Eu sou um livro aberto sem histórias
Um sonho incerto sem memórias
Do meu passado que ficou
Eu sou um porto amigo sem navios
Um mar, abrigo a muitos rios
Eu sou apenas o que sou
Eu sou um moço velho
Que já viveu muito
Que já sofreu tudo
E já morreu cedo
Eu sou um velho moço
Que não viveu cedo
Que não sofreu muito
Mas não morreu tudo
Eu sou alguém livre
Não sou escravo e nunca fui senhor
Eu, simplesmente sou um homem
Que ainda crê no amor
(Hoje eu amanheci ouvindo esta música do Sílvio César, gravada pelo Roberto Carlos em 1973. Lirismo puro!)
3 comentários:
Muito bela poesia...rs...
CARO COLEGA, É UM MOMENTO REALMENTE ESPECIAL OUVIR ESSA POESIA EM FORMA DE MUSICA. PARABENS
SAUDADES, ABRAÇO, FELIZ ANO NOVO
Valeu, Ivaneide,
Valeu, Graça
Amigas do peito!
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