quinta-feira, 7 de outubro de 2010

DMP comemora 30 anos de tradição em projetos com madeiras nobres

Tradição e respeito ao meio ambiente, fabricando móveis e realizando projetos com madeiras nobres, maciças, fino acabamento e durabilidade. É assim que funciona a Distribuidora de Madeiras do Pará, que trabalha com produtos e serviços de primeira qualidade, primando pela excelência no atendimento e aperfeiçoando a extração da madeira, como forma de preservar o meio ambiente.
Segundo o gerente Matheus Vieira, estes são os principais objetivos que norteiam a atuação da Madeireira, fundada em 1980 e que ao longo do tempo vem consolidando sua presença no mercado de madeiras e móveis rústicos, trabalhados com arte por marceneiros experientes, que dão um tratamento único e especial a cada peça. “Utilizamos matéria-prima certificada vinda diretamente do Pará, bem como uma estrutura organizacional que privilegia, acima de tudo, a satisfação do cliente, com ênfase para a beleza e funcionalidade dos produtos e serviços, preços acessíveis e pontualidade na entrega em qualquer ponto da Região Metropolitana de Fortaleza”, afirma Matheus.
Além de gerar dezenas de empregos diretos e indiretos, a Madeireira destaca-se também pela exploração da madeira de forma responsável, obedecendo às normas determinadas pelos órgãos encarregados de fiscalizar essa atividade econômica, em busca de um mundo ambientalmente adequado e socialmente justo. É assim, com base em valores como comprometimento e credibilidade, que a empresa conquista suas metas, procurando fazer sempre o melhor para emoldurar quartos, cozinhas, salas de estar, salas de jantar, varanda, jardins, decks e outros ambientes.
É por isso que há 30 anos, quando você pretende adquirir madeira de procedência, portas, janelas ou móveis em madeira maciça, para toda a vida, procura a Distribuidora de Madeiras do Pará, que está localizada na BR-222, nº 7770, em frente à Lagoa do Tabapuá (Caucaia), fone (85) 3285-1406.

Fachada da Distribuidora, em frente à Lagoa do Tabapuá (Caucaia)

(Transcrita do JPA - Edição 129)

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