Brenda Lima (foto) está
de volta aos palcos! A cantora, que nasceu no Parque Araxá e já brilhou como
líder e/ou back-vocal de várias bandas de forró por aí afora, passou uns meses
parada, por conta do tratamento de um câncer de mama, mas agora se mostra
disposta a retomar a carreira se apresentando em eventos particulares (festas
de casamento, aniversários e outros tipos de confraternização).
Brenda diz que a
inclinação para a música vem desde a infância. Porém, só começou a aparecer
para o público com 17 anos de idade, participando de um programa de calouros
que tinha à frente o radialista Eduardo Praciano, na Praça José de Alencar.
“Depois daí, como gostava muito de cantar forró, fui convidada para me
apresentar em várias bandas, das quais posso destacar a Sabor de Queijo e Casadões
do Forró, de Fortaleza, e a Banda Desejo, de Aracaju (Sergipe). Aí comecei a me
cansar das muitas viagens que a gente era obrigada a fazer pelo Nordeste inteiro,
e nos últimos cinco anos enveredei por bandas de baile, com um repertório mais
eclético, valorizando clássicos da MPB”, afirma.
Recentemente,
Brenda Lima descobriu que estava com câncer de mama e mesmo assim continuou
cantando. “Tive sorte de iniciar o tratamento o mais breve possível. Só parei
de cantar para fazer a cirurgia, que foi feita em abril deste ano”, ressalta ela,
acrescentando que hoje se sente curada, necessitando apenas do acompanhamento
médico necessário após a intervenção cirúrgica para retirada da mama.
Brenda já está se
apresentando novamente e aceita convites para cantar em eventos particulares.
“Posso ir só com um tecladista, com um quarteto ou até mesmo com a banda
completa. Depende da estrutura da festa.” Seus fones de contato são (85) 8930.2285
e 9749.3797. Tem também sua página pessoal no Facebook, cujo endereço é brendalima/facebook.com.
Ela faz questão
de aproveitar este espaço para falar um pouco sobre câncer de mama. “Descobrir
que está com essa doença é um momento doloroso para qualquer mulher. O preconceito
da sociedade é muito grande. Muita gente até evita falar no nome da doença com
medo de contrair. Mas, se por acaso, alguém for diagnosticado, o caminho mais
correto é partir para o tratamento o mais breve possível, saber que hoje em dia
câncer tem cura. Com muita fé em Deus, e apoio da família, que é fundamental,
existem grandes chances de a pessoa continuar vivendo normalmente.”
(Matéria a ser publicada na próxima edição do JPA)
Um comentário:
Essa é a Brenda que eu conheço, uma guerreira.
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