria esmagadora dos internautas da Parquelândia, Parque Araxá e Rodolfo Teófilo, que poderão usá-la como espaço democrático para discussões sobre os principais problemas que afligem esta região de Fortaleza, bem como mandar recados para amigos e parentes e até mesmo divulgar produtos e serviços para quem reside e/ou trabalha no triângulo formado pelas avenidas Bezerra de Menezes, Humberto Monte e José Bastos.

Mas estas 1.058 visitas devem ser comemoradas, pois o site ainda não tem divulgação alguma na internet, situação que começará a ser revertida nos próximos dias, notadamente com a propaganda no JPA e a distribuição de adesivos em escolas, livrarias, lan houses e outras empresas localizadas nos referidos bairros, além de algumas mudanças positivas que estão previstas para o lay-out do site, de forma a torná-lo cada vez mais atraente aos olhos do mundo inteiro. Tudo isso, aliado às críticas construtivas recebidas ao longo deste primeiro mês de vida, indica que o site está no caminho certo!

JPA de abril tá no meio do mundo!

A edição de abril do JPA começou a circular hoje pelas principais ruas e avenidas do Parque Araxá, Parquelândia e Rodolfo Teófilo. A matéria de capa mostra a enorme quantidade de buracos existentes nos referidos bairros, o que vem causando sérios transtornos para motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres. Destacam-se também a reivindicação dos moradores pela implantação de uma linha de ônibus ligando a avenida Jovita Feitosa aos terminais de Antônio Bezerra, Parangaba e Lagoa; a realização da 16ª CDL Móvel no Colégio Antônio Sales (Parque Araxá); a inauguração do Restaurante Tia Glória Grill, na rua Francisca Clotilde, 392; a atuação do CEO – Centro de Especialidades Odontológicas do Rodolfo Teófilo, a entrevista com os jovens Iago e Ítalo Gouveia, integrantes da banda Filhinhos da Mamãe; e a história de seu Manuel Rodrigues Campelo (Manezinho), que reside desde 1949 na avenida Humberto Monte. Vale a pena ler a edição deste mês do JPA!

Seu Manezinho, que reside na

Parquelândia desde 1949, é um

dos destaques da edição de abril

Mais um site em Fortaleza

A partir de agora, tem mais um bairro de Fortaleza com página eletrônica na internet. Trata-se do Presidente Kennedy, que tem como via principal a avenida Sargento Hermínio, depois da Parsifal Barroso (continuação da Dr. Theberge). O site, cujo endereço é www.montepicu.com, propõe-se a divulgar os valores sócio-culturais e econômicos do Presidente Kennedy e suas adjacências. Ou seja, pouco a pouco, a capital alencarina vai ficando povoada de sites de bairros, o que é bastante salutar para a comunicação alternativa de que tanto necessitamos nestes tempos de globalização. Até agora, segundo nosso conhecimento, as comunidades de Fortaleza que possuem sites são as seguintes: Antônio Bezerra, Bairro Ellery, Centro, Conjunto Ceará, Grande Parquelândia, Messejana, Monte Castelo e Presidente Kennedy, cujos endereços podem ser encontrados na lista de sites favoritos deste blog.

Exemplo de perseverança

Neste último final de semana, no meio da correria do dia-a-dia, comecei a ler o livro “Roberto Carlos em Detalhes”, de autoria do escritor baiano Paulo César de Araújo. A referida obra, para quem não sabe, foi retirada das prateleiras das livrarias de todo o país, em cumprimento a uma ordem judicial movida pelo próprio artista, alegando que ela contém alguns relatos muito íntimos sobre sua vida, que não interessam ao grande público.

Pois bem, estou quase na metade da leitura do livro e já pude constatar que a trajetória de Roberto Carlos sempre foi marcada por um caminho indispensável para quem pretende vencer qualquer batalha: a perseverança. O que ele levou de porta na cara no início da carreira, não está no gibi! Foram incontáveis as vezes em que amigos, locutores de rádio, apresentadores de TV, empresários artísticos, proprietários de gravadoras, gerentes de casas de shows, dentre outros, o aconselharam a procurar outra profissão, sob o argumento de que ele poderia ser tudo na vida, menos cantor.

Mesmo com todos os “nãos”, e mesmo tendo que andar de muletas dos 6 até os 15 anos de idade (por conta do histórico acidente de trem em sua terra natal, que amputou parte de uma perna), Roberto Carlos foi à luta, ignorou todas as barreiras que lhe foram impostas e transformou-se, sem sombra de dúvidas, no maior nome da música popular brasileira de todos os tempos, já tendo embalado os sonhos de pelo menos cinco gerações.

Lendo “Roberto Carlos em Detalhes”, fico a imaginar como, na maioria das vezes, somos fracos, como desistimos tão facilmente de alguns projetos só porque alguém bem acolá opinou negativamente. Este livro é, acima de tudo, uma lição de vida, uma certeza de que, se o ser humano tem um sonho, e talento para colocá-lo em prática, não deve engavetá-lo baseado em comentários de pessoas que geralmente são do contra porque não gostam de dar chance ao que é novo, ao que ainda está por vir.

O Dia da Mentira!

Nos tempos de antigamente, como diria o matuto, 1º de abril era uma data folclórica, que as pessoas aproveitavam para fazer “pegadinhas” com parentes e amigos por conta do Dia da Mentira. Mas, atualmente, tem tanta gente mentindo descaradamente durante o ano inteiro, que o 1º de abril já está passando quase despercebido no calendário.

HISTÓRIA
Há muitas explicações para o 1º de abril ter se transformado no Dia da Mentira. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1º de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1º de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1º de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como “plaisanteries”.
Em países de língua inglesa o Dia da Mentira costuma ser conhecido como “April Fool's Day”, ou Dia dos Tolos. Na Itália e na França ele é chamado respectivamente de “pesce d'aprile” e “poisson d'avril”, o que significa, literalmente, "peixe de abril".
No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

Fonte: wikipedia