terça-feira, 30 de outubro de 2012

Abaixo-assinado pede fim do trânsito de motocicletas no calçadão da lagoa

     O professor Antônio Filho, coordenador do “Projeto Leitura na Praça”, está organizando um abaixo-assinado para ser enviado à Secretaria Executiva Regional III e à Guarda Municipal de Fortaleza, objetivando coibir o trânsito de motocicletas no calçadão da Lagoa do Porangabussu (foto). Segundo ele, essa prática irregular tem aumentado consideravelmente nos últimos meses, pondo em risco os frequentadores e transeuntes do logradouro, já havendo, inclusive, registros de acidentes envolvendo crianças que brincavam por lá.
     “Estamos tentando sensibilizar as autoridades para acabar com esse abuso. O abaixo-assinado já conta com a participação de dezenas de moradores do bairro. Caso a gente não alcance êxito, vamos apelar para manifestações com cartazes e carro de som”, afirma Antônio Filho, acrescentando que a medida foi tomada com base no Código de Obras e Posturas de Fortaleza (Lei 5530/1981). 
      “As motocicletas trafegam pelo calçadão a qualquer hora, gerando riscos constantes para crianças, jovens, adultos e idosos que utilizam a lagoa como passagem, para caminhadas, diversão e lazer. Por essa razão entendemos ser imprescindível que sejam tomadas providências o mais urgentemente possível”, ressalta o professor.
     (Transcrito do portal www.jornalparquearaxa.com)

Um comentário:

Anônimo disse...

Prezado Juracy Mendonça,
Pensei que esse desrespeito exemplar só estivesse ocorrendo em Alagoas.
Aqui, todos os dias, os motoqueiros estacionam nas calçadas da cidade. DEZENAS DE MOTOQUEIROS SOBEM E PERCORREM AS CALÇADAS, entre os pedestres, que tentam delas desviar.Há locais mais comuns, mas todos são em pleno Centro de Maceió, como: 1) entre a Igreja do Livramento e o Banco HSBC; 2) junto à Praça Deodoro; 3) junto à Secretaria Estadual de Gestão Pública, mesma rua onde se estabelecem algumas secretarias municípais. Esses veículos trafegam nas calçadas de marcha à ré, sujeitando os transeuntes, sejam idosos, mulheres ou pessoas com deficiência, ao risco de atropelamento. As crianças, mesmo advertidas – e para quem o risco de queimadurasé é mais grave -, podem aproximar as mãos dos escapamentos aquecidos. Esse fato ocorre à revelia das autoridades e de outros a quem compete zelar e requerer por esse direito: Superintendência Municipal de Transportes - SMTT, DETRAN, Associação de Deficientes Físicos - ADEFAL.